Plantão 24H
Felipe Neto desafia Elon Musk a tentar interferir nas eleições de 2026: “Eu imploro. Apenas tente”
A fala do influenciador foi uma resposta ao tweet de Elon Musk que reagia ao xingamento feito a ele por Janja da Silva.
A primeira-dama mandou Elon Musk “se foder” durante um painel do G20 social organizado pelo governo brasileiro. A primeira-dama também afirmou não ter medo de Musk. Ele reagiu no X com emojis de risos e afirmando que “Eles irão perder a próxima eleição”. Veja o vídeo de Janja:
Felipe Neto entendeu a fala de Musk como uma ameaça de interferir nas eleições brasileiras e reagiu ao comentário com um desafio:
Ao final da noite de ontem, influenciador fez outra publicação para defender Janja, postando uma foto com a primeira-dama com os dizeres: “Eles não irão vencer”:
Hoje, ele fez uma nova postagem comparando a atitude da primeira-dama com as de Bolsonaro:
Qual foi a reação de Lula?
Lula da Silva foi na contramão de Janja e disse que “não é necessário ofender ou xingar ninguém”. Sua fala ocorreu poucas horas após a de sua esposa:
“Eu queria dizer para vocês que essa é uma campanha em que a gente não tem que ofender ninguém, não temos que xingar ninguém. Nós precisamos apenas indignar a sociedade, indignar as pessoas que conquistaram o direito de comer, que a gente tem que trazer junto essas pessoas que não tem para comer.”, disse Lula.
Como Janja é a primeira-dama do Brasil e Elon Musk fará parte do governo do atual presidente eleito dos Estados Unidos, fez com que Janja da Silva fosse amplamente criticada.
José Fucs afirmou em sua coluna do Estadão:
“Xingamento em público do empresário americano que fará parte do governo Trump, mostra toda a ‘delicadeza’ e a ‘educação’ da primeira-dama do País, além de ter criado um incidente diplomático descabido e ter ocorrido num evento que discutia justamente a ‘desinformação’ nas redes sociais.”.
Na mesma linha, o deputado Marcel Van Hattem criticou a fala e fez um pedido de convocação de Mauro Vieira, o ministro das Relações Exteriores.
Geral
Mais de 70 mulheres foram vítimas de feminicídio em 2024 no RS
A Polícia Civil gaúcha divulgou, nesta terça-feira (21), o Mapa dos Feminicídios referente ao ano de 2024. O documento demonstra a realidade dos números envolvendo feminicídios no Rio Grande do Sul durante todo o ano passado, quando 72 casos de feminicídios consumados foram registrados no RS. Comparando esse dado com o ano de 2023, houve redução de 15% nos casos.
O Mapa ainda demonstra que 72% dos agressores foram presos ou apreendidos. Até 31 de dezembro de 2024, 79% dos Inquéritos Policiais foram remetidos ao Poder Judiciário. Os registros de feminicídios consumados em 2024 foram registrados em 50 municípios gaúchos, enquanto que em 2023 foram 62 municípios que tiveram registro desse tipo de crime.
Os dados do Mapa de Feminicídios são oriundos do Observatório de Violência Doméstica da Secretaria Estadual da Segurança Pública, compilados e analisados pela Divisão de Proteção e Atendimento à Mulher do Departamento Estadual de Proteção a Grupos Vulneráveis.
A criação de Salas das Margaridas é uma das ações que visa atenuar a taxa de feminicídios. As Salas das Margaridas são espaços especializados no acolhimento de vítimas de violência doméstica, familiar e de gênero por meio de um ambiente amplo, reservado e equipado com policiais capacitados para o atendimento às vítimas, sendo instaladas em Delegacias de Polícia que não são especializadas e são, atualmente, uma das principais políticas públicas da Instituição pelo fim da violência contra a mulher.
A Polícia Civil ainda conta com estratégias tecnológicas a fim de combater esse tipo de violência. Exemplo disso é a Delegacia Online da Mulher. Disponível desde o final de 2022, a DOL Mulher é uma página exclusiva para tratar da violência doméstica e de gênero contra a mulher, hospedada dentro do site da Delegacia Online. Esse serviço pode ser acessado 24 horas por dia, de qualquer tipo de dispositivo, como celulares, tablets e computadores.
O Estado do Rio Grande do Sul também é pioneiro na implementação de monitoramento eletrônico de agressores, que fazem uso de tornozeleiras eletrônicas para evitar a aproximação das vítimas amparadas por Medidas Protetivas de Urgência. Nesse programa, as mulheres recebem um aparelho telefônico através do qual recebem informações caso o agressor se aproxime. Dessa forma, as mulheres podem realizar contato diretamente com a central de monitoramento.
Fonte: O Sul
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