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Exportação de ovos entre setembro e janeiro deste ano superam em 137% desempenho de 2020

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Brazilian Egg, programa da ApexBrasil e ABPA, impulsiona produção brasileira de ovos. Emirados Árabes Unidos são principal destino

 

Entre janeiro e setembro deste ano, as exportações de ovos in natura e processados totalizaram 7,329 mil toneladas, superando em 137,7% o desempenho de 2020. A expressividade do segmento é, em grande parte, resultado de uma série de ações do Brazilian Egg, fruto da parceria entre a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).

Assim, além dos benefícios para a saúde — o ovo é o alimento mais nutritivo do mundo, possuindo vitaminas, proteínas de qualidade, antioxidantes e aminoácidos essenciais ao organismo –, ele é cada vez mais relevante para a inserção do Brasil no mercado internacional.

O Brazilian Egg é um programa setorial que desde 2014 assessora e capacita empresas para exportarem seus produtos, por meio de participação em feiras, realização de workshops e outras ações especiais de promoção comercial. Nas feiras, marca presença com um estande que inclui produtos como ovo in natura, desidratado e pasteurizado, gema desidratada e pasteurizada e clara de ovo pasteurizada. Atualmente, seis empresas integram a marca setorial.

Entre os eventos em que essas empresas marcam presença, destacam-se a Gulfood, principal feira de alimentos e bebidas do Oriente Médio, o Anuga, evento bianual na Europa e Sial China, maior feira de produtos alimentícios inovadores da Ásia. Sua principal vantagem, como destaca o diretor de mercados da ABPA Luis Rua, é a possibilidade que oferecem aos empreendedores brasileiros de prospectar e atrair novos mercados, uma vez que são feiras que atraem grandes números de visitantes.

“Em receita, as exportações de ovos totalizaram US$ 11,54 milhões nos nove primeiros meses de 2021. Embora seja um número pequeno, se comparado a demais setores de exportação de proteína animal, é uma média alta para o segmento, que começa agora a ser expressivo na balança comercial do Brasil. Isso é resultado da qualidade do nosso produto e, principalmente, das ações do Brazilian Egg, que permitem que o mundo conheça a produção brasileira de ovos”, explica Rua.

Os Emirados Árabes Unidos são o principal destino das exportações, com 4,406 mil toneladas exportadas entre janeiro e setembro, seguidos por Japão, com 649 toneladas e Omã, com 271 toneladas. Para manter e ampliar esse alcance, há uma série de exigências de padrão de qualidade dentro do programa, principalmente em relação às boas práticas sanitárias e à sustentabilidade do processo, como uso de energia e fertilizantes a partir de resíduos orgânicos da produção. Isso, como conta a responsável pelo setor de exportações da empresa Granja Faria, Juliana Nunes, é essencial para as empresas que integram a marca.

“Foi através da nossa primeira participação na Gulfood, em 2019 com o Brazilian Egg, que fechamos negócios no Oriente Médio, hoje nosso principal destino de exportações. Já exportamos cerca de 1,5 milhão de quilogramas de ovos para a região. A marca setorial é essencial porque aproxima-nos de diferentes mercados, reduz barreiras e é vista no exterior como um selo de qualidade. Estar no Brazilian Egg garante, sobretudo, credibilidade diante de compradores internacionais”, diz Juliana.

Além da Brazilian Egg, a ApexBrasil desenvolve junto à ABPA outras cinco marcas setoriais: Brazilian Chicken, Brazilian Breeders, Brazilian Duck e Brazilian Pork – que impulsionam, respectivamente, os setores de frango, genética avícola, pato e porco. A parceria tem sido bem sucedida e seu principal benefício para as exportações brasileiras é o fato de que ambas as instituições se fortalecem e colaboram para o amadurecimento comercial das cadeias produtivas.

“O convênio setorial com a ABPA permite que façamos ações em diversos continentes, em prol da promoção internacional do setor de proteína animal. Além de termos a oportunidade de gerar maior reconhecimento da qualidade e sanidade dos produtos, bem como da responsabilidade de segurança alimentar que o Brasil possui com o mundo. Ademais, o convênio tem permitido a realização de uma série de ações de marketing e relações públicas, o que só fortalece a imagem internacional do nosso País e a valorização do nosso potencial produtivo”, ressalta o gerente de Agronegócios da ApexBrasil, Marcio Rodrigues.

Para participar do Projeto de Promoção Comercial ABPA-ApexBrasil, a empresa precisa ser produtora/exportadora de ovos. Informações sobre como fazer parte dos projetos setoriais podem ser obtidas pelo e-mail [email protected].

 

fonte: Portal do Agronegócio

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Aapecan Santa Rosa promove oficina de geração de renda

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Foto: Divulgação/ AAPECAN
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A Associação de Apoio a Pessoas com Câncer, Aapecan Santa Rosa, promoveu uma oficina especial de artesanato e geração de renda!
Supervisionada pelo nosso serviço social, essa oficina foi uma oportunidade para ensinar uma nova forma de geração de renda às usuárias atendidas, incentivando a autonomia e a capacitação de cada participante.

Durante a atividade, elas aprenderam a confeccionar cuias personalizadas com muita criatividade e dedicação. Os materiais foram adquiridos por meio de um projeto escrito e aprovado pelo Fundo Social da Sicredi, fortalecendo ainda mais essa ação de inclusão e apoio ao empreendedorismo.

O Fundo Social é uma iniciativa que apoia projetos de interesse coletivo nas áreas educacionais, culturais, esportivas, de sustentabilidade, segurança, saúde e inclusão social nas comunidades onde a Sicredi atua.
Carla Moraes, assistente social e supervisora do serviço social da Aapecan Santa Rosa, destacou que esse recurso é fundamental para aprimorar o trabalho com pessoas em tratamento oncológico na região.

“O projeto aprovado pela Sicredi viabilizou a realização das oficinas de artesanato diretamente voltadas para nossos atendidos, com o objetivo de promover a autonomia e geração de renda dos nossos usuários” afirmou. As cuias estarão disponíveis para venda em nossa Unidade, localizada na rua Dr. Francisco Timm, 551, centro, e o valor arrecadado vem para auxiliar as demandas da nossa instituição.

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Pesquisadores desenvolvem método para transformar plásticos em sabão e detergente

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portal plural pesquisadores desenvolvem método para transformar plásticos em sabão e detergente
Foto: Lusa
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Uma equipe de pesquisadores da Virginia Tech, nos Estados Unidos, descobriu uma abordagem inovadora para transformar certos tipos de plástico em produtos como sabões, detergentes, lubrificantes, entre outros. A pesquisa, conduzida ao longo de cinco anos, pode representar um avanço importante na luta contra a poluição plástica.

Liderado pelo professor Greg Liu, do Departamento de Química do Instituto Politécnico e Universidade Estadual da Virgínia, o estudo foi publicado na revista científica Nature Sustainability e anunciado pela agência Europa Press. O método desenvolvido pelos cientistas envolve duas etapas principais. Na primeira, ocorre a termólise, um processo de decomposição térmica em que os plásticos são aquecidos em um reator especializado a temperaturas entre 340°C e 400°C.  Durante o aquecimento, o plástico se decompõe em uma mistura de petróleo, gás e resíduos sólidos mínimos. O gás gerado pode ser reutilizado como combustível, enquanto o petróleo é transformado quimicamente para produzir novos produtos, como sabões, detergentes e lubrificantes.

O processo, que leva menos de um dia, é altamente sustentável, com quase zero emissões de poluentes atmosféricos, o que o torna uma solução promissora para o problema global da poluição por plásticos.

Embora o método tenha sido bem-sucedido em laboratório, Liu reconhece que o próximo passo será o mais desafiador: expandir a tecnologia para torná-la economicamente viável. O pesquisador busca financiamento para construir um reator em escala contínua, seja em seu laboratório ou em parceria com empresas privadas. Ele está focado em reduzir ainda mais os riscos associados ao processo para atrair o interesse do setor privado e facilitar sua adoção em larga escala.

Fonte: Notícias ao minuto

 

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Banco de sementes na Noruega, conhecido como ‘Cofre do Apocalipse’, pode garantir a sobrevivência da humanidade

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portal plural em outubro, mais de 30 mil sementes de diversas espécies, originárias de 21 países, chegaram a uma pequena ilha norueguesa, localizada no oceano glacial Ártico. este novo lote será a
Foto: Divulgação
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Em outubro, mais de 30 mil sementes de diversas espécies, originárias de 21 países, chegaram a uma pequena ilha norueguesa, localizada no Oceano Glacial Ártico. Este novo lote será armazenado ao lado de mais de 1,3 milhão de sementes já guardadas no Banco Mundial de Sementes, um cofre situado sob uma montanha coberta de neve.

Conhecido como “cofre do apocalipse” ou “cofre do juízo final”, o Svalbard Global Seed Vault (ou Silo Global de Sementes de Svalbard, em português) é um local que armazena amostras de sementes de quase todos os países do mundo. A iniciativa é coordenada pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) e visa preservar sementes de plantas essenciais para a alimentação humana.

Embora existam muitos bancos de sementes em diferentes países, o Banco de Sementes de Svalbard é considerado um refúgio seguro contra conflitos, desastres naturais, instabilidades políticas ou falhas de gestão. Com mais de 1,3 milhão de espécies armazenadas, que incluem grãos como milho, arroz, trigo e feijão, além de variedades de vegetais como alface, cevada e batata, o banco possui capacidade para muito mais: ele pode guardar até 4,5 milhões de espécies. Cada pacote de sementes contém cerca de 500 unidades, o que significa que o cofre pode armazenar até 2,5 bilhões de sementes.

A localização do banco no arquipélago de Svalbard, no ponto mais ao norte do mundo acessível por voos comerciais, é estratégica. O cofre está enterrado a mais de 100 metros dentro de uma montanha, protegendo as sementes com camadas de rochas de até 50 metros de espessura. A área geologicamente estável, com baixo nível de umidade e elevada acima do nível do mar, garante segurança contra desastres climáticos. Além disso, o cofre fica em uma região de permafrost, onde o solo permanece congelado o ano inteiro, mantendo as sementes naturalmente preservadas sem consumo de energia.

A temperatura interna de −18 °C assegura a viabilidade das sementes por longos períodos, preservando sua capacidade de germinação.

O Banco Mundial de Sementes tem como objetivo garantir a preservação da diversidade genética das plantas, fornecendo uma reserva essencial no caso de extinção de alguma espécie devido a desastres naturais ou conflitos. Além disso, as sementes armazenadas são disponibilizadas para pesquisadores e agricultores, que podem utilizá-las para desenvolver plantas mais resistentes, nutritivas e produtivas, garantindo a segurança alimentar no futuro.

Fonte: CNN Brasil

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