Falso médico é processado por usar registro de outro profissional para atender pacientes e dar atestados - Portal Plural
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Falso médico é processado por usar registro de outro profissional para atender pacientes e dar atestados

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Gerson Lavísio, falso médico flagrado atuando como socorrida na Dutra, é alvo de mais uma ação na Justiça. A ação por danos morais é movida pela defesa do médico Gerson Butignoli Junior, que alega que o falsário se passou por ele e usou seu registro profissional para atuar como plantonista em um hospital em São Paulo.

Na petição ajuizada em 12 de abril, a defesa do médico Gerson Butignoli, que atua na região de Ribeirão Preto, alega que mais de 15 pacientes foram enganados e atendidos por Gerson Lavísio em um hospital de pronto-atendimento no bairro Parelheiros, na capital paulistana.

Segundo Butignoli, o falsário usou seu nome e o CRM – registro profissional da categoria – de forma irregular para “prescrever receitas médicas erradas, colocando diversas vidas em risco”.

Farsante

Gerson Lavísio, falso médico detido depois determinar a amputação da perna de uma vítima de acidente na via Dutra, era um falsário.

Além de mentir sobre sua formação, ele ainda fez uma lista de vítimas se passando por pastor evangélico, missionário na África, coach cristão e namorado, com mais de uma companheira ao mesmo tempo. Ele usava as redes sociais para convencer algumas das vítimas, ostentando uma vida que não tinha.

O homem é de Cambará, no Paraná, tem 32 anos e exerceu a função como falso médico por pelo menos quatro meses. Ele começou a apresentar um diploma falso de medicina pela Unicid, que negou que ele tenha feito qualquer curso na instituição,

Apesar da série de mentiras, Gerson nunca foi preso. Em seu nome, em uma consulta à Polícia Civil, constam apenas três boletins de ocorrência. Dois por exercício ilegal da profissão e um por apropriação indébita, feito pela namorada.  Desde o dia 15 de março a reportagem tenta contato com Gerson Lavísio, mas ele não quis comentar e não apontou um advogado para sua defesa.

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Alvo de operação da PF, chefe de gabinete de deputado federal gaúcho é exonerado

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Investigação aponta que foram desviados valores na ordem de R$ 1 milhão que tinham como destino o Hospital Ana Nery, em Santa Cruz do Sul. Parte da quantia seria destinada a funcionários da instituição, a lobistas e ao assessor Lino Furtado, que trabalha com Afonso Motta (PDT-RS).

 

O deputado federal Afonso Motta (PDT) exonerou nesta terça-feira (18) o seu chefe de gabinete, Lino Furtado, um dos alvos da Polícia Federal (PF) na Operação EmendaFest.

A ação da PF, deflagrada na semana passada, investiga desvio de valores de emendas parlamentares destinadas ao Hospital Ana Nery, em Santa Cruz do Sul, no Vale do Rio Pardo.

A hipótese apurada é de que parte dos valores era destinada a funcionários do hospital, a lobistas e ao assessor parlamentar. A investigação é da Delegacia de Combate à Corrupção e de Crimes Contra o Sistema Financeiro, comandada pelo delegado Wilson Klippel Cicognani Filho. Lino já estava afastado da função pública por ordem da Justiça Federal.

Outro servidor público investigado e que foi afastado pela Justiça é o ex-diretor administrativo e financeiro da Metroplan, Cliver André Fiegenbaum. Depois da ação, ele foi exonerado pelo governo. No ano passado, Cliver já havia sido alvo da PF em outra operação, que investiga esquema de corrupção na compra de telas interativas para escolas.

O inquérito reuniu documentos que mostram que uma empresa de Cliver recebia valores para intermediar para o hospital o recebimento de emendas. Um contrato apreendido foi chamado pelos policiais de “contrato de propina”.

Lino foi alvo de buscas em Brasília, no apartamento funcional de Motta, no qual mora.

Contraponto

A reportagem tenta contato com Lino Furtado. O espaço está aberto para manifestação.

Operação EmendaFest

Foram cumpridos 11 mandados de busca e apreensão em Brasília e no Rio Grande do Sul. Os crimes investigados são desvios de recursos públicos, corrupção ativa e passiva.

No RS, os mandados foram cumpridos em Santa Cruz do Sul e Venâncio Aires, no Vale do Rio Pardo, Estrela e Lajeado, no Vale do Taquari, e Rosário do Sul, na Fronteira Oeste.

A Justiça também determinou o afastamento do cargo e das funções públicas de dois investigados — Lino e Civer —, além do bloqueio de valores de contas de pessoas físicas e jurídicas.

Os mandados foram autorizados pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino.

Fonte: GZH

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Homem é preso por descumprir medida protetiva de urgência

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Na manhã desta segunda-feira (17), a Brigada Militar de Constantina efetuou a prisão de um homem por descumprimento de medida protetiva de urgência decorrente de violência doméstica, no âmbito da Lei 11.340/2006, Lei Maria da Penha.
A ocorrência foi registrada no centro da cidade, após uma denúncia de um familiar da vítima, que relatou que o suspeito estava na residência da vítima.
A Brigada Militar compareceu ao local, confirmou a denúncia e prendeu o homem em flagrante. Posteriormente, ele foi encaminhado à delegacia de polícia para registro e, em seguida, ao presídio de Sarandi.

✍️📷Brigada Militar/FP

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Homem é vítima de extorsão por suposto membro de facção criminosa em Santo Ângelo

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Um homem de 27 anos foi vítima de extorsão em Santo Ângelo após receber uma ligação de um suposto integrante de uma facção criminosa da cidade. O caso foi registrado na Polícia Civil. Segundo relato da vítima, o criminoso afirmou que a pessoa com quem ele conversava por um aplicativo de relacionamento era casada. Alegando que o marido da mulher a havia ferido com um golpe de faca, o suspeito exigiu o pagamento de R$ 2 mil para cobrir despesas hospitalares.

Diante da recusa do homem em realizar a transferência, o criminoso ameaçou matá-lo, assim como toda a sua família. Com medo, a vítima acabou enviando o valor exigido. A Polícia Civil investiga o caso e alerta para golpes desse tipo, recomendando que as vítimas procurem imediatamente as autoridades e evitem realizar pagamentos sob coação.

 

Redação do Grupo Sepé com informações da Polícia Civil 

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