Clima/Tempo
Fenômeno conhecido como microexplosão deixa 1,2 mil casas destelhadas em São Luiz Gonzaga

O fenômeno climático que atingiu São Luiz Gonzaga, na Região das Missões, por volta das 22h30 de sábado (15) foi classificado pela Sala de Situação da Defesa Civil do Estado como uma microexplosão. Este evento resultou de intensa instabilidade associada a uma frente fria estacionária, juntamente com o fluxo de umidade do norte do país.
Segundo levantamento da prefeitura, cerca de 1,2 mil residências, quatro escolas, dois postos de saúde, o prédio da Secretaria Municipal de Saúde, o Museu Arqueológico e diversos estabelecimentos comerciais foram destelhados pelos fortes ventos e queda de granizo. Pelo menos uma pessoa ficou ferida.
“Foi registrado que uma pessoa se feriu enquanto tentava colocar lonas em sua residência”, informou a Defesa Civil.
O órgão explicou que a microexplosão pode ocorrer durante tempestades intensas com muitas descargas elétricas, granizo e grande volume de água na base da nuvem. “Quando a nuvem não suporta mais a quantidade de água, ela despeja todo esse volume significativo em direção ao solo, causando muita precipitação em pouco tempo, geralmente acompanhada de rajadas de vento que podem chegar a 150 km/h”, detalhou a Defesa Civil.
“Toda a estrutura da prefeitura, Corpo de Bombeiros Militar, Brigada Militar e Defesa Civil Municipal e Regional está trabalhando no atendimento às famílias e estabelecimentos afetados pela forte tempestade que atingiu São Luiz Gonzaga às 22h30 de sábado. Mais de 1,2 mil residências foram destelhadas ou sofreram algum tipo de avaria, levando os dados iniciais a calcularem mais de 15 mil pessoas diretamente atingidas pelo temporal, que teve cerca de 15 segundos intensos de queda de granizo, ventos muito fortes e chuva torrencial”, informou a prefeitura de São Luiz Gonzaga.
Fonte: Jornal o Sul
Clima/Tempo
Frio avança e muda o tempo no Rio Grande do Sul

A entrada de uma massa de ar frio derruba as temperaturas no Rio Grande do Sul a partir desta quinta-feira (3). O tempo segue fechado em grande parte do estado, com previsão de pancadas de chuva na Grande Porto Alegre, Serra, Missões e Norte. Em algumas cidades, a chuva pode ser intensa, acompanhada de rajadas de vento e risco de temporais isolados. Já em outras regiões, o tempo começa a firmar ao longo do dia.
Em Santa Rosa, a quinta-feira será de muitas nuvens, mas com momentos de abertura de sol e possibilidade de chuva rápida. Os termômetros variam entre 20°C e 25°C.
Na sexta-feira (4), a chegada do ar frio se intensifica, derrubando as mínimas para 14°C, enquanto as máximas não devem passar dos 20°C em algumas localidades. O sábado (5) promete amanhecer ainda mais frio, com mínima de 11°C e máxima de 23°C.
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Chuvas em Tuparendi: março registra 141 mm de precipitação

Tuparendi registrou um total de 141 mm de chuva ao longo do mês de março de 2025, segundo informações enviadas pelo seguidor Iraldino Gaviraghi. A precipitação foi distribuída em quatro principais momentos ao longo do mês.
No dia 9 de março, a cidade recebeu 20 mm de chuva. Posteriormente, no dia 27, houve um acumulado significativo de 75 mm. No dia 29, mais 15 mm foram registrados, e para finalizar o mês, no dia 31 de março, a precipitação alcançou 31 mm.
Esses números mostram um volume considerável de chuvas em Tuparendi, refletindo a variabilidade climática da região. As precipitações são essenciais para a agricultura local e o abastecimento de água, mas também demandam atenção para evitar problemas como alagamentos e erosão do solo.
Continuaremos acompanhando as condições meteorológicas da região e convidamos nossos leitores a compartilharem suas observações sobre o clima na cidade.
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Clima/Tempo
Primeiras massas de ar Polar já tem data para ocorrer

Próximo do dia 12 de abril e 04 de maio que massas chegarão ao Estado
Análise dos prognósticos de médio e longo prazo já dão sinais de quando o frio mais forte poderá chegar ao Brasil. O outono climático até agora registrou grande variabilidade térmica o que é normal no começo da estação de transição. A primeira semana do mês de março foi escaldante e nas demais houve refresco. Massas de ar seco já proporcionaram manhãs frias em partes do sul do Brasil. Tanto que a primeira geada do ano já ocorreu.
A pergunta é quando o frio mais amplo e generalizado irá chegar ao Brasil?
No prognóstico de outono a MetSul já apontou que o outono terá temperatura acima da média histórica em grande parte do território Nacional. Em contrapartida isso não significa ausência total de dias com frio, que naturalmente ocorrem nessa época do ano. Em março até agora a menor temperatura registrada pelo Instituto Nacional de Meteorologia na capital gaúcha foi 16,4°C no dia 14.
Finalmente com base nas análises das saídas gráficas dos modelos matemáticos para os próximos 45 dias algumas informações interessantes apresentam sinais importantes da variabilidade da temperatura nas próximas semanas.
Aí redor do dia 12 de abril e posterior a isso no começo de maio, por volta do dia 04. Como resultado concluímos que nessas duas datas, especialmente, há potencial para a ocorrência de incursão de massa de ar de origem polar que poderá impactar, sobretudo, partes do Centro e Sul do país.
Não será um período prolongado de frio, e terá elevação em seguida.
Nesse sentido, é provável que ocorra mudança brusca de temperatura com previsão de frio significativo por um curto período tanto em abril quanto em maio.
Se esse frio irá provocar a formação somente no curto prazo será possível prever. Se ocorrerá as primeiras marcas negativas de temperatura, também só será possível prever no curto prazo.
É importante ressaltar que os prognósticos poderão mudar, justamente por se tratar do outono, mas é bom indicativo que teremos a predominância de dias amenos e até quentes, alternado com curtos de períodos de frio, os quais poderão ser pontualmente intensos.
Agora ondas de frio, com períodos superiores a 5 dias de marcas muito baixas de temperatura, pelos prognósticos atuais é mais provável que só ocorram mesmo no inverno climático. As projeções sustentam a projeção inicial de um outono de 2025 mais quente que o normal. Apesar disso, curtos de frio irão ocorrer dentro da estação.
Fonte Metsul Meteorologia.
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