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Equipes de combate à dengue intensificam prevenção em Santa Rosa

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A Fundação Municipal de Saúde de Santa Rosa, por meio da Vigilância Ambiental, realizou na manhã desta quinta-feira (17), um mutirão de combate à Dengue. O mutirão aconteceu no bairro Auxiliadora, onde foram realizadas vistorias nas residências. O verão oferece uma condição propícia para o aumento de focos de dengue, por isso, nessa época, são intensificadas as ações de conscientização, prevenção e combate ao mosquito Aedes Aegypti, transmissor da Dengue, Zika vírus e Chikungunya.
Na vistoria, os Agentes de Combate às Endemias analisam as residências em busca de larvas do Aedes Aegypti. Caso sejam encontrados focos do mosquito, o mesmo é eliminado na hora e o morador é notificado. Se o foco estiver localizado em piscinas, caixas d’água ou algo mais extenso, o morador tem o prazo de 5 dias para realizar a limpeza e eliminação das larvas. Terminado o prazo, os agentes retornam ao local para fazer uma nova vistoria, caso o problema não tenha sido solucionado pelo morador, o mesmo é autuado pela FUMSSAR. Um fator importante no combate à dengue é a colaboração da população que não deve abandonar alguns cuidados como: não deixar água parada, cobrir as caixas d’água, manter o lixo fechado, cuidar de piscinas e ralos dentro de casa, limpar as calhas e telhados, utilizar areia nos vasos de plantas e sempre deixar garrafas e outros recipientes de cabeça para baixo.
A Vigilância Ambiental divulgou também o resultado do Levantamento de Índice Rápido para o Aedes Aegypti (LIRAa). O levantamento foi realizado em Santa Rosa, entre 31 de janeiro e 04 de fevereiro. De acordo com as Diretrizes Nacionais para Prevenção e Controle de Epidemias de Dengue (2009), os parâmetros para classificação dos estratos e dos municípios, quanto à infestação pelo Aedes Aegypti são: Menor que 0,9%: Baixo Risco | De 1% e 3,99%: Médio Risco | Acima de 3,99%: Alto Risco. Neste primeiro levantamento de 2022, foram vistoriados 1.335 imóveis e os resultados foram os seguintes: Estrato 01 = 0,4 Estrato 02 = 2,8 e Estrato 03 = 1,1, sendo assim, a média geral de Santa Rosa ficou em 1,4, apresentando médio risco para o município.
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“Cometa do Século” deve ser visível no Brasil na próxima semana

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Foto: Wikimedia
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Na próxima semana, os apaixonados por astronomia terão a chance de observar um dos cometas mais aguardados do ano, o C/2023 A3, que está se tornando cada vez mais visível no céu noturno.

Atualmente, o cometa, conhecido como “Cometa do Século”, ainda está muito próximo do Sol, tornando sua observação a olho nu bastante difícil. No entanto, a partir do dia 15 de setembro, ele deverá ser mais visível no Hemisfério Sul, incluindo grande parte do Brasil.

A expectativa é que sua aparição seja espetacular, com um brilho comparável ao do cometa Hale-Bopp, que foi um dos mais brilhantes da segunda metade do século XX. Esse brilho intenso é esperado devido à combinação da proximidade da Terra e do Sol, além dos efeitos da geometria da órbita do cometa, que criarão condições óticas ideais para intensificar seu brilho. O astrônomo brasileiro Pedro Bernardinelli, que ajudou a descobrir o maior cometa já registrado, confirma que o C/2023 A3 tem potencial para ser tão brilhante quanto o Hale-Bopp, embora previsões de cometas sejam sempre incertas.

O C/2023 A3 foi descoberto de forma independente em janeiro de 2023 por dois observatórios: o Observatório de Tsuchinshan na China e o projeto ATLAS no Havaí. Atualmente, o cometa está se tornando mais brilhante, com uma magnitude perto de 6 (quanto menor o número, mais brilhante o objeto). Espera-se que, em outubro, o cometa atinja seu brilho máximo, com uma magnitude potencial de 3,0 ou 2,0, tornando-o visível a olho nu ou com binóculos. Contudo, sua proximidade com o Sol pode dificultar a observação, especialmente em áreas urbanas com poluição luminosa, como São Paulo.

Bernardinelli ressalta que, embora o termo “Cometa do Século” possa parecer exagerado, o cometa ainda promete ser um espetáculo notável. Para localizar o C/2023 A3 no céu, aplicativos de observação de estrelas para celular, como Star Walk 2 ou Sky Tonight, podem ser úteis. Basta procurar pelo C/2023 A3 na ferramenta de busca desses apps e apontar o celular para o céu na direção leste durante a madrugada, pouco antes do nascer do Sol.

Fonte: G1

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Clima/Tempo

Fumaça cobre o Brasil e pode afetar capitais da Argentina e do Uruguai até o fim da semana

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Foto: Reprodução/Windy
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O Brasil está coberto por uma densa camada de fumaça, que obscurece o céu em grande parte do país desde o fim de semana. Esse fenômeno é resultado de um índice recorde de queimadas, especialmente na Amazônia. Meteorologistas prevêem que, até o fim da semana, a fumaça possa atingir também as capitais da Argentina e do Uruguai.

A origem principal da fumaça é a região sul da Amazônia, que inclui os estados do Amazonas, Pará e Mato Grosso, além de incêndios na parte boliviana da floresta. A Amazônia Legal está enfrentando o maior número de focos de fogo em 19 anos.

Além da Amazônia, há focos de incêndio em São Paulo, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.

E o que esperar nos próximos dias?

A fumaça começou a se espalhar em agosto e permanece na atmosfera, sendo arrastada pelos ventos. Desde o fim de semana, a quantidade de fumaça se intensificou e o céu continua acinzentado nesta segunda-feira (9). Enquanto houver queimadas, a fumaça continuará sobre o país. Com a onda de calor e a falta de frentes frias para dispersar a fuligem, a cobertura de fumaça deve persistir, afetando particularmente o Sul do Brasil, incluindo Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Até o fim da semana, a fumaça pode alcançar as capitais do Uruguai e da Argentina devido às correntes de vento.

Como a fumaça viaja tanto?

A atmosfera, camada de gases que envolve a Terra, é um sistema global único. Quando a fumaça sobe para essa camada, pode ser transportada para qualquer lugar.

Além disso, as correntes de vento desempenham um papel crucial. O fluxo natural que entra no Brasil pelo nordeste e passa pela Amazônia, ao encontrar a fumaça, a transporta para o Sul, formando um “corredor de fumaça” que afeta vários estados brasileiros.

Qualidade do ar como em desertos em mais de 200 cidades

Devido à fumaça e à seca intensa, a qualidade do ar está comprometida. Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) de domingo (8), mais de 200 cidades brasileiras enfrentam níveis de umidade semelhantes aos do Saara, com umidade relativa abaixo de 20%.

Fonte: G1

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Clima/Tempo

Ministério da Reconstrução chega aos últimos dias e Pimenta prepara balanço das atividades

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Foto: Lula Marques/ Agência Brasil
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Criado em maio para apoiar a recuperação da catástrofe climática no Rio Grande do Sul, o Ministério da Reconstrução do RS está em seus dias finais. A medida provisória (MP) que criou a estrutura, liderada por Paulo Pimenta, perderá a vigência na quarta-feira (11) sem ter sido apreciada pelo Congresso Nacional.

Com isso, Pimenta reassumirá a chefia da Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom). A pasta sediada no Estado será reestruturada como um órgão com status de secretaria, uma mudança que não requer aprovação do Legislativo.

A nova estrutura ficará subordinada ao Ministério da Casa Civil e será comandada por Maneco Hassen, atual número dois na hierarquia do Ministério da Reconstrução. Pimenta esteve em Brasília no final de semana para as celebrações da Independência e retorna nesta semana ao Rio Grande do Sul para apresentar um balanço completo do trabalho realizado desde 15 de maio.

Como legado do extinto ministério, será anunciado um “sistema de governança” para gerenciar obras estruturais planejadas para conter futuras cheias no RS. Essas obras serão financiadas por um fundo criado pela União, fruto de um acordo com o governador Eduardo Leite. Esse sistema será liderado por Leite, Pimenta e o titular da Casa Civil, Rui Costa.

Apesar da extinção do ministério, Pimenta manterá seu papel como principal interlocutor para assuntos de reconstrução no governo federal. Ele deverá fazer viagens frequentes ao Estado e manter contato constante com o governo estadual.

Nos últimos dias, a relação entre o governador Eduardo Leite e Paulo Pimenta, o único ministro gaúcho da Esplanada, se estabilizou após altos e baixos. No sábado (9), os dois foram vistos juntos em fotos durante o desfile da Independência, que homenageou o Rio Grande do Sul na capital federal.

Fonte: GZH

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