Política
Entre bolsonaristas, Michelle é a favorita para enfrentar Lula em 2026, diz pesquisa

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro é a principal aposta dos eleitores de Jair Bolsonaro para a corrida presidencial de 2026, caso o ex-presidente, atualmente inelegível, não possa se candidatar. É o que indicam as pesquisas Genial/Quaest realizadas em seis estados do país.
Além de Michelle, o instituto testou os nomes de quatro governadores alinhados ao ex-presidente: Tarcísio de Freitas (Republicanos) de São Paulo, Romeu Zema (Novo) de Minas Gerais, Ratinho Júnior (PSD) do Paraná, e Ronaldo Caiado (União Brasil) de Goiás. Entre eles, Michelle é a que tem maior abrangência nos diferentes estados, enquanto os governadores têm mais adesão nas suas respectivas regiões.
Nos estados do Nordeste pesquisados, Pernambuco e Bahia, Michelle foi apontada como a candidata mais forte para enfrentar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em Minas Gerais, ela aparece empatada com Zema e Tarcísio. Em São Paulo, Tarcísio é o preferido, enquanto no Paraná e em Goiás, Ratinho Júnior e Ronaldo Caiado lideram, respectivamente, mas com uma pequena diferença.
Bolsonaro, condenado por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação, está inelegível até 2030. No entanto, líderes políticos próximos ainda esperam que sua defesa consiga reverter a situação.
Se Bolsonaro permanecer fora da disputa, Michelle é vista como a melhor opção para 51% dos apoiadores do ex-presidente em Pernambuco e 46% na Bahia. Em Minas Gerais, 29% a consideram a melhor opção, comparado a 28% para Zema e 27% para Tarcísio.
Em São Paulo, 50% dos apoiadores de Bolsonaro preferem Tarcísio para enfrentar Lula em 2026, enquanto 30% escolhem Michelle. Ela se destaca bem à frente dos outros nomes, que pontuam entre 2% e 6%.
Em Goiás, 33% dos apoiadores de Bolsonaro veem Michelle como a melhor opção, enquanto Caiado é preferido por 37% e Tarcísio por 20%. No Paraná, Michelle fica atrás de Ratinho Júnior (37% a 31%), mas supera Tarcísio (23%).
As pesquisas na Bahia e Pernambuco foram divulgadas nesta quarta pela Quaest, realizadas entre 25 e 28 de julho com 900 e 702 entrevistados, respectivamente. A margem de erro é de 3,3 pontos percentuais em Pernambuco e 3,7 pontos na Bahia. Os resultados de São Paulo, Minas Gerais, Goiás e Paraná baseiam-se em levantamentos da Quaest feitos em abril, já divulgados anteriormente.
Fonte: Jornal o Sul
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Política
Ronaldo Caiado afirma que irá lançar chapa com Gusttavo Lima à Presidência

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), disse nesta quarta-feira (5), que deve começar em breve a pré-campanha à Presidência da República de 2026 ao lado do cantor Gusttavo Lima. O evento de lançamento da chapa está agendado para o dia 4 de abril, em Salvador. Caiado ressaltou que a parceria com Lima está confirmada, mesmo que a filiação partidária do cantor ainda não tenha sido definida e possa ocorrer apenas no ano da eleição.
Os dois têm planos de realizar uma série de viagens por diversos Estados do Brasil, e a definição sobre quem será o candidato principal e quem ocupará a vice-presidência será baseada nas pesquisas eleitorais que forem realizadas. “Vamos sair juntos para disputar a Presidência. Em 2026, vamos decidir. Dia 4 de abril vou receber o título de cidadão baiano e vou lançar minha pré-candidatura. O Gusttavo Lima estará lá e vamos juntos caminhar os Estados. As decisões serão tomadas no decorrer da campanha. Mas uma decisão está tomada: nós andaremos juntos”, declarou ao Globo.
Gusttavo Lima, por sua vez, tem demonstrado um crescente interesse pela política, ajustando sua agenda musical para incluir compromissos políticos. Recentemente, ele se encontrou com o empresário Luciano Hang, que é conhecido por seu apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro, o que pode indicar uma aproximação com figuras do cenário político.
A articulação de Caiado para a formação da chapa enfrenta concorrência acirrada entre possíveis candidatos da direita, como Jair Bolsonaro, que defende que irá manter a pré-candidatura, e o nome de Tarcísio de Freitas sendo cotado, apesar dele manter a versão de que concorrerá à reeleição pelo governo do Estado de São Paulo.
Fonte: Jovem Pan.
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Bancada do PT elege fim da escala 6×1 e isenção do Imposto de Renda como pautas para “salvar” popularidade de Lula

A bancada do PT na Câmara, liderada por Lindbergh Farias (RJ), elegeu o fim da escala 6×1 (seis dias de trabalho e um de descanso) como uma de suas principais bandeiras na disputa política neste ano. O outro foco é a isenção de Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil. A avaliação entre petistas é de que será preciso intensificar a defesa de medidas populares no Congresso para tentar alavancar a popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com foco na tentativa de reeleição em 2026.
Ainda não está definido se o próprio governo fará campanha pela redução da jornada de trabalho no comércio e em parte do setor de serviços, mas a bancada se preparar para centrar esforços na discussão, já a partir da próxima semana. A investida ocorre num momento em que o governo muda sua articulação política e entrega a Secretaria de Relações Institucionais (SRI) para o comando da presidente do PT, Gleisi Hoffmann.
No último dia 25, a deputada Erika Hilton (PSOL-SP) protocolou uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que estabelece a escala 4×3 (quatro dias de trabalho e três de descanso). O deputado Reginaldo Lopes (PT-MG) também é autor de uma PEC que trata do assunto.
Petistas ainda apostam que a mudança na SRI deixará a equipe de Lula mais coesa nesse debate político. A escolha de Gleisi também faz parte do “modo campanha” adotado pelo governo Lula, após a popularidade da gestão Lula 3 despencar. O perfil combativo da presidente do PT, que é popular entre a militância da sigla, foi levado em conta no xadrez da reforma ministerial.
Ao longo dos últimos dois anos, Lula estabeleceu um “tripé de rejeição”, até amargar o derretimento da popularidade em todo o País. Os três fatores que empurram o governo ladeira abaixo são apontados por integrantes da própria base aliada a Lula: erros na economia, apatia política e desconexão com a vida real do brasileiro.
Fonte: Estadão Conteúdo.
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