Fenasoja chega nos EUA para Missão dos 100 anos da Soja
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Fenasoja chega nos EUA para Missão dos 100 anos da Soja

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Uma comitiva da Fenasoja, integrada pelo presidente Dário Jr da Mota Germano, do vice Marcos Servat e pelo presidente do Conselho Consultivo Permanente Fenasoja, Elias Dallalba, e Everton Santos, diretor da AGCO, embarcaram no domingo (18/02) para os Estados Unidos, para a Missão dos 100 anos da Soja no Brasil. O ponto principal da Missão é se encontrar com familiares do norte-americano Albert Lehenbauer, que trouxe os primeiros grãos de soja ao Brasil, que foram plantados em Santa Rosa em 1924. Os santa-rosenses estarão na quarta-feira na Fazenda Lehenbauer, em Hannibal.

A comitiva embarcou no próximo domingo (18/02), no aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre e chegou nesta segunda (19/02) em Wichita-KS. Na terça (20/02), estarão visitando a planta da AGCO em Hesston. Na terça-feira (21) pela manhã, visitarão o Center For You Innovation, que fica localizado em Jefferson City, Missouri. A tarde será para celebrar os 100 anos e o reconhecimento pela ação do pastor norte-americano Albert Lehenbauer: Os encontros começam com Walter Lehenbauer, neto do Pastor Albert. Ele reside no Norte dos USA, e viajará 1000km para a agenda. Após isso, integrantes da Fenasoja, da Agco, acompanhados de Walter Lehenbauer visitarão a Fazenda de onde foram colhidos os grãos, trazidos pelo pastor ao Brasil. A fazenda fica localizada, em Hannibal. O grupo será recebido por Mark Lehenbauer e Richard Plantz, ambos ainda plantam na fazenda que pertenceu ao pai do pastor americano. Hannibal fica localizada no estado americano de Missouri, com cerca de 17,6 mil habitantes.

A Fenasoja 2024 celebra os 100 anos do plantio da leguminosa que foi introduzida no Brasil pelo pastor norte-americano Albert Lehenbauer, que chegou dos Estados Unidos com algumas sementes de soja e distribuiu para famílias locais. Uma história registrada em 1924, em Santa Rosa, hoje Berço Nacional da Soja.

O presidente da Fenasoja, Dário Germano ressalta que a viagem tem três pontos importantes. O primeiro dia, destino para a visita da planta da AGCO em Hesston. É a AGCO que está proporcionando essa viagem, voltando a origem do nosso grão de ouro. Em Hesston a marca tem uma planta semelhante a de Santa Rosa, e isso é um elo com a nossa produção industrial. Depois disso visitaremos um centro de inovação mundial. E na quarta-feira será o grande dia, quando encontraremos o neto do pastor e visitaremos a fazenda de onde veio os primeiros grãos que foram plantados em Santa Rosa. Estamos com uma expectativa muito grande. Iremos dividir esta história com os familiares do pastor e reiterar o importância que a atitude teve para o desenvolvimento do agronegócio no Brasil. É história celebrada e que terá continuidade, pois a expectativa é que os familiares voltem ao Brasil em maio, durante a Fenasoja 2024?, enfatizou Dário.

A agenda nos Estados Unidos seguirá na quinta-feira em Chicago. A comitiva retorna a Santa Rosa no sábado, dia 24 de fevereiro.

A vinda dos grãos, trazidos pelo pastor Lehenbauer:

West Ely, Missouri – Após uma temporada na fazenda de seu falecido pai, Johann Matthaeus A. Lehenbauer, localizada no Condado de Marion, em novembro de 1923, o Pastor Albert e sua família se preparam para retornar para casa, no Brasil, para a Colônia Santa Rosa. Entre seus pertences, uma garrafa cheia de soja, devidamente selada para evitar umidade e ar salgado, entregue a eles por sua irmã Khaterine Lehenbauer Pflantz.

(Imagens ilustrativas junto ao material gráfico).

Embarque no transatlântico S.S. Vestris da Lamport & Holt Line, que navegava da América do Norte para a América do Sul via Trinidad, Barbados, Rio de Janeiro, Santos, Montevideo e Buenos Aires. Na cabine do casal, no fundo de uma mala, havia uma garrafa contendo os grãos colhidos pela família Lehenbauer em sua propriedade, sementes selecionadas entregues ao Pastor para plantar nas terras da Colônia Santa Rosa, na região conhecida como Linha 15 de Novembro.

“Uma carta enviada por Helene Lehenbauer (esposa do pastor) em 10 de abril de 1976, para parentes residentes em Santa Rosa, informa que (…) ao chegar aqui em 12 de novembro de 1923, o pastor imediatamente começou a plantar, o que subsequentemente rendeu mais grãos. Estes foram então distribuídos, fomentando gradualmente o cultivo da soja. A partir de 1924, ele os distribuiu para seus paroquianos. Ele afirmou categoricamente, e assim disseminou, que a soja seria o futuro da agricultura no Brasil. (Livro: 80 Anos de Soja, páginas 40 e 41) “(…) O que ele queria era ajudar os colonos de suas congregações a progredir economicamente e intelectualmente. Ele sabia que deveria haver meios para facilitar a vida dessas pessoas cujos ancestrais haviam sofrido tanto em terras distantes. Ele acreditava que, se os colonos tivessem as ferramentas certas, por assim dizer, trabalhariam entusiasticamente para alcançar uma vida melhor para si e seus filhos.” (Texto escrito pelo neto Walter Lehenbauer) No livro “De Santo a Pecador… A Saga da Soja pelos Campos do Rio Grande”, lemos o seguinte trecho: “(…) O fato de o Pastor Lehenbauer distribuir sementes de uma variedade mais adaptada à produção de grãos, bem como negociar com os primeiros agricultores que metade da colheita deveria ser entregue a ele para que pudesse continuar distribuindo a nova variedade na região, verdadeiramente o tornou o principal responsável pela disseminação da soja na área.” (Luiz Pedro Bonetti, 1987, p. 28)

 

A história da soja no Brasil:

A produção da soja brasileira, em escala comercial, iniciou no Rio Grande do Sul. A produção comercial da soja começou na região das Missões, tendo como centro o município de Santa Rosa, considerando o berço nacional da soja.

No início, o cultivo objetivava a produção de forragem e de grãos para o arraçoamento de suínos. Dada a estrutura existente para o cultivo do trigo, principalmente nas regiões de Missões, Planalto Médio e Alto Uruguai, a soja foi se desenvolvendo rapidamente, especialmente a partir dos anos 60. Até o início da década de 70, caracterizava-se como uma cultura secundária, em relação ao trigo. Era cultivada na resteva deste, normalmente semeada a partir de fins de novembro e durante o mês de dezembro, fora da época ideal, e não lhe eram dispensados muitos cuidados culturais. A partir dos anos 70, face ao alto retorno que passou a proporcionar e aos problemas de produção com a cultura do trigo, a soja começou a merecer maior atenção dos agricultores. O crescente interesse dos produtores forçou a pesquisa de soja no sentido de gerar tecnologias e cultivares mais adequadas ao sistema trigo-soja, bem como a de trigo a desenvolver cultivares mais precoces, visando a melhor adequação das duas culturas. Motivou também a indústria no sentido de que fossem melhoradas as máquinas agrícolas, especialmente as serneadeiras-adubadeiras e colheitadeiras. Em pouco tempo, a soja se tornou o principal produto explorado pela agricultura gaúcha. Chegou a cobrir mais de quatro milhões de hectares na safra de 1978/79. A partir de então, decresceu, pelas razões já citadas, para crescer novamente em 1984. As condições climáticas, especialmente as estiagens, que normalmente ocorrem em janeiro e fevereiro, foram as responsáveis pelas oscilações da produção, como as verificadas em 1978, 1979 e 1982. Em 1985, o Rio Grande do Sul foi responsável por 31,25% da produção da soja brasileira. A produtividade média do estado, embora ao longo dos anos tenha melhorado, está, desde 1975, estabilizada em torno de 1.500 kg/ha. É uma produtividade baixa se comparada com o potencial produtivo, não só do estado, mas também com a média nacional. A melhor produtividade foi de 1.752 kg/ha, obtida em 1952, quando foram cultivados 62.113 hectares.

A partir de meados dos anos 70, a área de soja começou a crescer rapidamente, em grande parte devido aos investimentos feitos na agricultura sul-matogrossense por grandes grupos empresariais. Esta rápida evolução conferiu ao estado a condição de terceiro maior produtor nacional, com uma participação de 14%, em 1985. O desenvolvimento recente de técnicas de produção, próprias para as condições do estado, tem determinado sensível melhoria da produtividade, estando hoje entre as mais altas do país.

 

PROJEÇÕES PARA A FENASOJA 2024:

A Fenasoja 2024 comemorará o centenário do cultivo comercial da soja no Brasil. A edição tem a projeção de gerar R$ 2 bilhões em negócios e receber 350 mil pessoas. Para isso a edição contará com 600 expositores. Uma das apostas, além de uma programação diária, é o ingresso popular de R$ 10,00. A maior feira multissetorial do Brasil além do agronegócio, realizada por cerca de 600 voluntários, destaca a agricultura familiar, a produção industrial, o comércio e os serviços.

A Fenasoja acontecerá de 17 a 26 de maio, no Parque de Exposições de Santa Rosa.

A Feira celebra os 100 anos do plantio da leguminosa que foi introduzida no Brasil pelo pastor norte-americano Albert Lehenbauer, que chegou dos Estados Unidos com algumas sementes de soja e distribuiu para famílias locais. Uma história que iniciou em 1924, em Santa Rosa, hoje Berço Nacional da Soja. Considerada uma das maiores commodities mundiais, a soja destaca o Brasil como maior produtor do grão no planeta.

Uma programação especial, marcada para o dia 20 de maio celebrará oficialmente o centenário da soja. Com a participação dos familiares do pastor Albert Lehenbauer, além de personalidades do agronegócio do Brasil e do Mundo.

O parque de exposições se transformou em um completo de obras, com intuito de melhor ainda mais a infraestrutura. A ExpoRural já tem 55 empresas confirmadas. A área foi duplicada de tamanho, chegando a 6 hectares e está passando por uma terraplanagem. Até a feira será instalada a pavimentação asfáltica, além da infraestrutura completa para irrigação.

Outro destaque será mais uma vez a presença e o elo internacional, garantindo mais de 12 mil visitantes estrangeiros em cada edição, o que deve se repetir.

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Melhores Impressoras Epson Ecotank: Guia de Compra para Fotos com Alta Qualidade 

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Se você está buscando impressoras de alta performance para fotos, já deve ter ouvido falar das linhas Epson Ecotank. Essas multifuncionais ganharam espaço nos lares e estúdios do Brasil por entregarem economia, praticidade e, principalmente, qualidade fotográfica de primeira. Mas, diante de tantos modelos e diferenças técnicas, como saber qual Ecotank se encaixa na sua rotina? Este guia detalha os principais pontos, apresenta comparativos e ensina como extrair o melhor das impressoras de tanque de tinta, seja para uso profissional, amador ou para eternizar momentos especiais com fotos nítidas e cores vivas. 

Como escolher o modelo Ecotank ideal para fotos profissionais 

Ao selecionar uma impressora Epson Ecotank para fotos profissionais, alguns fatores precisam ser considerados para não cair em cilada. O primeiro passo é definir o tipo de fotografia: impressões caseiras, portfólio para clientes ou até trabalhos de exposição? Cada objetivo pede características distintas. 

Volume de Impressão e Tipo de Papel 

Quem imprime grandes volumes, como fotógrafos de eventos ou estúdios, deve priorizar modelos com alta capacidade de rendimento de tinta e suporte para papéis fotográficos de gramatura elevada. Já para quem faz impressões esporádicas, uma Ecotank mais básica já cumpre bem o papel. 

Resolução de Impressão 

Outro ponto chave é a resolução de impressão (medida em dpi – dots per inch), fundamental para capturar detalhes finos e transições suaves de cor. Modelos de última geração da linha Ecotank entregam resoluções superiores, ideais para retratos, paisagens e ampliações. 

Tipos de Tinta e Cores Disponíveis 

Modelos voltados para fotografia costumam oferecer tanques individuais de tintas com mais cores além do tradicional CMYK (ciano, magenta, amarelo e preto), como cinza e preto fotográfico. Isso resulta em impressões com nuances, sombras e tons de pele mais fiéis à realidade. 

Principais diferenciais das impressoras Epson Ecotank para fotografia 

As impressoras Epson Ecotank se destacam por um sistema de abastecimento inteligente, que reduz custos e facilita o dia a dia. 

Economia real de tinta 

Ao invés de cartuchos, as Ecotank usam tanques recarregáveis, proporcionando uma economia de tinta brutal em comparação a impressoras convencionais. O rendimento chega a ser várias vezes maior, o que é essencial para quem imprime fotos com frequência. 

Facilidade de abastecimento e manutenção 

Outro trunfo é a praticidade no reabastecimento: basta encaixar os frascos nos reservatórios e pronto. Nada de sujeira ou desperdício. Além disso, a manutenção costuma ser simples, evitando dores de cabeça comuns em modelos tradicionais. 

Variedade de formatos e conectividade 

Há opções compactas para espaços menores, multifuncionais robustas para escritórios ou estúdios, e até modelos com conexão Wi-Fi, impressão via celular e suporte para papéis de diferentes tamanhos, inclusive A4 e 10x15cm (postal). 

Comparativo entre versões atuais e modelos anteriores da Ecotank 

Ao analisar a linha Epson Ecotank, é importante distinguir os modelos recém-lançados dos que já estão há algum tempo no mercado, pois a escolha pode impactar tanto na qualidade quanto na economia. 

Modelos atuais: aposta em desempenho e tecnologia 

As versões mais recentes da Ecotank são a última aposta da Epson para quem busca qualidade premium em impressão de fotos. Trazem resolução elevada, velocidade superior, maior quantidade de cores e funções modernas, como impressão sem bordas e controle remoto por app. 

Modelos anteriores: ainda valem a pena? 

Para quem não faz questão de recursos de ponta, os modelos de gerações passadas ainda são opções recomendadas. Eles mantêm ótima qualidade de impressão, economia no consumo de tinta e confiabilidade, com preço mais em conta. 

Diferenças notáveis entre gerações 

  • As impressoras recém-lançadas focam em nitidez, tons de pele realistas e escalas de cinza mais precisas. 
  • Versões antigas são robustas, mas podem deixar a desejar em detalhes finos e velocidade, especialmente em impressões de alta resolução. 

Dicas para maximizar a qualidade de impressão fotográfica 

Se o objetivo é extrair o melhor da sua impressora Ecotank, algumas práticas fazem toda a diferença no resultado final. 

Ajuste correto das configurações 

Antes de imprimir, selecione sempre o tipo de papel adequado no driver e opte pelo modo de qualidade máxima. O uso de perfis de cor personalizados garante fidelidade ao que é visto na tela. 

Escolha de papéis fotográficos de qualidade 

Prefira papéis fotográficos originais ou de boa procedência, com gramatura alta, para evitar borrões, desbotamento e perda de definição. 

Manutenção preventiva 

Faça limpezas periódicas dos cabeçotes (pelo próprio software da Epson) para evitar entupimentos e manchas nas imagens. 

Custos de manutenção e rendimento de tinta em impressoras fotográficas 

Uma das maiores vantagens da Ecotank está nos custos de manutenção e no rendimento de tinta. 

Baixo custo por foto impressa 

Os tanques recarregáveis garantem um valor por página muito inferior ao de impressoras a cartucho, especialmente em impressões coloridas ou em larga escala. 

Simplicidade de manutenção 

Com menos peças sujeitas a desgaste e frascos de tinta acessíveis, o custo de manutenção preventiva é baixo. Eventuais trocas de peças, como o kit de manutenção, costumam ser simples e podem ser realizadas pelo próprio usuário ou em assistências autorizadas. 

Rendimento de tinta 

O rendimento dos frascos, tanto nos modelos novos quanto nos antigos, costuma ser um dos melhores do mercado para impressoras fotográficas domésticas, proporcionando milhares de impressões sem necessidade de recarga frequente. 

 

Guia de Compra: 5 Impressoras Epson Ecotank com Alta Performance Fotográfica 

Confira abaixo cinco opções de impressoras Epson Ecotank recomendadas para quem deseja resultados fotográficos de respeito: 

Ecotank L8180 

Epson Ecotank L8180 é o recente lançamento da marca para quem busca excelência em fotos. Possui seis cores de tinta, resolução altíssima e suporte para papéis especiais. Ideal para profissionais e entusiastas que exigem o melhor. 

Ecotank L8050 

Ecotank L8050 é uma multifuncional da nova geração, focada em impressões de fotos rápidas, com riqueza de detalhes e facilidade de uso. Aceita diversos tamanhos de papel e entrega resultados de laboratório. 

Ecotank L3250 

O modelo L3250 ainda vale a pena para quem quer impressora multifuncional econômica com qualidade fotográfica. Atende bem famílias, estudantes e quem faz fotos ocasionalmente, sem abrir mão de economia. 

Ecotank L4260 

Com conexão Wi-Fi, impressão frente e verso automática e ótimo desempenho em fotos, a L4260 é indicada para quem busca praticidade aliada a boa qualidade de imagem. 

Ecotank L805 

Epson L805 segue sendo relevante em impressões fotográficas. Não é recente, mas entrega cores vibrantes e nitidez consistente, ótima para portfólios e pequenos estúdios. 

 

Perguntas Frequentes sobre Impressoras Epson Ecotank para Fotos 

Qual impressora Ecotank tem melhor custo-benefício para fotos? 

Entre os modelos disponíveis, a Ecotank L3250 ainda é a queridinha dos brasileiros que buscam boa qualidade sem gastar demais, principalmente para uso doméstico. 

Preciso usar só tintas originais Epson na minha Ecotank? 

Para garantir máxima durabilidade e fidelidade nas cores das fotos, é altamente recomendado usar tintas originais Epson, evitando entupimentos e perda de qualidade. 

Impressoras Ecotank dão conta de fotos em papel glossy e tamanhos grandes? 

Sim! Modelos como a L8180 e a L8050 aceitam papéis fotográficos glossy e impressões em formatos maiores, com excelente definição. 

A manutenção dessas impressoras é complicada? 

Nada disso. O sistema Ecotank foi feito para facilitar o dia a dia, com abastecimento rápido e manutenção simples, reduzindo o risco de dor de cabeça com assistência técnica. 

Dicas finais para escolher sua Epson Ecotank 

Na dúvida entre as opções, pense no volume de impressões, no espaço disponível e no nível de exigência para fotos. Sempre escolha modelos compatíveis com seus projetos e, se puder, invista nos de última geração para garantir as inovações mais recentes. Um bom papel, manutenção básica em dia e tintas originais fazem toda a diferença para fotos dignas de exposição! 

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CCL Concreto anuncia investimento de R$ 10 milhões em Alegrete

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A cidade de Alegrete recebe um novo impulso em seu desenvolvimento com a chegada da CCL Concreto, referência estadual em concreto usinado e infraestrutura. A empresa inicia na próxima semana a implantação de sua unidade local, com investimento inicial estimado em R$ 10 milhões, em parceria estratégica com a Construtora Alegretense e a Pedra Rosada Mineração.

O projeto consolida a confiança de grandes grupos no potencial de crescimento da Fronteira Oeste. A nova planta substituirá um mercado antes marcado por incertezas e passa a oferecer qualidade, confiabilidade e sustentabilidade na produção de concreto.

“Nossa empresa acredita no potencial produtivo, logístico e humano de Alegrete. Essa decisão é fruto de um trabalho silencioso e consistente, de quem valoriza seriedade, parceria e compromisso com a qualidade.

Chegamos em Alegrete com o que existe de mais moderno e equipamentos, controle tecnológico, gestão automatizada de processos e treinamento constante da equipe”, afirma Lucas Carpenedo, sócio diretor da CCL Concreto.

A parceria com a Construtora Alegretense e a Pedra Rosada Mineração garante a integração de tecnologia, experiência e agregados minerais de alto padrão, reforçando o compromisso conjunto com obras públicas e privadas que impulsionem o desenvolvimento regional.

Além de movimentar a economia, a implantação da unidade vai gerar empregos diretos e indiretos, fortalecer a cadeia da construção civil e ampliar a competitividade de Alegrete no cenário estadual.

A liderança local já começou a receber currículos para motoristas, operadores de máquinas pesadas e funções administrativas pelo WhatsApp (55)99909-9810.

Com seriedade e visão de futuro, a CCL Concreto se estabelece em Alegrete, inaugurando um novo momento para o setor e para a comunidade local.

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John Deere e FAHOR inauguram Centro Regional de Treinamento de Horizontina

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A John Deere, empresa global de tecnologia que fornece software e equipamentos para os setores agrícola, de construção e florestal, em parceria com a Faculdade Horizontina (FAHOR), expande estrategicamente o Centro Regional de Treinamento de Horizontina. O local oferece capacitação para profissionais da Rede de Concessionários da marca, e o convênio entre as instituições permite que os instrutores atuem internacionalmente, ministrando cursos na Região Sul do Brasil e em países como Argentina, Paraguai e Uruguai.

A nova estrutura tem 3.150 m², com seis salas de aula modernas e um Centro de Soluções Conectadas (CSC). Nesse espaço, os alunos aprendem na prática como funciona o trabalho dos concessionários, que reúnem e organizam dados das máquinas para garantir a conexão com todo o ecossistema da companhia. O local também conta com uma fazenda experimental de 15 hectares, totalmente conectada, onde são cultivados milho, soja e aveia. O Centro de Treinamentos dispõe de 20 equipamentos John Deere com tecnologias digitais de última geração, permitindo atividades em condições reais de produção. Além disso, estudantes de graduação e pós-graduação em engenharia da FAHOR utilizam o espaço para aulas práticas.

Nesse Centro de Treinamento, as aulas são ministradas em português e em espanhol. Os cursos entregues são de operações e ajustes; sistemas técnicos e diagnóstico de tratores, colheitadeiras, pulverizadores e plantadeiras; tecnologias avançadas de agricultura de precisão; e eletrônica, motores e transmissões John Deere. Além disso, é realizada a certificação dos programas JD Tech e CDI (Instrutor Certificado do Concessionário), que viabilizam um conhecimento mais amplo para novos profissionais e clientes John Deere.

“A iniciativa está alinhada à estratégia de Gestão do Conhecimento da John Deere, que vem ampliando sua capacidade de entrega de treinamentos e investindo em soluções educacionais em parceria com instituições como SENAI, universidades e centros de inovação”, afirma Emanuel Ritter, gerente de Treinamento da John Deere Brasil. Em 2025, mais de 600 profissionais já foram capacitados e a nova estrutura tem condições de atender até 3 mil pessoas por ano, o que deve superar em apenas dois anos o total de participantes treinados desde o início da parceria, há mais de uma década.

Horizontina foi escolhida estrategicamente por sua localização privilegiada para atender os estados do Sul do Brasil – Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul -, além do Norte da Argentina, Paraguai e Uruguai. Reconhecida como o berço da mecanização agrícola no país, a cidade reúne capital humano qualificado e forte conexão com as raízes do agronegócio brasileiro.

“A ampliação do acordo com a John Deere consolida a missão da FAHOR de transformar vidas e realidades por meio da educação. Essa parceria estratégica amplia as perspectivas de ambas as organizações e entrega melhor preparação profissional para atuar em negócios de classe mundial. A FAHOR e o município de Horizontina são, definitivamente, um polo internacional de formação de pessoas que impulsionam a inovação de alto impacto na melhoria da qualidade de vida, do trabalho, do agronegócio e na construção do futuro em bases cada vez mais sólidas”, ressalta Marcelo Blume, vice-diretor da FAHOR.

Durante a inauguração, a SLC Máquinas anunciou sua intenção de se unir ao convênio, reforçando seu compromisso com a capacitação profissional e a inovação no setor. “O Sul do Brasil é uma região de grande relevância e resiliência, e queremos contribuir para esse processo de formação. Com a entrada da SLC, o grande diferencial será possibilitar que clientes e a comunidade também tenham acesso aos treinamentos no Centro, tornando Horizontina um verdadeiro polo de conhecimento, onde tecnologia e aprendizado se transformam em resultados concretos”, afirma Anderson Strada, CEO da SLC Máquinas.

A unidade de Horizontina soma-se a outros cinco Centros de Treinamentos da John Deere no Brasil, localizados em Campinas (SP), Piracicaba (SP), Ribeirão Preto (SP), Goiânia (GO) e Várzea Grande (MT). Além disso, a empresa conta com espaços de capacitação na Argentina (Rosário) e no México (Monterrey e Querétaro), consolidando sua presença estratégica na América Latina.

Parceria
A colaboração entre a John Deere e a FAHOR teve início em 2012, com a utilização de parte da estrutura da faculdade para treinamentos, envolvendo duas salas de aula, um laboratório de tratores, outro de colheitadeiras e o pavilhão da oficina. Nos anos de 2023 e 2024, essa cooperação foi fortalecida com a chegada de novos instrutores, um auxiliar administrativo, um laboratorista da FAHOR e um instrutor líder da John Deere, todos dedicados à oferta de cursos para a Rede de Concessionários da marca. Além disso, as áreas físicas destinadas a salas de aula, laboratórios e ao campo de práticas com máquinas foram ampliadas, garantindo ainda mais qualidade às atividades.

Sobre a FAHOR
A FAHOR – Faculdade Horizontina é uma instituição de ensino superior comunitária e filantrópica, que oferece graduações e especializações presenciais voltadas às áreas de engenharia e economia. A instituição, que completará 25 anos em 2026, possui conceito 5, nota máxima no recredenciamento institucional em avaliação realizada pelo INEP/MEC, e se destaca pela infraestrutura voltada a aulas práticas e vivenciais, pela empregabilidade de 100% de seus estudantes e egressos e pela relação próxima com as empresas e o mundo do trabalho. Para mais informações sobre a FAHOR, acesse https://fahor.com.br

Sobre a John Deere
Não importa se você nunca dirigiu um trator, cortou a grama ou operou uma escavadeira. Com o papel de ajudar a produzir alimentos, fibras, energia e infraestrutura, a John Deere trabalha para cada pessoa no planeta. Tudo começou há quase 200 anos, com um arado de aço autolimpante. Hoje, a John Deere impulsiona a inovação nos setores de agricultura, construção, florestal, jardinagem, sistemas de energia e muito mais. Para mais informações sobre a Deere & Company, acesse https://www.deere.com.br.

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