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Ensino

Enem 2020 acontece neste domingo

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Cerca de 5,8 milhões de estudantes estão inscritos no exame. Foto: Arquivo/Prefeitura de Votuporanga

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O Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) 2020 começa a ser aplicado neste domingo (17) para milhões de estudantes em todo o País.

 

 

Este ano, por causa da pandemia, os estudantes terão que seguir uma série de regras e, caso tenham sido diagnosticados com Covid-19 ou apresentem sintomas da doença ou de outras doenças infectocontagiosas, devem comunicar o Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) pelo telefone 0800-616161 e não precisam comparecer ao exame. Eles poderão fazer o exame na reaplicação, nos dias 23 e 24 de fevereiro.

Antes de sair de casa, os participantes devem conferir os locais onde farão as provas, no Cartão de Confirmação de Inscrição, na Página do Participante. Embora não seja obrigatório, a recomendação é que levem o cartão para a necessidade de verificar alguma informação até a hora da aplicação.

Caso necessitem comprovar a participação no exame, os estudantes podem, também na Página do Participante, imprimir a chamada Declaração de Comparecimento para cada dia de prova, informando o CPF e a senha. A declaração deve ser apresentada ao aplicador na porta da sala em cada um dos dias. Ela serve, por exemplo, para justificar a falta ao trabalho.

Para fazer o exame alguns itens são obrigatórios. Este ano, além do documento oficial de identificação com foto e da caneta esferográfica de tinta preta, fabricada em material transparente, itens obrigatórios também nos exames anteriores, a máscara de proteção facial passa a integrar essa lista. Os participantes que não estiverem com máscara de proteção facial não poderão ingressar no local de prova.

É recomendado que os participantes levem máscaras extras para trocar durante a prova. Haverá nos locais de prova álcool em gel para que os estudantes higienizam as mãos, mas é permitido que os participantes levem seu próprio produto caso desejem.

Como a prova é longa, é também recomendado que os candidatos levem lanche e água e/ou outras bebidas, com exceção de bebidas alcoólicas que não são permitidas e podem levar à eliminação do candidato.

 

Primeiro dia de prova

Neste domingo, os participantes fazem as provas objetivas de linguagens e ciências humanas, com 45 questões cada, e a prova de redação.

Os portões serão abertos às 11h30. Os estudantes podem entrar no local de prova até as 13h, no horário de Brasília. As provas começam a ser aplicadas às 13h30. Os candidatos terão 5 horas e 30 minutos para resolver as questões. A prova termina às 19h.

O exame continua no próximo domingo, dia 24, quando serão aplicadas as provas de ciências da natureza e de matemática.

Ao todo, cerca de 5,8 milhões de estudantes estão inscritos para fazer as provas. O Enem 2020 terá uma versão impressa, nos dias 17 e 24 de janeiro, e uma digital, realizada de forma piloto para 96 mil candidatos, nos dias 31 de janeiro e 7 de fevereiro.

 

Amazonas

O Enem será aplicado em todo o território nacional, com exceção do Amazonas, em razão da calamidade provocada pela pandemia de Covid-19.

As medidas de segurança adotadas em relação à pandemia do coronavírus serão as mesmas tanto no Enem impresso quanto no digital. Haverá, por exemplo, um número reduzido de estudantes por sala, para garantir o distanciamento entre os participantes. Durante todo o tempo de realização da prova, os candidatos estarão obrigados a usar máscaras de proteção da forma correta, tapando o nariz e a boca, sob pena de serem eliminados do exame. Além disso, o álcool em gel estará disponível em todos os locais de aplicação.

 

 

FONTE: O Sul

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Ensino

Escolas Destaque da Rede Municipal de Ensino recebem certificação

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Foto: Divulgação/ Prefeitura de Santa Rosa
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A Prefeitura de Santa Rosa através da Secretaria de Educação e Cultura, realizou a entrega de uma certificação para as escolas que foram destaque no primeiro semestre de 2024. A ação faz parte do Projeto “Educação: Um olhar para o futuro de Santa Rosa”. Implementado pelo Governo desde 2022, a atividade possibilita a análise dos dados pedagógicos e de aprendizagem das EMEFs que fazem parte da Rede Municipal de Ensino.

Neste primeiro semestre, foram destaque duas escolas do interior de Santa Rosa. Nos anos iniciais, a EMEF Érico Veríssimo e nos anos finais, a EMEF 15 de Novembro. A Secretária de Educação e Cultura, Josyane Heck, destaca que a premiação tem o objetivo de motivar e estimular os alunos, a serem mais comprometidos com o processo de ensino, “Estas ações contribuem para a melhoria do desempenho educacional dos estudantes, impulsionando positivamente os índices de qualidade no ensino”.

Através do projeto, as escolas têm acesso a novas metodologias, além de estratégias para melhorar o índice de aprendizagem dos alunos. Periodicamente, o município realiza também avaliações em forma de simulados aos moldes do Sistema de Avaliação da Educação Básica – SAEB, com o intuito de qualificar cada vez mais, o ensino na Rede Municipal. Durante a entrega dos certificados, os profissionais e a direção de cada escola participaram de uma confraternização com a equipe da SMEC.

 

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Ensino

Idosa de 90 anos começa a estudar jornalismo, após cinco graduações concluídas

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Foto: Unicap
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Inspirando pessoas de todas as idades, Dorothi Lira da Silva, uma idosa de 90 anos natural de Olinda, Pernambuco, iniciou seus estudos em Jornalismo após já ter concluído cinco graduações. Sua história é um verdadeiro exemplo de dedicação e vontade de aprender.

Nascida em São Lourenço da Mata, na Região Metropolitana do Recife, Dorothi aprendeu a ler em casa com a ajuda da mãe. Apesar de ter deixado a escola cedo devido ao medo da tuberculose, ela nunca perdeu o desejo de estudar.

Depois de décadas, casamento e três filhos, Dorothi retomou os estudos e concluiu uma série de graduações, incluindo Pedagogia, Ensino Religioso, Ciências Físicas e Biológicas, Matemática e Direito. Sua determinação em adquirir conhecimento a levou a buscar o curso de Jornalismo, mesmo não sendo oferecido em uma instituição próxima.

Mesmo com a falta do curso em sua região, Dorothi não desistiu e concluiu a graduação em Direito no ano passado. No entanto, seu desejo pelo jornalismo permaneceu forte. Agora, aos 90 anos, ela se encontra entre alunos muito mais jovens, mas sua paixão pela aprendizagem continua inabalável.

Dorothi ressalta a importância da educação de qualidade para as futuras gerações e deseja que todas as crianças tenham a oportunidade de estudar e aprender. Sua história inspiradora mostra que nunca é tarde para buscar conhecimento e seguir os sonhos.

 

Fonte: Só notícia boa

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Ensino

Desafios persistentes na luta contra o analfabetismo no Brasil

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Foto: Divulgação
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Erradicação do analfabetismo até 2024 era um dos objetivos do Plano Nacional de Educação, lançado há uma década, porém o país ainda está distante dessa meta. Embora o problema esteja mais concentrado no Nordeste, com uma taxa de analfabetismo de 11,2% em 2023, o Rio Grande do Sul apresenta uma taxa de 2,7% entre a população acima de 15 anos, esses dados são provenientes da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua de 2023, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2022, a taxa era de 2,5% no Estado, enquanto em 2019 era de 2,4%, indicando uma estabilidade, considerando a margem de erro. Cerca de 62,5% dos 256 mil analfabetos do Estado são brancos, totalizando aproximadamente 160 mil pessoas. No entanto, proporcionalmente, a população negra é mais afetada, dado que há menos pessoas pretas e pardas do que brancas no Rio Grande do Sul.

No Brasil, aproximadamente 9,3 milhões de pessoas são incapazes de ler ou escrever, segundo dados do IBGE. Entretanto, especialistas acreditam que esse número possa ser ainda maior. Na pesquisa, os entrevistados são questionados se são capazes de escrever um bilhete simples. Aqueles que respondem negativamente são considerados analfabetos.

“A situação geralmente é mais grave do que sugere a Pnad, pois a pesquisa é baseada na autodeclaração dos participantes, o que pode ser influenciado pelo constrangimento das pessoas”, analisa a professora Patrícia Camini, da Faculdade de Educação da UFRGS. “A falta de desenvolvimento completo na alfabetização afeta a vida da pessoa em todos os aspectos, criando um estigma social por não dominar a leitura e a escrita.”

Esse é frequentemente o caso de pessoas mais velhas que são analfabetas, enfrentando dificuldades ao longo da vida e se sentindo constrangidas e desmotivadas. No Brasil, o analfabetismo é predominantemente um problema entre idosos, e no Rio Grande do Sul não é diferente. Considerando a faixa etária acima de 60 anos, a taxa aumentou de 6,8% para 7,4% entre 2022 e 2023, de acordo com a Pnad.

Impacto Social e Econômico

De acordo com João Paulo Derocy Cêpa, gerente de articulação e advocacy do Movimento pela Base, não ser alfabetizado na idade correta tem diversos efeitos negativos. “Assegurar a alfabetização precoce é garantir que os alunos desenvolvam as habilidades necessárias para continuar aprendendo em um caminho regular. Aqueles que não conseguem ler, escrever e compreender textos dificilmente aprenderão plenamente Matemática, História e Geografia, disciplinas que exigem interpretação de texto e análise crítica”, explica o especialista.

A alfabetização é fundamental para o desenvolvimento social, linguístico e cognitivo do indivíduo, segundo Patrícia Camini. Ela afirma que o atraso nessa formação fundamental resulta em uma falta de autoconfiança, o que pode contribuir para o aumento da evasão escolar a longo prazo. “Se a pessoa não aprende na idade correta, ela perde confiança em suas habilidades de comunicação. Em uma sala de aula regular, alguns alunos progridem na alfabetização, enquanto outros percebem que seu desenvolvimento é mais lento. Isso pode levar essas pessoas a desistirem de aprender, sentindo-se menos valorizadas pelo professor”, diz.

Fonte: GZH

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