Economia
Gastos com investimentos federais acumulam queda de 16,3% no ano
Em meio ao crescimento de gastos obrigatórios, os investimentos – gastos com obras e compra de equipamentos – acumulam queda em 2019. Segundo números divulgados hoje (28) pelo Tesouro Nacional, os investimentos totalizam R$ 30,888 bilhões de janeiro a outubro, recuo de 16,3% em relação ao mesmo período do ano passado, descontada a inflação oficial pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
Os gastos com o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) somaram R$ 16,095 bilhões de janeiro a outubro, retração de 18,9% em relação aos mesmos meses do ano passado, descontada a inflação. As despesas do Minha Casa, Minha Vida, no entanto, subiram 2,6% acima do IPCA, atingindo R$ 3,178 bilhões nos dez primeiros meses do ano.
De janeiro a outubro, as receitas líquidas acumulam alta de 0,3% acima do IPCA. As despesas totais, em contrapartida, caíram 1% descontada a inflação. Os gastos com a Previdência Social subiram 3% além da inflação, contra alta de 1,1% (também acima da inflação) dos gastos com pessoal.
As demais despesas obrigatórias, no entanto, acumulam queda de 5,9% descontada a inflação, por causa principalmente de gastos que ocorreram ano passado, mas não se repetiram neste ano, como o pagamento das compensações da Lei Kandir e os gastos com financiamento de campanha eleitoral. Também caíram as despesas com o Fundo de Financiamento Estudantil (-48,1%), a desoneração da folha de pagamento (-27,6%), e com subsídios (-26,9%)
As despesas de custeio (manutenção da máquina pública) acumulam queda de 7,2% descontada a inflação nos dez primeiros meses do ano. A queda decorreu do contingenciamento (bloqueio) de recursos que vigorou durante boa parte do ano.
Na semana passada, o governo liberou todas as verbas contingenciadas em 2019. A liberação foi possível porque o governo obteve receitas extraordinárias com tributos sobre a venda de subsidiárias de estatais e pelos leilões do excedente da cessão onerosa e da partilha do pré-sal.
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Economia
Desemprego atinge a menor taxa desde 2012 no Rio Grande do Sul

O Rio Grande do Sul encerrou o quarto trimestre de 2024 com taxa de desemprego de 4,5%. Esse é o menor índice desde 2012, quando a taxa no Estado foi de 4,4% no último trimestre.
O índice apresentou uma redução de 0,6% em relação ao trimestre anterior, quando alcançou 5,1%. Os dados são da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua, divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). De acordo com o levantamento, o RS tem 288 mil pessoas desocupadas atualmente.
Para o secretário estadual de Trabalho e Desenvolvimento Profissional, Gilmar Sossella, políticas públicas direcionadas à empregabilidade e, principalmente, à qualificação, podem ser apontadas como um fator essencial para a redução dos índices. “O investimento do Estado em programas de qualificação é o maior até o momento, com uma projeção ainda mais expressiva para 2025. A capacitação dos trabalhadores possibilita que eles estejam preparados para ocupar as vagas ociosas do mercado de trabalho”, destacou.
A quantidade de pessoas ocupadas também atingiu números significativos, totalizando 6,077 milhões. Pela primeira vez desde o início da pesquisa, em 2012, o Rio Grande do Sul teve mais de 6 milhões de pessoas trabalhando, seja em empregos com carteira assinada, informais, temporários ou por conta própria. O nível da ocupação da população no Estado é de 63,5%.
Região Sul
A taxa de desemprego caiu significativamente na Região Sul do País entre o terceiro e o quarto trimestre de 2024: de 4,1% para 3,6%. Em relação ao rendimento médio mensal, a região foi a única que apresentou expansão considerável, de R$ 3.611 para R$ 3.704, enquanto as demais permaneceram estáveis no período.
Fonte: O Sul.
[mailpoet_form id="1"]Destaque
Com peso valorizado, comércio na fronteira com a Argentina tem crescimento de 30% no RS

A valorização do peso argentino em relação ao real brasileiro tem feito os vizinhos estrangeiros lotarem lojas na fronteira entre os dois países. Em Uruguaiana, na Fronteira Oeste do RS, o aumento no comércio é de pelo menos 30% neste verão em relação à temporada passada.
Se antes era comum ver brasileiros cruzando a fronteira para abastecer os carros e comprar mercadorias na Argentina, agora o jogo virou: são os argentinos que têm lotado as lojas brasileiras em busca dos mais variados produtos.
“Por conta da implementação de um programa bem sucedido de estabilização econômica, o que vem ocorrendo é uma recuperação do valor do peso argentino. Então essa recuperação do valor faz com que recupere o poder aquisitivo”, explica Anderson Denardin, coordenador de Economia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).
De acordo com o especialista, o peso foi uma das moedas que mais se valorizou frente ao dólar, diferente do real, que desvalorizou.
“Isso significa que o peso em relação ao real foi uma das moedas que se valorizou de modo significativo. Isso faz com que os produtos nacionais brasileiros se tornem bem mais atrativos do que os produtos argentinos”, conclui Denardin.
De acordo com o gestor de um free shop na fronteira, as vendas para argentinos representam mais de 40% do total do estabelecimento. Para facilitar o comércio, até o atendimento passou a ser feito em espanhol.
“A gente começa dando ‘buenos días’, ‘buenas tardes’ e ‘buenas noches’. O vocabulário do que eles procuram é sobre ‘chombas’ e ‘remeras’, que vêm a ser polos e camisetas”, conta Paulo Pavin, CEO de um free shop na cidade.
E não só roupas ou produtos mais caros que são procurados pelos turistas. O taxista Valentin Castillo conta que atravessa a fronteira para comprar alimentos, material de limpeza e outros produtos do dia a dia.
“Convém comprar em Uruguaiana porque é mais ou menos 50% mais caro em Libres do que aqui”, diz.
Economia
Pagamento do Pis/Pasep começa nesta segunda-feira (17)

Começa nesta segunda-feira (17) o pagamento do abono salarial do Pis/Pasep. Os primeiros a receber são os nascidos em janeiro. Tem direito os servidores públicos ou privados de carteira assinada que trabalharam por, no mínimo, 30 dias e receberam mensalmente até dois salários-mínimos em 2023 (à época, em R$ 1.320).
Os nascidos nos demais meses receberão conforme o calendário instituído, que vai se estender até agosto (confira no final da reportagem).
O pagamento é feito prioritariamente pela Caixa Econômica Federal, direto na conta de quem é cliente ou, para quem não é correntista nos canais de atendimento do banco. Também é realizado pelo Banco do Brasil, para quem tem conta na instituição ou nas agências para quem não possuir. É possível consultar o benefício pelo aplicativo da Carteira de Trabalho Digital, na aba Benefícios e, na sequência, em Abono Salarial.
Calcule quanto vai receber
– Valores variam de R$ 127 a R$ 1.518, conforme o número de meses trabalhados em 2023.
– Para saber quando receberá, dívida o valor atual do salário-mínimo (R$ 1.518) por 12 e multiplique pelo número de meses trabalhados.
Veja o calendário de 2025
- Nascidos em janeiro: recebem em 17/02/2025
- Fevereiro: 17/03/2025
- Março: 15/04/2025
- Abril: 15/04/2025
- Maio e junho: 15/05/2025
- Julho e agosto: 16/06/2025
- Setembro e outubro: 15/07/2025
- Novembro e dezembro: 15/08/2025
Fonte: Radio Cidade SA.
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