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FUMSSAR preocupada com a falta de medicamentos

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A falta de medicamentos em farmácias e hospitais do Rio Grande do Sul já tem causado restrições em cirurgias, como é o caso do Hospital de Caridade de Ijuí, na Fronteira Noroeste. Segundo um levantamento a, medida ainda não atingiu o Hospital Vida & Saúde de Santa Rosa, pois segundo a direção o estoque está dentro do normal.

Já na Fundação Municipal de Saúde de Santa Rosa, pelos menos 50 itens de medicamentos estão em atraso, pois os fornecedores não conseguem atender a demanda.

Segundo a médica e diretora de Atenção Primária, Fabiana Breitenbach, entre os principais medicamentos em falta está a amoxicilina. “É um antinflamatório, normalmente usado com demanda expressiva neste período. Para suprir a demanda os médicos acabam optando por medicamentos que atentem para os mesmos resultados. Outro problema que enfrentamos recentemente foi a falta de soro fisiológico”, afirmou.

A população encontra dificuldades para receber a medicação na farmácia da Fundação. “Existem dificuldades com os antinflamatórios, alguns pacientes tentam na rede privada, em farmácias, mas também encontram dificuldades para adquirir”, afirmou a Farmaceutica Luciana Legg.

Conforme o Conselho Regional de Farmácia, a falta de medicamentos é generalizada, e uma das causas é a escassez de matéria-prima. Atualmente, cerca de 90% dos insumos usados no Brasil para a produção de medicamentos vem da China e da Índia. A China enfrenta um novo lockdown em razão da Covid, o que tem dificultado a importação dos produtos.

O Conselho de Secretarias Municipais de Saúde do Rio Grande do Sul (COSEMS) revela que algumas cidades já tem aumento das internações por causa da falta de remédios.

“Estamos com superlotação principalmente na área de pediatria, mas também na clinica adulto, de pacientes que estão tendo síndrome respiratória aguda grave, síndrome gripal, faringite, outros tipos de doença que estão demandando internação hospitalar porque não estão conseguindo fazer um tratamento adequado e tá tendo esse agravamento”, explica o secretário da saúde de Cristal e conselheiro do COSEMS, Tiago Huber.

jn digital

 

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Prefeitura de Santa Rosa divulga Nota Oficial sobre obra do ginásio

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A Prefeitura de Santa Rosa, por meio da Procuradoria, anunciou a conclusão do parecer técnico preliminar sobre as condições do solo para a construção do novo ginásio. O estudo confirmou que o terreno é adequado para a obra, mas indicou a necessidade de uma análise de sondagem mais detalhada para garantir a segurança da estrutura e definir a técnica construtiva mais detalhada.

Com essa etapa em andamento, a previsão é de que as obras sejam retomadas dentro de 90 dias. O município segue o processo para garantir que todas as exigências técnicas sejam atendidas antes da continuidade dos trabalhos.

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Agro

Santa Rosa decreta emergência devido à estiagem

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Santa Rosa entrou em situação de emergência nesta segunda-feira (17), conforme decreto que será assinado pelo prefeito Anderson Mantei. O anúncio foi feito durante uma coletiva de imprensa pela manhã, antecipando a medida oficial.

A estimativa já provocou perdas significativas no município. De acordo com um levantamento da Emater, os prejuízos na agricultura e pecuária ultrapassaram R$ 82 milhões, com uma redução de produtividade superior a 50%. Além disso, três comunidades rurais – Rincão Honório, Lajeado Ipê e Linha 13 de Maio – estão recebendo abastecimento de água por caminhões-pipa para consumo humano.

Com a decisão, Santa Rosa se juntou a outros 12 municípios da região de Amufron que já decretaram emergência devido à seca.

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Com peso valorizado, comércio na fronteira com a Argentina tem crescimento de 30% no RS

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A valorização do peso argentino em relação ao real brasileiro tem feito os vizinhos estrangeiros lotarem lojas na fronteira entre os dois países. Em Uruguaiana, na Fronteira Oeste do RS, o aumento no comércio é de pelo menos 30% neste verão em relação à temporada passada.

Se antes era comum ver brasileiros cruzando a fronteira para abastecer os carros e comprar mercadorias na Argentina, agora o jogo virou: são os argentinos que têm lotado as lojas brasileiras em busca dos mais variados produtos.

“Por conta da implementação de um programa bem sucedido de estabilização econômica, o que vem ocorrendo é uma recuperação do valor do peso argentino. Então essa recuperação do valor faz com que recupere o poder aquisitivo”, explica Anderson Denardin, coordenador de Economia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).

De acordo com o especialista, o peso foi uma das moedas que mais se valorizou frente ao dólar, diferente do real, que desvalorizou.

“Isso significa que o peso em relação ao real foi uma das moedas que se valorizou de modo significativo. Isso faz com que os produtos nacionais brasileiros se tornem bem mais atrativos do que os produtos argentinos”, conclui Denardin.

De acordo com o gestor de um free shop na fronteira, as vendas para argentinos representam mais de 40% do total do estabelecimento. Para facilitar o comércio, até o atendimento passou a ser feito em espanhol.

“A gente começa dando ‘buenos días’, ‘buenas tardes’ e ‘buenas noches’. O vocabulário do que eles procuram é sobre ‘chombas’ e ‘remeras’, que vêm a ser polos e camisetas”, conta Paulo Pavin, CEO de um free shop na cidade.

E não só roupas ou produtos mais caros que são procurados pelos turistas. O taxista Valentin Castillo conta que atravessa a fronteira para comprar alimentos, material de limpeza e outros produtos do dia a dia.

“Convém comprar em Uruguaiana porque é mais ou menos 50% mais caro em Libres do que aqui”, diz.

Fonte: G1RS.

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