Ciência
Evidências de água líquida em Marte são encontradas por cientistas
Pesquisadores identificaram sinais de reservas de água líquida na crosta de Marte. As conclusões, obtidas a partir dos dados da sonda Mars InSight da NASA, abrem novas possibilidades para pesquisas sobre a existência de vida fora da Terra.
O módulo Mars InSight analisou o solo abaixo dele, fornecendo informações sobre sua composição e revelando a presença de água líquida no planeta — um elemento crucial para a vida.
O estudo, publicado nesta segunda-feira (12) na revista Proceedings of the National Academy of Sciences, baseou-se nos dados coletados pela Mars InSight durante sua missão de quatro anos, concluída em 2022.
“Compreender o ciclo da água em Marte é fundamental para entender a evolução do clima, da superfície e do interior do planeta,” explicou Vashan Wright, geofísico da Scripps Institution of Oceanography da Universidade da Califórnia em San Diego e líder da pesquisa.
Embora a água congelada nos polos de Marte seja conhecida, a descoberta de água líquida abre novos horizontes para pesquisas sobre a habitabilidade do planeta e a possibilidade de vida extraterrestre. “Identificar a localização e a quantidade de água é um ponto de partida essencial,” acrescentou Wright.
Fonte: CNN
Ciência
Robô Oceânico auxiliará na previsão do aumento do nível do mar e seus impactos
Uma equipe de cientistas da NASA está desenvolvendo robôs subaquáticos autônomos para explorar as profundezas abaixo das imensas plataformas de gelo da Antártica. Esses robôs têm a missão de monitorar a velocidade do derretimento do gelo e suas possíveis consequências para a elevação do nível do mar.
Em março, pesquisadores do Laboratório de Propulsão a Jato da NASA testaram um robô cilíndrico no Mar de Beaufort, ao norte do Alasca, para coletar dados a 30 metros de profundidade. Este foi o primeiro passo do projeto “IceNode”.
O objetivo é lançar uma frota de robôs na Antártica, que se prenderão ao gelo e coletarão dados por longos períodos em uma das regiões mais inexploradas da Terra. Compreender melhor esse continente remoto é crucial, já que o que acontece lá pode ter implicações globais.
Os cientistas estão especialmente interessados nas plataformas de gelo da Antártica, enormes blocos de gelo flutuantes que atuam como barreiras contra a elevação do nível do mar. A “linha de aterramento” — onde a geleira se eleva do leito marinho e se transforma em uma plataforma de gelo — é onde o derretimento mais rápido pode ocorrer, devido à água oceânica quente que corrói o gelo por baixo.
A NASA planeja liberar cerca de 10 robôs IceNode, com 2,4 metros de comprimento e 25 centímetros de diâmetro, por meio de buracos no gelo ou de navios na costa. Sem propulsão própria, esses robôs serão guiados pelas correntes oceânicas e ativarão um “trem de pouso” com três pernas para se fixar ao gelo.
Uma vez posicionados, os robôs monitorarão a taxa de derretimento do gelo e a velocidade com que a água fria do derretimento afunda. Eles podem operar por até um ano e, após a coleta de dados, se desprenderão do gelo e flutuarão até a superfície para transmitir as informações via satélite. Esses dados serão utilizados para aprimorar os modelos de projeção do nível do mar.
Robôs já foram usados para explorar sob o gelo da Antártica antes, como o Icefin, um veículo operado remotamente que forneceu dados sobre calor, salinidade e correntes oceânicas. Enquanto o Icefin é propulsado e controlado por cabo, os IceNodes serão totalmente autônomos.
A utilização dessas tecnologias inovadoras e a disposição para assumir riscos são essenciais para descobrir mais sobre o ambiente crítico e oculto sob as plataformas de gelo, afirmou Larter.
Fonte: CNN Brasil
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Primeira chuva de meteoros provocada pelo homem pode ser visível nos próximos anos
A missão da NASA que desviou o asteroide Dimorphos em 2022 pode resultar em um fenômeno inédito: a primeira chuva de meteoros provocada pelo homem. Novas pesquisas sugerem que os fragmentos do impacto podem alcançar a atmosfera da Terra na próxima década, possivelmente criando uma chuva de meteoros visível do Hemisfério Sul.
A missão Teste de Redirecionamento de Duplo Asteroide (DART) da NASA colidiu intencionalmente com Dimorphos em 2022 como um teste para uma estratégia de defesa planetária contra asteroides que poderiam ameaçar a Terra. Embora Dimorphos não estivesse em rota de colisão com nosso planeta, a missão visava avaliar a eficácia do impacto cinético para alterar a trajetória de um asteroide. O teste foi bem-sucedido, alterando a órbita de Dimorphos em 32 a 33 minutos.
No entanto, o impacto também gerou uma quantidade significativa de fragmentos — cerca de um milhão de quilos de rochas espaciais. Esses fragmentos estão sendo estudados quanto à sua futura trajetória e potencial para criar uma chuva de meteoros. Pesquisas recentes, aceitas para publicação no Planetary Science Journal, indicam que alguns desses fragmentos podem atingir Marte até o final desta década e a Terra dentro de dez anos.
Fonte: GZH
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