Cultura
Escola de Horizontina recebe artista paranaense em festival de arte urbana
Buscando valorizar as identidades e a cultura juvenil de Horizontina, o MEA – Memorial da Evolução Agrícola, através do programa Prosas com a Escola e em parceria com a Escola Municipal de Ensino Fundamental Monteiro Lobato realiza, nos dias 18, 19 e 20 de julho a primeira etapa do projeto “Festival Diálogos Arte Urbana”. Nesta fase, a atração principal será a participação do artista visual e grafiteiro paranaense Cleverson Pacheco, conhecido como Café. Para os próximos meses estão previstas as participações de artistas ligados ao Hip-Hope ao breakdance.
Segundo Carla Borba, coordenadora do programa Educativo, Cultural e Socioambiental do MEA, a proposta partiu das atividades das aulas de Artes, alinhadas às solicitações da coordenação pedagógica da escola, pensando nas questões de identidade e senso de pertencimento dos alunos e alunas da instituição.
“O Festival Diálogos Arte Urbana é uma celebração da arte, da cultura e da diversidade, que visa conectar pessoas, ideias e expressões artísticas em um espaço de diálogo, criatividade e transformação social,
fortalecendo os laços comunitários e promovendo a arte como instrumento de mudança e inspiração dos jovens”, destaca Carla.
Estreitando laços com a arte urbanaSegundo a professora Carla Mariane Rohsler, que ao lado dos colegas Jonas Thewes, Fabiane Paris Dutra, Eliane Frank da Rosa e Mary Ana Nagel trabalhou na confecção do projeto, ele nasceu a partir dos anseios e curiosidades dos adolescentes, identificados pela equipe escolar. Na sequência vieram os conteúdos relacionados à arte urbana, na qual se encaixa o grafite, que já estavam programados para os oitavos anos, juntamente com a prática estreitando laços com a arte urbana. Segundo a professora Carla Mariane Rohsler, que ao lado dos colegas Jonas Thewes, Fabiane Paris Dutra, Eliane
Frank da Rosa e Mary Ana Nagel trabalhou na confecção do projeto, ele nasceu a partir dos anseios e curiosidades dos adolescentes, identificados pela equipe escolar. Na sequência vieram os conteúdos relacionados à arte urbana, na qual se encaixa o grafite, que já estavam programados para os oitavos anos, juntamente com a prática artística utilizando o estêncil.
Assim, os alunos estudaram o assunto em sala de aula,acompanhados dos materiais didáticos, e os professores propuseram a criação do estêncil e o exercício prático da pintura na escola para testagem com spray. Em um segundo momento,a aplicação da técnica no espaço expositivo do Ateliê Educativo do MEA (imagem ao lado), realizada no dia 02 de julho, elevou a criação a outro nível de importância.
“A conversa com o grafiteiro Café é um momento esperado pela garotada. O projeto possibilita a abertura de ideias, a visualização de um mundo que vai além das fronteiras e conhecimentos vivenciados pelos alunos, e isso engrandece. A troca de informações abre portas e apresenta possibilidades, transmite a sensação de pertencimento. Acreditamos que será uma experiência positiva”, salientou a professora.
Sobre o artista convidado Cleverson Pacheco, 40 anos, mais conhecido como Café, é artista urbano e arte educador. Nascido em Curitiba (PR), é formado em Teologia pela Faculdade Teológica Betânia e cursa atualmente a Licenciatura em Artes Visuais pela Universidade Estadual do Paraná – UNESPAR, antiga Escola de Música e Belas Artes do Paraná, onde formou grandes artistas da cena brasileira da Arte Moderna à Contemporânea. Café vem aprimorando seu traço desde 1998, quando teve seu primeiro contato com o grafite.
Possui trabalhos espalhados por Curitiba e fora dela. Já cruzou as fronteiras do Brasil, indo para países como Argentina, Colômbia, Paraguai, Holanda e Alemanha. A estética étnica afro-brasileira é forte e sempre presente em suas criações.
Serviço:
Festival Diálogos Arte Urbana
18 e 19 de julho, quinta e sexta-feira.
Local: Escola Municipal de Ensino Fundamental Monteiro Lobato.
Horário: turnos manhã e tarde.
Público: EXCLUSIVO alunos e alunas da Escola.
Atividade: Oficina de graffiti com o artista Café, finalizando com uma pintura mural de 70 m² na escola.
20 de julho, sábado.
Abertura da exposição “Diálogos Arte Urbana”.
Local: MEA – Ateliê Educativo.
Horário: 16h.
Público: Toda a comunidade de Horizontina.
EVENTO GRATUITO. CLASSIFICAÇÃO LIVRE. A PROGRAMAÇÃO PODERÁ SOFRER ALTERAÇÕES.
Cultura
Rio Grande do Sul teve 2,5 mil rodeios crioulos em 2024
Embora menores do que 2023, o número de festas campeiras divulgados pela Secretaria Estadual da Agricultura ainda impressionam: em 2024, foram realizadas pelo menos 2.534 – no ano passado, foram 3.264. Possivelmente, os eventos sofreram impacto das enchentes, o que levou a cancelamentos de rodeios como de Osório e Imbé. No total, 140 entidades tradicionalistas foram impactadas pelas cheias, segundo o Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG).
No próximo fim de semana, cidades como Maquiné, Tapejara, Formigueiro e Canela promovem rodeios. Até a última quinta-feira (2), havia 105 eventos do gênero registrados para janeiro, mas, até o final do mês, o número deve subir.
Para 2025, os organizadores projetam boa movimentação de público e participantes. E com novidades. Durante o Rodeio Nacional e Festa Nacional do Churrasco em Lagoa Vermelha, que acontece de 1º a 9 de fevereiro, será inaugurada a cancha coberta para provas campeiras no CTG Alexandre Pato.
Já a secretaria de Esporte e Lazer do governo gaúcho espera lançar, no primeiro semestre, um edital via projeto “Avançar Tchê” para reestruturar canchas de rodeio pelo estado. Uma das prioridades será a construção de um parque de rodeios para São Leopoldo. O secretário Juliano Franczak, o Gaúcho da Geral, disse que também busca alternativas para construir uma cancha pública de laço em Porto Alegre.
“Estamos trabalhando firme na reconstrução dos espaços esportivos atingidos pela enchente e vamos incluir as canchas de rodeio nos futuros projetos. Vamos fortalecer o laço como atividade esportiva”, afirma o Secretário. Um estudo inédito realizado pela universidade Feevale, de Novo Hamburgo, na Região Metropolitana de Porto Alegre, aponta que os rodeios crioulos movimentam R$ 2 bilhões por ano no Rio Grande do Sul.
Fonte: G1 RS
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Cultura
CTG Ronda Charrua, de Farroupilha, é o grande campeão do Enart 2024
O CTG Ronda Charrua, do município de Farroupilha, conquistou o título de grande campeão na categoria de Danças Tradicionais – Força A do Enart 2024. As apresentações foram realizadas desde sexta-feira (15/11) até este domingo (17/11), no Parque Oktoberfest, em Santa Cruz do Sul.
O patrão da entidade, Valdecir Zamboni, celebrou emocionando ao lado de todos os integrantes da invernada a conquista histórica.
“É uma emoção muito grande, sem dúvida. Só temos a agradecer a toda a invernada que se dedicou intensamente para chegar até aqui. Como patrão, posso afirmar que o esforço foi imenso, e esse troféu é mais do que merecido. Enfrentamos muitas dificuldades, é verdade. Mas a união fez a diferença. Todos colaboraram, realizamos inúmeros eventos para arrecadação de recursos, e ninguém poupou esforços para tornar isso possível. O resultado que estamos vendo hoje é fruto do trabalho e da dedicação de cada integrante da nossa equipe”, vibrou.
A temática vencedora foi da família Fialho e Silva. No vasto território da Província de São Pedro, na Estância Primavera, morava a família Fialho e Silva, liderada por Antônio, um patriarca autoritário e rico, mas com o desejo frustrado de ter um filho homem para herdar seu legado. Em vez disso, teve cinco filhas, todas chamadas Maria, em homenagem ao jardim cultivado por sua esposa Perpétua. Maria Amália, a mais velha, era a guardiã da família, seguida pelas românticas Maria Rosa, as sonhadoras Maria Íris, a corajosa Maria Camélia e, por fim, a caçula Maria Lis, cheia de luz. No ENART 2024, o Ronda Charrua apresentou essa história, que, entre surpresas e arrependimentos, celebrou o amor, a união e o perdão, ensinando que o maior legado são as memórias de quem amamos.
Enart
O evento, promovido pelo Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG), contou com a participação de 4.500 competidores de 30 Regiões Tradicionalistas do Rio Grande do Sul, disputando em 25 modalidades diferentes. A finalíssima da Força A reuniu 20 invernadas previamente classificadas, que emocionaram o público com apresentações impecáveis, repletas de história e cultura gaúcha.
A avaliação foi pautada por critérios rigorosos, como a correção coreográfica, que priorizou a precisão e fidelidade dos movimentos às tradições gaúchas. A interpretação, a harmonia entre os dançarinos e a fluidez dos movimentos também foram fundamentais, além da avaliação paralela do musical, que integrou a música à dança.
“O Enart 2024 é uma demonstração rica da nossa cultura, com apresentações que sempre impressionam. O resultado é o reflexo do trabalho árduo e da paixão de todos os envolvidos na preservação das nossas tradições”, afirmou a presidente do MTG, Ilva Goulart.
A finalíssima de Danças Tradicionais – Força A do Enart 2024 durante o domingo foi marcada pela apresentação de 20 entidades previamente classificadas Em ordem de apresentação, destacaram-se: o CTG Lalau Miranda, de Passo Fundo (7ª RT); CTG Rancho da Saudade, de Cachoeirinha (1ª RT); CTG Sentinelas do Pago, de Marau (7ª RT); CTG Carreteiros do Sul, de Pelotas (26ª RT); Centro Farroupilha de Tradições Gaúchas, de Alegrete (4ª RT); PTG Bocal de Prata, de Osório (23ª RT); CTG Cel. Thomaz Luiz Osório, também de Pelotas (26ª RT); CPF Piá do Sul, de Santa Maria (13ª RT); CN Boitatá, de São Borja (3ª RT); CTG Tiarayu, de Porto Alegre (1ª RT); CTG Guapos do Itapuí, de Campo Bom (30ª RT); AT Poncho Branco, de Santa Maria (13ª RT); CTG Candeeiro da Amizade, de Vera Cruz (5ª RT); CTG Poncho Verde, de Panambi (9ª RT); CTG Heróis Farroupilhas, de Caxias do Sul (25ª RT); CTG Independência Gaúcha, de Esteio (12ª RT); CTG M’Bororé, também de Campo Bom (30ª RT); CTG Querência da Serra, de Cruz Alta (9ª RT); CTG Ronda Charrua, de Farroupilha (25ª RT); ACTG Giuseppe Garibaldi, de Encantado (24ª RT) e GN Ibirapuitã, de Alegrete (4ª RT).
O festival é promovido pela Secretaria de Estado da Cultura, em parceria com o MTG e a Fundação Cultural Gaúcha, com apoio da 5ª Região Tradicionalista e da Secretaria de Estado do Turismo. Conta ainda com o incentivo cultural da Amigo Internet e Dinâmica Distribuidora de Alimentos, além de patrocínios da Fruki, Banrisul, HMD Equipamentos Gastronômicos, Massas Italiany e da Prefeitura de Santa Cruz do Sul. O financiamento é viabilizado pelo Pró-cultura RS, Governo do Estado do Rio Grande do Sul, sob o lema “O futuro nos une”.
Classificação
DANÇAS TRADICIONAIS FORÇA A
1º lugar – CTG Ronda Charrua – 25ª RT
2º lugar – CTG Tiarayu – Porto Alegre – 1ª RT
3º lugar – DTG Poncho Verde – Panambi – 9ª RT
4º lugar – PTG Bocal de Prata – Osório – 23ª RT
5º lugar – CTG Rancho da Saudade – Cachoeirinha – 1ª RT
Sobre o MTG
O Movimento Tradicionalista Gaúcho, conhecido como MTG, é uma organização que preserva e promove a cultura e as tradições do Rio Grande do Sul. Fundado em 1967, tem como objetivo principal preservar e difundir os costumes gaúchos, como a música, a dança, a culinária e as vestimentas típicas. É responsável por coordenar os Centros de Tradições Gaúchas (CTGs), onde são realizados eventos culturais, festivais de música e dança, além de competições de laço e rodeios crioulos. Desempenha um papel fundamental na manutenção da identidade e no fortalecimento do orgulho gaúcho entre as gerações.
Por Marcelo Matusiak
Postado por Alexandre de Souza – Rádio Colonial
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