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Esqueça tudo o que você aprendeu sobre senhas; veja novas diretrizes
Aplicativos e sites frequentemente impõem regras rigorosas para senhas, como exigir muitos caracteres, símbolos especiais e redefinições frequentes. No entanto, uma agência federal de tecnologia dos EUA sugere que algumas dessas exigências podem ser mais prejudiciais do que úteis.
O National Institute of Standards and Technology (NIST) propôs novas diretrizes para proteger as identidades digitais contra fraudes. Entre as recomendações, estão a eliminação de práticas consideradas ultrapassadas por especialistas em segurança cibernética. Por exemplo, não será mais necessário usar caracteres especiais como “%” e “$”, nem responder a perguntas de segurança sobre seu primeiro animal de estimação ou melhor amigo de infância.
Essas mudanças têm o objetivo de ajudar os usuários a criar senhas mais fortes sem perder tempo com requisitos ineficazes. Pesquisas mostram que muitos desses símbolos adicionais não melhoram significativamente a segurança das senhas.
De acordo com o NIST, senhas muito complexas podem ser difíceis de memorizar, o que aumenta a probabilidade de que as pessoas as anotem ou as armazenem eletronicamente de forma insegura. A agência também propõe acabar com a exigência de redefinição periódica de senhas, prática que a Microsoft já abandonou em 2019, classificando-a como “antiga e obsoleta”. Mudanças frequentes de senha, segundo especialistas, levam as pessoas a adotar senhas piores, como alterar apenas um número no final.
O NIST recomenda que sites parem de proibir certos caracteres especiais e permitam o uso de espaços e emojis nas senhas. Dessa forma, uma nova senha poderia ser algo como “Um mergulho na lagoa durante a chuva” ou “Os bons tempos nunca foram tão bons”.
Especialistas em segurança cibernética acreditam que o futuro está na eliminação completa das senhas, substituindo-as por sistemas que minimizem os erros humanos. Enquanto isso, o NIST oferece algumas orientações:
Mantenha o que funciona:
Trocar senhas regularmente pode aumentar sua vulnerabilidade, a menos que tenha ocorrido uma violação de dados. Se isso acontecer, altere suas senhas em contas de saúde, financeiras e redes sociais e considere congelar seu crédito junto às principais agências de relatórios de crédito.
Evite senhas fáceis:
Senhas devem ter mais de oito caracteres, preferencialmente 15 ou mais. Evite usar palavras ou informações pessoais, como o nome do site, nome de filhos ou animais de estimação, que podem ser facilmente obtidas por cibercriminosos.
Use um gerenciador de senhas:
Armazenar senhas em planilhas, blocos de notas ou cadernos é arriscado. Gerenciadores de senhas são mais seguros, pois mantêm suas credenciais protegidas por uma senha principal e utilizam criptografia para maior segurança. Opções como Dashlane, 1Password, Apple e Google oferecem serviços que sincronizam suas senhas entre dispositivos, facilitando o acesso.
Opte por chaves de acesso:
Chaves de acesso substituem senhas tradicionais. Após configurá-las, você faz login automaticamente, usando métodos como reconhecimento facial ou de impressão digital. Google, Microsoft e outros grandes provedores já suportam essa tecnologia, que oferece maior segurança sem a necessidade de memorizar longas sequências de caracteres.
Essas novas diretrizes do NIST visam facilitar o uso de senhas mais seguras e práticas, enquanto reduzem o risco de vulnerabilidades criadas por práticas desatualizadas.
Fonte: Estadão
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Anatel apresenta lista de mais de 2 mil empresas de apostas irregulares que serão desativadas; confira os detalhes
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) anunciou nesta sexta-feira (11) a lista de empresas de apostas esportivas que serão desligadas nos próximos dias por não terem recebido autorização do Ministério da Fazenda para operar no Brasil
.CLIQUE AQUI PARA VER A LISTA DE EMPRESAS
“A responsabilidade de tomar as providências técnicas necessárias para implementar essa determinação recai sobre cada uma das prestadoras, a partir de sexta-feira, 11/10. O tempo para a execução do bloqueio dependerá das medidas adotadas por cada empresa, de acordo com suas especificidades”, informou a Anatel em comunicado.
Setor será regulamentado
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Clima/Tempo
Rajadas fortes de vento provocaram estragos em alguns pontos do RS nesta sexta-feira
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Mulher que recebeu pensão do Exército por 34 anos com documentos falsos é condenada a devolver R$ 3,2 milhões
No dia 2 de outubro, o Tribunal de Contas da União (TCU) condenou uma mulher de Campo Grande (MS) a devolver R$ 3.194.516,77 recebidos indevidamente como pensão militar. Ana Lúcia Umbelina Galache de Souza usou documentos falsos para se passar por filha de um ex-combatente da Segunda Guerra Mundial, recebendo o benefício por 34 anos, de 1988 a 2022. A reportagem tentou contato com Ana Lúcia e a Defensoria Pública da União (DPU), que a defende, mas não obteve resposta até a publicação.
Além de ter que devolver todas as pensões recebidas nos 34 anos, corrigidas historicamente pelo TCU, Ana Lúcia foi condenada a pagar uma multa de R$ 1 milhão por danos ao erário e está impedida de ocupar cargos públicos até 2032. Em fevereiro do ano passado, ela foi condenada pelo Superior Tribunal Militar (STM) a três anos e três meses de reclusão por estelionato. A DPU recorreu da decisão, alegando falta de dolo, ou seja, intenção de cometer a infração.
O ministro Artur Vidigal, do STM, liberou o julgamento do recurso. No processo na Justiça Militar, estima-se que Ana Lúcia recebeu R$ 3,7 milhões dos cofres públicos entre 1988 e 2022.
Segundo a sentença do STM, Ana Lúcia contou com a ajuda de sua avó, Conceição Galache de Oliveira, para fraudar os documentos. Nos anos 1980, quando Ana Lúcia ainda era adolescente, uma certidão de nascimento falsa foi enviada, indicando que ela era Ana Lúcia Zarate, filha do ex-combatente Vicente Zarate, que morreu em 1988 sem deixar filhos. Na verdade, Vicente era tio-avô de Ana Lúcia.
O caso foi descoberto em 2021, quando a avó exigiu R$ 8 mil de Ana Lúcia, ameaçando denunciá-la se não recebesse o valor. A queixa foi feita à Polícia Civil do Mato Grosso do Sul (PC-MS) e a idosa faleceu pouco tempo depois.
“Ela confirmou que a pensão do Exército está atualmente suspensa e que tudo veio à tona depois que sua avó Conceição exigiu R$ 8.000,00, ameaçando denunciá-la. Confirmou que usava o nome Ana Lúcia Zarate apenas para fins de pensão militar e que esse nome constava em sua identidade militar”, diz um trecho da sentença do STM.
Ana Lúcia confessou ao STM o crime de estelionato, afirmando que foi possível graças à certidão de nascimento falsa entregue em 1988 por sua avó. Como Conceição já faleceu, ela não responde criminalmente pelos delitos.
De acordo com o TCU, Ana Lúcia recebeu, entre 2004 e 2022, uma pensão mensal de R$ 4.952 (valores corrigidos historicamente). Entre 1988 e 2003, os depósitos variavam entre R$ 2.028 e R$ 8.299,80.
Fonte: GZH
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