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Saúde

Europa volta a fechar cinemas com avanço da variante Ômicron

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No momento em que ‘Homem-Aranha: Sem Volta para Casa’ volta a gerar bilheterias compatíveis com o período pré-pandêmico, a Europa volta a reagir com fechamento de cinemas a uma nova onda de covid-19.

O avanço da variante ômicron, capaz de infectar vacinados e com uma velocidade de transmissão maior que todas as cepas anteriores, gerou o anúncio das primeiras medidas de emergência neste domingo (19/12).

Dinamarca e Holanda são os primeiros países a anunciar o bloqueio dos cinemas. Diante da disparada súbita no número de contaminados por covid-19, o governo dinamarquês ordenou o fechamento das salas de exibição até 17 de janeiro.

Na Holanda, todos os eventos culturais e esportivos foram proibidos até 14 de janeiro. Além disso, escolas e comércio não essencial receberam ordem de fechar em plena temporada natalina, e só reabrir na terceira semana de 2022.

A Irlanda também comunicou restrições, mas menos radicais. Todo o comércio e atividades culturais, incluindo os cinemas, deverão fechar às 20h no país, quando começará a valer um toque de recolher.

Os governos de outros países devem se manifestar na segunda-feira, repetindo o que aconteceu quando a variante delta chegou na Europa, ocasião que gerou nova fase de quarentenas e fechamentos comerciais.

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Saúde

A importância do diagnóstico precoce no tratamento do câncer de mama

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Todos estamos suscetíveis a desenvolver células cancerígenas, mas o organismo possui mecanismos conhecidos como “guardiões do DNA” que, geralmente, eliminam essas células doentes. No entanto, esse sistema de defesa pode falhar devido a predisposições genéticas ou influências ambientais, como má alimentação, sedentarismo, tabagismo e consumo excessivo de álcool.

Nas últimas décadas, a interação com fatores ambientais tornou-se ainda mais desfavorável, o que pode estar relacionado ao aumento da mortalidade pela doença.

O Sistema Único de Saúde (SUS) é uma conquista importante para o Brasil, mas é crucial reconhecer que a qualidade e o acesso aos serviços de saúde, especialmente no tratamento de câncer em estágios avançados, costumam ser inferiores quando comparados às redes particulares. Além disso, os serviços podem variar significativamente entre os diferentes estados brasileiros.

Essa discrepância vem diminuindo, mas, devido aos custos das novas tecnologias, ainda há muitas diferenças entre os tipos de serviços oferecidos. Em estágios iniciais do câncer de mama, como os estágios 1 e 2, essas diferenças são menos perceptíveis. No entanto, em estágios mais avançados, como os estágios 3 e 4, elas se tornam mais evidentes.

Existem diversas formas de prevenir o câncer de mama, como manter uma alimentação saudável, praticar exercícios físicos regularmente, evitar o tabagismo e moderar o consumo de álcool. No entanto, o rastreamento é uma estratégia fundamental. E, para isso, ainda não existe substituto para a mamografia, embora em alguns casos o ultrassom e a ressonância magnética também sejam necessários.

Quanto ao autoexame, é importante destacar que realizar o toque nas mamas sozinha pode trazer uma falsa sensação de segurança e atrasar o diagnóstico precoce. O autoexame deve ser complementado pelos exames de rastreamento, mas não deve ser descartado, pois representa uma importante forma de autoconhecimento em relação ao próprio corpo.

Fonte: CNN Brasil
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Ciência

Estudo aponta que aspirina pode evitar aborto espontâneo

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Foto: Divulgação
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Uma pesquisa publicada concluiu que um tratamento com versões de aspirina e heparina pode ser eficaz para evitar interrupções recorrentes de gestação possivelmente associadas a um anticorpo humano. Embora os resultados sejam preliminares, eles sugerem a necessidade de novos estudos no futuro.

A ideia de investigar a relação do anticorpo anti-b2GPI/HLA-DR com interrupções involuntárias de gravidez surgiu da síndrome antifosfolipídica, uma doença autoimune onde anticorpos atacam células do próprio organismo, levando a abortos recorrentes. Um dos anticorpos associados a essa síndrome é o anti-b2GPI/HLA-DR.

Um estudo publicado em 2020 pelo mesmo grupo de pesquisadores revelou que, entre 227 mulheres com histórico de abortos recorrentes, cerca de 20% apresentavam o distúrbio associado ao anticorpo. Os cientistas então consideraram que a substância inicialmente responsável por proteger o organismo poderia estar relacionada com as interrupções nas gestações.

Com essa primeira conclusão, os autores buscaram, na nova pesquisa, identificar se o tratamento com versões dos medicamentos aspirina ou heparina seria eficaz em mulheres grávidas com o anticorpo ativo.

No total, 462 mulheres com histórico de interrupções de gestações foram testadas para o anticorpo anti-b2GPI/HLA-DR. Destas, 47 foram incluídas na análise final, sendo divididas em dois grupos: um recebeu o tratamento com os remédios e o outro, em menor número, não teve acesso às drogas.

As mulheres foram acompanhadas para comparar os desfechos das gestações. No grupo que recebeu os remédios, a taxa de nascimento foi de 87%, enquanto no grupo sem medicação, foi de 50%. Complicações na gravidez também foram menores no grupo medicado: 6% apresentaram problemas durante a gestação, contra 50% no grupo sem aspirina ou heparina.

Esses resultados preliminares indicam que os medicamentos podem ter uma ação positiva para evitar interrupções de gestações na presença do anticorpo estudado. No entanto, os dados ainda não são suficientes.

A pesquisa contou com uma amostra pequena e é do tipo observacional, onde uma intervenção é aplicada e observa-se o desfecho sem isolar outros fatores que possam influenciar os resultados. Estudos clínicos randomizados, que incluem grupos placebo e isolam melhor a intervenção, oferecem evidências científicas mais fortes. Tanimura afirma que esse método está nos planos futuros do grupo de pesquisa.

Fonte: Notícias ao minuto

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Geral

Casos de câncer de mama em mulheres jovens têm crescido

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Foto: Reprodução
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O número de casos de câncer de mama em mulheres mais jovens tem aumentado nos últimos anos. Um estudo recente, publicado no JAMA Network Open, destacou o crescimento dessa doença em mulheres com menos de 50 anos, especialmente na faixa etária de 30 a 39 anos, nos Estados Unidos. No Brasil, especialistas também observam essa tendência.

“Observamos um aumento claro de câncer de mama em mulheres 10 a 20 anos mais jovens do que a faixa etária padrão de maior incidência, que é a partir dos 50 anos”, afirma Pedro Exman, coordenador do Grupo de Tumores de Mama e Ginecológicos do Centro Especializado em Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

Guilherme Novita, mastologista da Oncoclínicas e diretor da Escola Brasileira de Mastologia, sugere que esse aumento pode estar relacionado a vários fatores. “Hoje em dia, há um maior uso de hormônios, seja como anticoncepcionais ou para fins estéticos. Além disso, as mulheres estão tendo a primeira menstruação (menarca) mais cedo e menos gestações e amamentações, o que eleva o risco de câncer de mama”, afirma Novita à CNN.

Como em outros tipos de câncer, o diagnóstico precoce é crucial para reduzir a mortalidade, já que a detecção precoce do tumor aumenta as chances de sucesso no tratamento. O Ministério da Saúde recomenda a realização de mamografias a cada dois anos a partir dos 50 anos para o público geral e a partir dos 40 anos para mulheres com histórico familiar da doença.

Para mulheres mais jovens, a mamografia pode ser indicada caso haja nódulos palpáveis durante o exame físico das mamas, complementando o diagnóstico se necessário. O ultrassom das mamas também é uma ferramenta útil para detectar a doença.

O tratamento do câncer de mama depende do estágio da doença e do tipo de tumor. As opções incluem cirurgia e radioterapia (tratamento local), além de quimioterapia, hormonioterapia e terapia-alvo (tratamento sistêmico).

De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), quando o câncer de mama é diagnosticado em estágio inicial, o tratamento tem maior chance de cura. Se a doença tiver se espalhado para outros órgãos (metástase), o foco é prolongar a sobrevida e melhorar a qualidade de vida da paciente.

Sinais e Sintomas do Câncer de Mama

  • Retração da pele ou do mamilo;
  • Secreção aquosa ou sanguinolenta pelo mamilo;
  • Vermelhidão na pele da mama;
  • Nódulos palpáveis nas axilas ou pescoço;
  • Inchaço nas mamas;
  • Dor na mama ou no mamilo.

Fatores de Risco para o Câncer de Mama

Conforme o Inca, alguns dos principais fatores de risco incluem:

  • Histórico familiar de câncer de mama, especialmente antes dos 50 anos;
  • Excesso de gordura corporal;
  • Primeira menstruação antes dos 12 anos;
  • Não ter filhos;
  • Sedentarismo;
  • Consumo de álcool;
  • Menopausa após os 55 anos;
  • Exposição frequente a radiações ionizantes;
  • Tabagismo;
  • Uso de contraceptivos hormonais;
  • Alterações genéticas, especialmente nos genes BRCA1 e BRCA2;
  • Reposição hormonal pós-menopausa.

Prevenção do Câncer de Mama

Segundo o Inca, aproximadamente 17% dos casos de câncer de mama podem ser prevenidos com hábitos saudáveis, como a prática regular de atividades físicas, a manutenção de um peso adequado, a redução do consumo de álcool e, se possível, a amamentação.

Fonte: CNN

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