Ensino
Fraudes vão cair para zero com ID estudantil, diz ministro
O ministro da Educação, Abraham Weintraub, disse hoje (28) que acredita que as fraudes envolvendo carteirinhas de estudantes vão “cair para zero” com a nova com carteira estudantil digital, a ID Estudantil. “A redução da fraude vai ser vertiginosa, não vai dar para fraudar mais com carteirinha digital”, afirmou em entrevista ao programa Revista Brasil, da Rádio Nacional.
Para obter o documento é necessário, antes de tudo, que a instituição de ensino à qual o estudante está vinculado insira os dados do aluno no Sistema Educacional Brasileiro, do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Até ontem (27), mais de 2 mil instituições de educação básica e 408 de educação superior já haviam cadastrado seus estudantes. Ao todo, mais de 1 milhão de estudantes estão cadastrados para obter a ID.
Após ser cadastrado, o estudante precisa, então, baixar o aplicativo ID Estudantil no celular e fazer o cadastro pessoal.
O Ministério da Educação (MEC) informou, na segunda-feira (25), que fará cruzamento dos dados fornecidos por meio de aplicativos com as informações da Carteira Nacional de Habilitação e, no caso de estudantes que não têm CNH, com os dados fornecidos para o documento de identidade (RG).
No caso de estudantes menores de idade, será necessária a autorização de um responsável legal, que deverá instalar o ID Estudantil no celular para, então, fazer o cadastro no qual informa os dados do menor.
Acesso à internet
O ministro destacou ainda, na entrevista à Rádio Nacional, que a partir do ano que vem, irá ampliar o acesso à internet em escolas urbanas e rurais. Segundo ele, as escolas conectadas facilitarão também a emissão da carteirinha digital: “Basta estar na escola, pedir para acessar o wi-fi da escola e baixar a carteirinha estudantil digital sem gastar um tostão”, aconselha.
O estudante que solicitar a carteira digital terá que consentir com o compartilhamento dos dados cadastrais e pessoais com o MEC para subsidiar o Sistema Educacional Brasileiro — o novo banco de dados nacional dos alunos, a ser criado e mantido pela pasta.
O ministério poderá usar essas informações apenas para formulação, implementação, execução, avaliação e monitoramento de políticas públicas. O sigilo dos dados pessoais deve ser garantido sempre que possível.
A ID Estudantil é voltada para todos os estudantes, desde a educação básica até a pós-graduação. O documento permite o pagamento de meia-entrada em shows, apresentações de teatro e outros eventos culturais.
AGB
Destaque
Vereador Enzo Fontana de Melo segue visitando EMEIS E EMEFS do Município

Nos últimos dias, o vereador Enzo deu sequência às visitas das escolas da rede municipal. Conforme comentado anteriormente, o intuito é fiscalizar e saber sobre as necessidades individuais de cada escola, bem como oportunizar um contato direto com professores, profissionais da educação e pais representantes das CPMS, para entender as demandas.
Nesse mês foram visitadas as escolas, EMEF Professor Francisco Xavier Giordani e Liminha, e as EMEIS: AMA, Amiguinhos da Balneária, Expedicionário Weber e Pingo de Gente. As demandas levantadas estão sendo encaminhadas para Secretária de Educação Josyane Heck e direcionadas aos setores competentes.
“Aproveito para desejar a todos um excelente ano letivo, e dizer que estou sempre atento às demandas da educação e a valorização dos profissionais e alunos, afinal, a educação é a base para um futuro melhor, finalizou o vereador”.
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Inauguração da EMEI Andressa Ferreira é marcada por emoção

Destaque
Mesmo com onda de calor extremo, início do ano letivo está mantido na rede estadual

A temperatura na Capital deve ficar na casa dos 40ºc na próxima segunda-feira (10). Para o dia seguinte, pode ser ainda mais quente e superar os 41º C. Na Região Metropolitana e no interior do Estado, marcas ainda maiores podem ser registradas. Tudo isso porque, conforme prognóstico da MetSul Meteorologia, somente a partir da próxima quinta-feira (13), as máximas ficarão abaixo dos 30ºC.
Em meio à histórica onda de calor extremo, o Centro dos Professores do Estado do Rio Grande do Sul (Cpers), sindicato que congrega os profissionais da educação no RS, solicitou na quinta-feira (6) o adiamento do início do ano letivo na rede estadual, previsto, justamente, para a segunda-feira (10). Entretanto, o governo do Estado confirma a manutenção da data.
Em nota, o Cpers informou ter realizado uma reunião com o secretário-chefe da Casa Civil do RS, Artur Lemos, em que, entre diversas pautas, foi formalizada a solicitação. “Diante das condições climáticas adversas, o Cpers exigiu que o início do ano letivo seja postergado para 17 de fevereiro. Artur Lemos informou que as escolas têm autonomia para readequar seus calendários, caso a estrutura não comporte as altas temperaturas, seja por falta de ar-condicionado ou falhas no fornecimento de energia. O Cpers solicitou uma orientação geral para todas as unidades escolares sobre o tema”, divulgou o sindicato.
Em nota, a Secretaria Estadual de Educação (Seduc) confirmou que não haverá alteração no cronograma de início das aulas na rede estadual. A Pasta disse, ainda, que acompanha os alertas e orientações da Defesa Civil estadual e, por meio das coordenadorias regionais de educação, acompanha as condições de atendimento nas escolas, tendo como prioridade a segurança dos alunos e profissionais da educação. “Ainda, a secretaria está reforçando a orientação de medidas preventivas, como hidratação constante, para o começo do ano letivo”, explica.
O Sindicato do Ensino Privado do Estado (Sinepe/RS) também informou que não há previsão de que uma recomendação seja direcionada às escolas particulares pedindo o adiamento do início das aulas, mas explicou que as instituições têm autonomia com relação à organização do seu calendário escolar. “Uma condição de alta temperatura merece atenção. Todavia, sempre que há problemas em relação a questões climáticas, as escolas têm tido o devido cuidado para que se preservem as condições de saúde de seus alunos e educadores, principalmente na realização de atividades ao ar livre.”, pondera a entidade.
Questionada, a Secretaria de Educação de Porto Alegre também ressaltou que não há previsão de alterações no calendário escolar. “O Executivo Municipal cumpre com o as exigências relativas a quantidade de dias letivos e carga horária exigidas pelo MEC”, respondeu em nota.
Fonte: Correio do Povo.
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