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Estado possui tem 21 casos suspeitos de Coronavírus

A Secretaria Estadual da Saúde (SES) notificou 21 casos suspeitos de infecção pelo novo coronavírus ao Ministério da Saúde. Tratam-se de pessoas que viajaram para países da Europa com circulação do vírus e que, no retorno ao Brasil, apresentaram febre e sintomas respiratórios.
Os casos são de residentes nas cidades de : Porto Alegre (13 casos), Canoas (2), Farroupilha (2), Montenegro (1), Palmares do Sul (1), Passo Fundo (1) e Santa Maria (1). Todos se enquadraram no novo critério do Ministério da Saúde de definição sobre casos suspeitos, que também enquadrou dentro desta definição as pessoas que apresentarem febre e mais um sintoma gripal, como tosse ou falta de ar e vierem da Alemanha, Austrália, Emirados Árabes, Filipinas, França, Irã, Itália e Malásia.
Na sexta-feira passada, a pasta incluiu Japão, Singapura, Coreia do Sul, Coreia do Norte, Tailândia, Vietnã e Camboja, além da China. Dos 21 suspeitos, somente dois necessitaram de internação hospitalar para observação. Aos demais, a orientação foi de isolamento domiciliar durante o tratamento. Todos passarão inicialmente por uma análise no Laboratório Central do Estado (Lacen/RS) para confirmação ou descarte para a doença.
Até o momento, dez casos já foram descartados no Estado. Eles são dos municípios de: Canoas (2), Novo Hamburgo (2), Porto Alegre (2), São Leopoldo (1), Dois Irmãos (1), Montenegro (1) e Morro Reuter (1).
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É lei: furar fila da vacinação contra Covid pode dar até 12 anos de prisão

Não pense que vai ficar por isso mesmo! A turma do “se colar, colou”, que entrou no esquema de furar fila da vacinação em pelo menos 10 estados brasileiros e no Distrito Federal (veja abaixo) pode se dar mal.
Isso vale para quem aplica a dose e para quem recebe a agulhada sem estar nas prioridades estabelecidas pelo Ministério da Saúde.
O alerta é do promotor de Justiça Clayton Germano, da 2ª Promotoria de Defesa da Saúde do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). Ele integra a força-tarefa no combate à covid-19 do Ministério Público do Distrito Federal.
Além de ser coisa de gente mau-caráter e egoísta, isso pode ser enquadrado em crimes de:
- Peculato: praticado por servidor que se apropria de um bem público em prejuízo da coletividade, que prevê pena de 2 a 12 anos de prisão e
- Improbidade administrativa: crime cometido por agente público, durante o exercício de função pública ou decorrente desta.
E Clayton lembra que o servidor público – que tem a guarda das vacinas contra Covid-19 e aplicou a dose em quem, neste momento, não teria direito – também pode perder o cargo.
Quem se envolve na fraude também poderá ter de pagar multa.
Denúncias em 10 estados e DF
Clayton abriu uma investigação para apurar denúncias de favorecimento da aplicação da CoronaVac no Distrito Federal. O caso é mantido sob sigilo. Mas não é apenas no DF.
Promotores de Justiça e procuradores da República de diferentes regiões estão instaurando procedimentos para apurar denúncias semelhantes em ao menos 10 estados, de acordo com levantamento da Agência Brasil.
Entre eles no Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe.
Afastado do cargo
Em Pires do Rio, município a 150 km de Goiânia, o secretário municipal de Saúde Assis Silva Filho foi afastado do cargo por ter furado a fila e imunizado a própria esposa.
O pedido de afastamento dele foi feito pelo Ministério Público do Estado de Goiás e acatado pela comarca da cidade.
Assis Silva assumiu que furou a fila para “preservar a saúde da mulher da minha vida”.
Ele também é pastor da igreja Vitória em Cristo.
FONTE: Só Noticia Boa
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Fiocruz libera neste sábado distribuição de vacina aos estados
Instituto fará checagem de qualidade e segurança, além de rotulagem

Os 2 milhões de doses da vacina Oxford-AstraZeneca, desenvolvida em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), começarão a seguir para os estados na tarde deste sábado (23). Depois de chegar em voo da Emirates ao Aeroporto de Guarulhos, às 17h20 dessa sexta-feira (22), a carga foi transportada em um avião da Azul até a Base Aérea do Galeão, aonde chegou às 22h.
O avião foi recebido na pista por um batismo simbólico, com jatos de água lançados em forma de arco pelos bombeiros do Aeroporto Rio-Galeão.
As vacinas prontas foram fabricadas pelo Instituto Serum, na Índia, e eram aguardadas desde sábado (16), mas tiverem atraso no envio por questões internas da Índia.
O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, recebeu o lote em solo brasileiro, ao lado dos ministros das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, e das Comunicações, Fábio Faria. Também estavam presentes o embaixador da Índia, Suresh Reddy, e a presidente da Fiocruz, Nisia Trindade. Esta última se juntou ao grupo no Rio de Janeiro.
“A encomenda tecnológica prevê 100 milhões de doses para o primeiro semestre. Essas 2 milhões de doses são apenas o início. É o começo do processo. O objetivo do Ministério da Saúde é a vacinação em massa do povo brasileiro. E isso vai nos colocar, rapidamente, no topo da lista do número de vacinados. Com 8 milhões de doses, nós passaremos a ser o segundo país do ocidente que mais vacinou”, disse Pazuello, em pronunciamento à imprensa na Base Aérea.
O ministro Ernesto Araújo ressaltou a cooperação e a relação diplomática com a Índia. “Isto aqui é o começo de uma parceria tanto na área farmacêutica quanto em muitas outras áreas com a Índia. País pelo qual temos uma admiração imensa, uma amizade imensa, que agora se consolida ainda mais”, disse Araújo.
O embaixador indiano classificou o momento como um dia histórico entre os dois países. “Este dia traz sorrisos e otimismo a muitas pessoas. O Brasil é o primeiro país a receber esta carga e nós estamos muito orgulhosos de fazer parte deste processo. A Índia assegurará vacinas para todos os países e todos os povos”, disse Suresh Reddy.
Para a presidente da Fiocruz, a chegada da vacina é uma vitória da ciência. “Neste momento de perdas, ter a vacina é uma esperança que vem da ciência, que vem do Sistema Único de Saúde. É uma vacina com 70% de eficácia e que poderá ser administrada no intervalo de 12 semanas. Isto será muito importante para o nosso sistema de saúde”, ressaltou Nísia Trindade.
Fiocruz
Da Base Aérea, as vacinas seguiram em caminhões refrigerados para o Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz), para checagem de qualidade e segurança, além de rotulagem, com etiquetagem das caixas com informações em português.
Esse processo será feito ao longo da madrugada e da manhã de sábado e será realizado por equipes treinadas em boas práticas de produção. A previsão é de que as vacinas estejam prontas para distribuição para todos os estados brasileiros no período da tarde.
Toda a logística de distribuição ficará sob a responsabilidade do Ministério da Saúde, por meio do Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19.
Bolsonaro
Pelo Twitter, o presidente Jair Bolsonaro comentou sobre a chegada dos 2 milhões de doses da vacina AstraZeneca/Oxford ao Brasil. Ele disse que foram “negociadas pelo Ministério da Saúde e [a vacina já foi] adquirida também por um grande número de países”.
ebc
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Chegada de novas doses de vacina contra a Covid-19 no país assegura continuidade da campanha de vacinação
Voo procedente da Índia trouxe 2 milhões de vacinas da AstraZeneca contra a Covid-19

A continuidade da campanha de vacinação contra a Covid-19 no Rio Grande do Sul está garantida, informou a secretária da Saúde, Arita Bergmann, nesta sexta-feira (22/01). Ainda não há informação oficial sobre quantas doses serão enviadas nem em que momento chegarão ao Estado. A expectativa é de que sejam cerca de 100 mil.
“Já está em solo brasileiro o avião contendo 2 milhões de doses da vacina de Oxford. Estamos aguardando informações do Ministério da Saúde para saber quantas serão destinadas ao Estado. Assim que tivermos essa informação, poderemos definir em qual grupo prioritário essa vacina será aplicada”, explicou. “A prioridade é complementar a vacinação dos profissionais de saúde e de idosos não institucionalizados”, completou.
Em paralelo, Arita ressalta a aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para o uso emergencial no país de mais 4,8 milhões de doses da vacina CoronaVac, desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac em parceria com o Instituto Butantan. “Depois da arrancada inicial, temos a perspectiva da continuidade da vacinação. A vacina é uma proteção segura contra o coronavírus”, acrescentou.
Na primeira leva, o RS recebeu um lote com o total de 341,8 mil unidades da CoronaVac. Metade das doses já foram distribuídas às coordenadorias regionais de saúde, que repassaram aos municípios. A outra metade fica reservada pela Secretaria da Saúde (SES) para envio posterior aos municípios, assegurando quantitativo suficiente para a segunda dose de todos vacinados, com a segunda aplicação a ser feita 28 dias após a primeira. Até esta sexta-feira (22/1), 44 mil pessoas já haviam sido vacinadas no RS.
O total enviado é destinado a um público estimado de 162 mil pessoas, acrescido de uma margem extra de aproximadamente 5% por segurança (reserva técnica em casos de avarias ou perdas de doses).
Inicialmente, o público a ser vacinado são os profissionais de saúde da linha de frente na pandemia em hospitais, área da atenção básica e rede de urgência e emergência, pessoas acima de 60 anos que vivem em Instituições de Longa Permanência de Idosos (ILPI) e população indígena aldeada.
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