Geral
Filtro solar e protetor solar são a mesma coisa? Entenda as diferenças
Você acha que protetor solar, filtro solar e bloqueador solar são a mesma coisa? De acordo com a Anvisa, esses termos indicam coisas diferentes.
Inclusive, a palavra “bloqueador” não pode ser usada nas embalagens de nenhum produto, pois a Anvisa considera o termo enganoso.
A palavra “filtro” pode ser usada, mas não como definição do produto. Ela aparece como algo complementar. Existem ainda filtros físicos e químicos, que funcionam de maneiras distintas.
No final, o termo mais correto – e aceito pela Anvisa – é “protetor solar”. Qualquer produto que tenha a sigla FPS (Fator de Proteção Solar) na embalagem vai oferecer a mesma proteção, até mesmo maquiagens, que podem trazer uma camada extra de defesa.
Filtro ou protetor?
Embora “filtro” e “protetor” sejam usados de forma intercambiável no dia a dia, há uma diferença entre os dois. Em 2022, a Anvisa atualizou as definições de produtos cosméticos. A resolução RDC Nº 629 descreve o protetor solar como qualquer cosmético aplicado na pele e nos lábios, cuja função principal é proteger contra a radiação UVB e UVA, seja absorvendo, dispersando ou refletindo essa radiação.
Já os filtros solares, definidos pela RDC Nº 600, são substâncias adicionadas a produtos de proteção solar para proteger a pele dos raios UV. Ou seja, o protetor solar é o produto final, enquanto o filtro solar é um dos componentes dentro dele. Normalmente, os protetores combinam mais de um tipo de filtro.
Tipos de filtros solares
Existem dois tipos principais de filtros: químicos e físicos. O filtro químico absorve a radiação por meio de uma reação química, enquanto o filtro físico age como uma barreira que reflete os raios solares. Os filtros químicos precisam de 20 a 30 minutos para serem absorvidos pela pele, e fatores como suor ou banho de mar podem enfraquecer sua eficácia. Já os filtros físicos têm ação imediata e são indicados para pessoas com peles sensíveis, incluindo crianças, por terem baixo potencial alergênico.
A Anvisa permite o uso de 33 substâncias como filtros solares, sendo 31 delas químicas e 2 físicas. A maioria dos protetores solares é uma combinação desses filtros.
E o bloqueador solar?
O termo “bloqueador solar” foi proibido pela Anvisa por ser considerado enganoso, pois nenhum produto pode bloquear totalmente a ação do sol, apenas oferecer proteção.
UVA, UVB, FPS e FP-UVA: qual a diferença?
A radiação solar inclui diferentes tipos de ondas, como a luz visível, o infravermelho e os raios UV. A radiação ultravioleta, que é prejudicial à pele, se divide em UVA e UVB. O FPS indica a proteção contra os raios UVB, enquanto o FP-UVA indica a proteção contra os raios UVA.
Todos os protetores solares devem ter FPS e FP-UVA para serem aprovados pela Anvisa. O FPS costuma ser indicado em números como 30, 40 ou 50, e o FP-UVA geralmente corresponde a um terço do valor do FPS.
Como escolher o protetor ideal?
A escolha depende da idade, tipo de pele e exposição ao sol. O mínimo recomendado é FPS 30, mas pessoas com pele clara ou histórico de câncer de pele devem optar por fatores mais altos. Já para peles escuras, o FPS 30 costuma ser suficiente, desde que aplicado corretamente.
Quantidade de produto importa
Para alcançar a proteção indicada na embalagem, é necessário aplicar 2 miligramas de protetor por centímetro quadrado de pele, algo que poucas pessoas fazem. Se aplicar menos, a proteção pode ser reduzida. Por isso, muitos dermatologistas recomendam o uso de FPS 50.
Dicas para a aplicação correta
- Para rosto e pescoço, use uma colher de chá de protetor.
- Para os braços, uma colher de chá para cada um.
- Para o tronco e cada perna, duas colheres de chá.
Maquiagem com FPS: proteção extra
Produtos de maquiagem com FPS oferecem proteção, e seus pigmentos ajudam a barrar a luz visível, que também pode causar danos à pele. Contudo, é importante usar uma camada de protetor antes da maquiagem para garantir a quantidade adequada de proteção.
Além do uso de protetor solar, outras medidas ajudam a evitar danos causados pelo sol, como o uso de chapéus, óculos escuros e roupas com trama fechada e cores escuras.
Fonte: G1
Destaque
Tape Porã terá ciclovia interna
Um dos locais mais frequentados pelas famílias santa-rosenses, o Tape Porã, vai contar com uma ciclovia interna. A ordem de início para a execução da obra dentro do parque linear foi assinada pelo prefeito Anderson Mantei. Mais de R$ 570 mil serão investidos no local.
O projeto prevê a construção de uma pista de concreto que vai do quartel até o pórtico da Oktoberfest.
Além da ciclovia, o Tape Porã tem recebido outras melhorias. Neste ano, foi concluída a etapa III de ampliação do local, que vai da Vila Beatriz até a Vila Oliveira. A obra de 460 metros contemplou uma área total de 10.889,03 m². Mais de R$ 1,4 milhão de recursos próprios foram investidos no projeto.
[mailpoet_form id="1"]Ciência
Entidades afirmam que transplantes são seguros e salvam vidas
O Sistema Nacional de Transplantes é considerado o maior programa público de transplante de órgãos, tecidos e células do mundo, garantido a toda a população pelo Sistema Único de Saúde (SUS), que financia cerca de 88% dos transplantes no país, segundo dados do Ministério da Saúde.
O transplante de órgãos pode salvar vidas, especialmente quando se trata de órgãos vitais como o coração, e também pode devolver a qualidade de vida quando o órgão transplantado não é vital, como os rins. Com o transplante, é possível prolongar a expectativa de vida, restabelecendo a saúde e permitindo a retomada das atividades normais.
Segurança
O caso do Rio de Janeiro é inédito. Assim que foi noticiado, entidades médicas e de saúde, a Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro (SES) e o Ministério da Saúde prontamente defenderam o Sistema Nacional de Transplantes.
Entre as entidades estão a Sociedade Brasileira de Córnea (SBC) e o Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO). “É um sistema que funciona há décadas e tem possibilitado a recuperação da visão de milhares de pessoas no país. Nosso sistema de transplante de córnea é reconhecidamente um dos melhores do mundo”, diz o presidente da SBC, José Álvaro.
Segundo Álvaro, um dos pacientes recebeu o transplante de córnea de um dos doadores infectados por HIV. Como a córnea não é um órgão vascularizado, ele não foi infectado.
Para ele, o caso do Rio de Janeiro é “seríssimo” e está sendo devidamente investigado, mas não deve comprometer a confiança em um sistema que “salvou a vida de milhões de pessoas e devolveu a visão a milhares”.
Segundo dados do Ministério da Saúde, em todo o país, 44.777 pessoas esperam por um transplante de órgão. A maioria, 41.395, estão na fila por um rim. O fígado aparece em segundo lugar, com uma fila de 2.320 pessoas, seguido pelo coração, com 431. São Paulo é o estado com o maior número de pessoas aguardando um transplante, com 21.564. O Rio de Janeiro está em quinto lugar, com 2.167 pessoas na lista de espera.
Fonte: Agência Brasil
[mailpoet_form id="1"]Esportes
Brasil e Peru se enfrentam nesta terça-feira (15), em Brasília
- Clima/Tempo5 anos atrás
Frio e gelo pode atingir o Brasil já em abril
- Uncategorized5 anos atrás
Isadora Heinrich é localizada viva em cativeiro
- Destaque5 anos atrás
94 empresas já anunciam fechamento em Santa Rosa
- Uncategorized5 anos atrás
Grave acidente na RS 344 em Santa Rosa
- Destaque5 anos atrás
Paciente com suspeita de coronavirus em Santa Rosa
- Uncategorized5 anos atrás
Corpo de homem é encontrado sem vida
- Destaque5 anos atrás
Atenção para não ser multado na Argentina
- Uncategorized5 anos atrás
Moradora acorda com gritos de mulher que fazia sexo e aciona a BM