Plantão 24H
Entidades auxiliam produtores rurais a retomar atividades destruídas pela chuva no RS
Começa nesta terça-feira, 28, uma peregrinação dos técnicos do Serviço de Aprendizagem Rural (Senar) às áreas prejudicadas pelas enchentes no Rio Grande do Sul. O objetivo é levantar as primeiras necessidades de produtores afetados pelas chuvas para auxiliá-los na recuperação das moradias e das atividades rurais.
“Estamos com R$ 100 milhões para assistência. Vamos prospectar propriedades que foram dramaticamente afetadas no eixo dos grandes rios e ajudar a fazer limpeza, na recuperação, a fazer a vida retornar”, diz o presidente da Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul), Gedeão Pereira.
O trabalho integra o Programa Agro Solidário, realizado pelo Senar, pela Farsul e pela Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Rio Grande do Sul (Fetag-RS). A primeira etapa priorizará 109 municípios em situação de calamidade ou emergência e conta com apoio de mapas de georreferenciamento produzidos pela Embrapa Territorial via satélite.
A ação conta com aproximadamente 300 profissionais próprios (locais e deslocados de outros estados) e tem o apoio de sindicatos rurais, produtores e trabalhadores rurais voluntários, além de órgãos públicos, entidades locais e exército brasileiro.
Na agricultura, os danos maiores estão na produção de soja e de arroz, principalmente na Metade Sul do Estado.
“Faltava de 15% a 16% da soja para colher quando começou a tragédia. Todas as terras baixas tiveram perdas de 100%, não tem o que fazer. Ao longo da BR-290, há lavouras de soja que não foram nem tocadas ainda”, comenta Pereira.
Na região Central do Estado, a mais atingida pela tragédia, os maiores danos concentram-se na suinocultura, na avicultura e na pecuária de leite.
Doações e Distribuições
Conforme divulgou o Senar, nesta segunda-feira, o programa realizará a armazenagem e a distribuição de produtos considerados de primeira necessidade aos produtores rurais em parceria com entidades, como:
- 6.000 cestas básicas
- 1.500 kits de higiene e limpeza
- 200 colchões e travesseiros
- 3.000 jogos de cama
- 700 fogões
- 250 geladeiras
- 2.000 colchões extras
À medida que os dados forem tabulados, serão organizadas novas doações que possam auxiliar na aceleração da reconstrução dos negócios rurais afetados.
Fonte: Correio do Povo
Plantão 24H
Bolo envenenado: linha do tempo mostra quem é quem na tragédia familiar rodeada de intrigas no litoral gaúcho
A história do bolo envenenado em Torres, no Litoral Norte gaúcho, chocou o País ao revelar uma trama familiar, onde Deise Moura dos Anjos é a principal suspeita de uma série de envenenamentos por arsênio.
A aparente tranquilidade de uma confraternização em família foi interrompida por um crime chocante. O que era para ser um encontro festivo antes do Natal, se transformou em uma tragédia com a ingestão de um bolo envenenado, resultando na morte de três pessoas e deixando outras duas hospitalizadas.
Para entender a complexidade desse caso, que envolve mortes suspeitas, relacionamentos familiares conturbados e a possibilidade de outros envenenamentos, confira uma linha do tempo detalhada dos eventos e seus principais personagens, elaborada pela CNN.
Linha do tempo
Em 2020, José Lori da Silveira Moura, pai de Deise, morreu aos 67 anos em Canoas, na Região Metropolitana de Porto Alegre, supostamente por cirrose. A Polícia Civil suspeita que Deise o tenha envenenado gradualmente com pequenas doses de arsênio ao longo do tempo e planeja exumar o corpo para confirmar a hipótese.
De acordo com a polícia, as investigações mostraram que a suspeita fez a compra de arsênio ao menos duas vezes, entre esse e o próximo evento, por ora, registrado alguns anos depois.
Em setembro de 2024, Paulo Luiz dos Anjos, sogro de Deise, morreu por uma suposta intoxicação alimentar. Um dia antes, filho e nora haviam visitado Paulo em sua residência. Após a exumação do corpo, o IGP (Instituto-Geral de Perícias) identificou que um leite em pó, envenenado com arsênio, foi o que causou a morte do homem.
Ainda sobre a compra do arsênio, os investigadores identificaram duas aquisições entre setembro e dezembro de 2024. Nesse período, após a morte do sogro, Deise tentou manipular a família dizendo que a causa da intoxicação poderia ser uma banana que Diego dos Anjos, filho de Paulo e Zeli dos Anjos, havia levado. Com isso, de acordo com a polícia, a suspeita tentou evitar a perícia do corpo.
Em 23 de dezembro de 2024, Zeli dos Anjos, sogra de Deise, preparou um bolo para uma confraternização familiar. As investigações indicam que a farinha utilizada no preparo, que estava contaminada com arsênio, poderia ter sido ingerida em outro evento, com as amigas de Zeli, dias antes do café da tarde em família. O evento só não aconteceu porque algumas pessoas desmarcaram.
Seis pessoas da família consumiram o bolo envenenado, sendo elas: Zeli, suas irmãs Neuza e Maida, sua sobrinha Tatiana, seu sobrinho-neto Matheus e Jefferson, marido de Maida, não foi hospitalizado.
Na madrugada de 24 de dezembro, Neuza e Maida faleceram após ingerirem o bolo com arsênio, enquanto Tatiana, Matheus e Zeli foram hospitalizados em estado grave.
Em 25 de dezembro, Tatiana não resistiu e morreu. Matheus e Zeli permaneceram hospitalizados. No mesmo dia, a perícia esteve no imóvel onde o bolo foi consumido, em Torres, e em uma casa em Arroio do Sal, onde o alimento foi feito.
Em 3 de janeiro, Matheus, sobrinho-neto de Zeli, recebeu alta do Hospital Nossa Senhora dos Navegantes, em Torres. Em 5 de janeiro, Deise foi detida preventivamente por triplo homicídio qualificado e tripla tentativa de homicídio.
Em 6 de janeiro, a perícia descartou intoxicação por degradação de alimentos devido à alta quantidade de arsênio encontrado em amostras coletadas das vítimas. A investigação policial revelou a presença de arsênio no bolo e na farinha utilizada. A perícia confirmou que a substância tóxica foi adicionada intencionalmente à farinha.
Em 8 de janeiro, a polícia exumou o corpo de Paulo Luiz dos Anjos para investigar a causa da sua morte. A perícia confirmou que ele também consumiu arsênio, reforçando a suspeita de que Deise o envenenou.
Nos dias seguintes, as investigações passaram a apurar a hipótese de que Deise tenha tentado envenenar outras pessoas do seu convívio.
De acordo com informações divulgadas pela CNN, os peritos também avaliam um pastel levado por Deise para sua sogra enquanto ela ainda estava internada. Zeli não consumiu o alimento.
Fonte: O Sul.
[mailpoet_form id="1"]Plantão 24H
Homem tem lenha furtada do seu pátio em Santa Rosa
Um homem residente no bairro Sulina em Santa Rosa, comunicou que tem uma lavoura no interior de Campina das Missões, ele cortou muita lenha, lascou e colocou em sua caminhonete Ford F-4000, em seguida deixou a lenha no pátio da sua residência em Santa Rosa para mais tarde empilhar, notou que furtaram metade da lenha, porém não ouviu nada e não tem suspeito do furto.
[mailpoet_form id="1"]Plantão 24H
Senhora tem tênis e meias furtadas no bairro Cruzeiro em Santa Rosa
Uma senhora de 74 anos, residente na vila Cruzeiro do Sul no bairro Cruzeiro em Santa Rosa, comunicou que lavou os tênis dos filhos e colocou no varal, ao retornar do mercado notou que foram furtadas vários pares de meias e alguns tênis.
[mailpoet_form id="1"]- Clima/Tempo5 anos atrás
Frio e gelo pode atingir o Brasil já em abril
- Uncategorized5 anos atrás
Isadora Heinrich é localizada viva em cativeiro
- Destaque5 anos atrás
94 empresas já anunciam fechamento em Santa Rosa
- Uncategorized5 anos atrás
Grave acidente na RS 344 em Santa Rosa
- Destaque5 anos atrás
Paciente com suspeita de coronavirus em Santa Rosa
- Destaque5 anos atrás
Atenção para não ser multado na Argentina
- Uncategorized5 anos atrás
Corpo de homem é encontrado sem vida
- Uncategorized5 anos atrás
Moradora acorda com gritos de mulher que fazia sexo e aciona a BM