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Empresas tem comprado likes no Instagram 

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Comprar seguidores no Instagram pode ser tentador, diversos aplicativos e plataformas na web prometem aumentar o número de fãs, curtidas e até comentários em um curto espaço de tempo, sem esforço algum. Alguns oferecem contas falsas para “bombar” seu perfil, enquanto outros captam perfis reais, por meio de mecanismos para automatizar o processo de seguir as contas, essa prática tem sido usada por algumas empresas para conseguir retorno financeira divulgando um alto número de seguidores em suas redes.

“O Portal Plural tem mais de 18 mil seguidores e um engajamento auto em suas publicações no instagram, que podem ser comprovadas, em número de visualizações ou curtidas em cada publicação de pessoas com perfil verdadeiro, nunca usamos esse método para conquistar algo, somo honesto com nossos seguidores e clientes, esse sempre foi e será o diferencial do Portal Plural”, afirma co-fundador Lucian Zorzan Andreola.

COMO PERCEBER QUE TEM ALGO DE ERRADO?
É tanto perfil falso que se somarem todos os usuários do Instagram o resultado será sete vezes a população da Terra. E basta uma olhada cuidadosa para saber quem está comprando seguidores, likes e comentários. Desconfie de perfis que tem 10 mil seguidores e baixo nível de engajamento, só 10 ou 30 likes por foto. Aproveite para abrir uma foto e dar uma olhada nos perfis que a curtiram. Tem uns nomes meio estranhos, do tipo “taraqjdylan”, ou indianos, russos, árabes, filipinos na lista? Ao entrar nesses perfis, está vendo que eles são privados ou suspeitos, tipo, com duas ou dez fotos, sem nenhuma descrição, e com imagens meio bizarras ou aleatórias? Se a resposta for afirmativa, isso significa que grande parte dos “k” de seguidores do perfil em questão é formado por robôs.

É claro que existem os perfis com milhares ou milhões de seguidores, de gente que se dedica de forma genuína à construção de sua audiência, com um comprometimento enorme — de tempo, de recursos — com o Instagram, que se preocupa com a qualidade do conteúdo e que não se deixa levar por essas práticas que só fazem destruir a credibilidade de quem decide trilhar por esse caminho. Mas, infelizmente, no mundo da internet, tudo pode ser sempre muito nebuloso, sempre pode surgir uma nova maneira de se fazer coisas erradas e se a gente quiser seguir nesse mercado, teremos de encontrar meios de garantir a autenticidade dos dados. Valorize o conteúdo e não apenas os números, falsos.

Os preços começam em torno dos US$ 2,99 — aproximadamente R$ 12, pela cotação atual. Com valores baixos para começar a investir, é natural que a tática pareça o atalho perfeito para quem quer se tornar um digital influencer ou divulgar sua marca. Mas os resultados revelam outro cenário, bem mais desanimador: no geral, o método funciona como uma antipropaganda. Entenda os riscos de comprar seguidores no Instagram com a lista que o TechTudo preparou.

1. É contra os termos de uso do Instagram

Os termos de uso proíbem o usuário de coletar ou acessar informações de forma automatizada, por métodos não autorizados pela plataforma, o que abrange todas as aplicações que não sejam propriedade do Instagram. Dessa forma, sua conta pode ser desativada ou excluída, caso a rede social identifique o uso de bots para seguir, curtir, comentar, entre outras ações.

2. Você pode perder os seguidores comprados a qualquer momento

Como o Instagram exclui constantemente contas falsas, os seguidores fake comprados podem ser desativados pouco tempo depois. Ou seja, há uma grande chance de você gastar dinheiro e ainda perder seguidores de maneira drástica em seu perfil.

3. É fácil perceber um perfil com seguidores comprados

Há duas formas mais comuns para investir em seguidores. A primeira é ao contratar um serviço responsável por criar contas falsas para curtir seu perfil pessoal ou da sua marca. Elas também podem curtir seus posts, conforme a negociação com a empresa. A segunda consiste em acessar um bot designado a seguir contas verdadeiras, curtir algumas postagens de forma automática e, depois de um tempo, deixar de segui-las. O objetivo é que pessoas reais sigam a etiqueta do “me segue que eu te sigo de volta” e passem a acompanhar a conta.

No entanto, os dois métodos deixam rastros. O primeiro é o mais aparente, pois esses perfis fake não têm fotos nem interações próprias. E mesmo no segundo, voltado para contas reais, é comum as pessoas deixarem de seguir após perceberem que se trata de um robô.

Isso ocorre quando o perfil curte várias fotos em um curto espaço de tempo ou tem 150 mil seguidores, mas apenas 200 curtidas por postagem, por exemplo. Esse tipo de conta também costuma ter uma quantidade enorme de curtidas em posts, mas poucos comentários, pois os likes são mais baratos. A presença massiva de comentários genéricos, como “É isso aí” ou “Legal”, também desperta o alerta vermelho de compra de seguidores.

4. Estraga sua reputação

Caso seu intuito com a aquisição de seguidores seja se tornar influencer ou promover uma marca, o método pode ter efeito contrário. As empresas anunciantes possuem mecanismos para identificar se uma conta possui muitos perfis falsos e, caso encontrem, nunca farão negócio com você.

Os seguidores que perceberem a artimanha, provavelmente, não deixarão apenas de seguir a conta, como perderão a credibilidade na marca. Assim, a conversão de seguidores em clientes se tornar ainda mais difícil. Em algumas situações mais tensas, é possível que alguém exponha a fraude nos comentários e promova uma repercussão negativa para o perfil.

5. Seguidores falsos não geram engajamento

A métrica mais importante do Instagram é o engajamento. Ela é essencial para definir a divulgação do seu conteúdo no feed de seus seguidores e, eventualmente, na aba “Explorar”. Por essa razão, é na taxa de engajamento — não apenas no número absoluto de seguidores em um perfil — que as marcas se baseiam na hora de contratar um influenciador.

O problema é: essa métrica nunca aumenta com a compra de seguidores e curtidas — pelo contrário, ela diminui. Isso porque esses perfis não vão efetivamente interagir com a conta, mesmo os que dão likes. As interações com post — curtidas e comentários — serão divididas pelo número de seguidores para gerar a taxa. Com um alto número de seguidores, o engajamento será baixo e não será possível se sobressair na rede social.

A falta de engajamento foi verificada em um teste realizado pela Hootsuite. Eles também contrataram o serviço de bot e, depois de duas horas, a conta já tinha 412 seguidores. Porém, ao postar uma foto, nenhuma dessas pessoas curtiu ou comentou. O perfil atingiu 1 mil seguidores no dia seguinte e, ainda assim, ninguém interagiu com a publicação.

6. Você não ganha dinheiro com perfis falsos

Apesar de saber que os perfis falsos não vão comprar seu produto, os interessados no serviço esperam dar “bombada” na conta e assim, serem mais vistos por pessoas reais. Porém, isso não se mostra verdadeiro na prática. Como dito anteriormente, sua taxa de engajamento cai e isso reflete em menos visibilidade no feed.

Em um experimento feito pela AdeEpresso em 2016, a loja online vinculada à conta do Instagram não conseguiu vender nada quando a empresa usou um bot (com o esquema de seguir pessoas reais). No período anterior, quando o perfil utilizou boas práticas para crescimento orgânico, houve compras reais.

Informações TechTudo e Portal Plural
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IGP adquire equipamentos para fortalecer perícias laboratoriais e investigações em locais de crime

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Foto: Rodrigo Ziebell/Ascom GVG
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O Instituto-Geral de Perícias (IGP) recebeu do governo estadual quatro novos equipamentos em uma cerimônia realizada nesta quarta-feira (17/4). O investimento de mais de R$ 8 milhões visa fortalecer o trabalho da instituição tanto em locais de crime quanto em perícias laboratoriais. O governador em exercício, Gabriel Souza, esteve presente na solenidade.

Os equipamentos foram adquiridos por meio de recursos provenientes do Fundo Estadual da Segurança Pública (Fesp), do Fundo Nacional da Segurança Pública (FNSP) e do Fundo Nacional Antidrogas, do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP).

Gabriel ressaltou a significância do investimento para o IGP. “Essa aquisição representa um avanço tecnológico para o Rio Grande do Sul, uma vez que os novos equipamentos estão entre os melhores utilizados globalmente. Além de contribuir para a resolução de crimes e agilizar a justiça em muitos casos, eles também serão úteis na identificação de vítimas em desastres naturais”, explicou.

Um dos equipamentos adquiridos, o ForenScope Contactless Fingerprint, foi obtido com recursos do FESP. Trata-se de um equipamento forense com sistema óptico composto por luzes e espelhos, possibilitando o registro de imagens digitais de fragmentos papilares (impressões digitais) encontrados em superfícies espelhadas. Esse recurso permite a coleta de evidências sem a necessidade de uso de reveladores físicos e químicos. Foram adquiridas 12 unidades desse equipamento, totalizando um investimento de R$ 3,5 milhões.

O secretário da Segurança Pública, Sandro Caron, enfatizou a importância desses equipamentos para o trabalho da perícia. “A prova pericial é fundamental para o bom funcionamento do sistema de persecução penal, garantindo que o Estado leve à justiça principalmente aqueles que praticam crimes violentos. Com esse investimento, a perícia criminal, o IGP e a Segurança Pública do Rio Grande do Sul, sem dúvida, saem fortalecidos”, afirmou.

Outra inovação incorporada ao IGP é a plataforma RapidHit, adquirida com investimento de aproximadamente R$ 1,1 milhão proveniente do FNSP. Esse equipamento permite a realização de todas as etapas da obtenção de uma amostra de DNA em até 90 minutos. Portátil, pode ser utilizado em alguns casos de identificação humana.

Além disso, foram adquiridos três scanners 3D, avaliados em pouco mais de R$ 2 milhões, também com recursos do FESP. Esses scanners permitem o escaneamento do local do atendimento por meio de uma luz laser, criando uma reconstrução tridimensional do ambiente. Esses equipamentos são úteis na preservação da cena do crime em perícias de engenharia e em reproduções simuladas de fatos.

Por fim, o cromatógrafo líquido acoplado à espectrometria de massas, obtido com recursos do Fundo Nacional Antidrogas, representa um investimento de quase R$ 2 milhões. Esse equipamento é utilizado para análise de substâncias, permitindo determinar a massa molecular com alto nível de resolução, agilizando as análises e sendo uma ferramenta importante na descoberta de novas drogas sintéticas.

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Procon passa a ter processo de atendimento 100% digital

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Foto: Divulgação/ Prefeitura de Santa Rosa
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As atividades de melhorias nos processos digitais continuam avançando na Prefeitura de Santa Rosa. Nesta semana, o Procon do município passou a ter todas as etapas de atendimento 100% digital. O objetivo foi facilitar as demandas da comunidade, para tornar o processo simples e ágil para a população.

O diferencial agora é que o cidadão consegue de onde estiver, de forma online, solicitar o atendimento do Programa de Proteção e Defesa do Consumidor – Procon. O Procurador Geral do Município, Douglas Fronza, destaca que esta é mais uma facilidade que qualifica o serviço público, “Esse é mais um atendimento digital que o Governo Municipal disponibiliza, sem que o usuário precise ir pessoalmente até a prefeitura. Através da abertura de um processo online, todos os dados ficam arquivados digitalmente no sistema. Este é mais um trabalho de desburocratização da Administração, alinhado ao Planejamento Estratégico”.

O trabalho foi realizado através da Secretaria de Gestão e da equipe que atua no Procon de Santa Rosa, coordenado pela diretora Graciele Patias. No momento, o serviço online é válido somente para Santa Rosa. As pessoas de outras cidades também conseguem realizar a solicitação digital, mas devem comparecer presencialmente no Procon para dar continuidade ao atendimento. Segundo o Secretário de Gestão, Ademir Rosa, o Projeto Prefeitura Digital já conta com 309 serviços oferecidos de forma online no município, “Estamos avançando constantemente com nosso processo de melhorias e desburocratização, para qualificar nosso atendimento e facilitar os serviços para o cidadão. Os processos do Procon são complexos e demandavam uma atenção especial devido ao volume de atendimentos e documentos físicos gerados”.

A ferramenta é de simples utilização e possui campos específicos. O acesso é feito pelo Portal do Cidadão. Para acessar o cadastro é necessário informar o CPF/CNPJ e senha do usuário e em seguida, clicar em “solicitar” para preencher a reclamação.

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Político alemão enfrenta julgamento por empregar slogan nazista

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Foto: Deutsche Welle
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Björn Höcke, um político do partido de extrema direita Alternativa para a Alemanha (AfD), está sendo julgado nesta quinta-feira (18) por utilizar um slogan nazista, em um caso que surge às vésperas das eleições regionais, onde sua facção busca uma vitória.

Höcke, conhecido por suas opiniões radicais dentro da AfD e por ser um dos líderes do partido na região da Turíngia, é acusado de empregar em duas ocasiões a frase “Alles für Deutschland” (“Tudo pela Alemanha”), um slogan associado a um grupo paramilitar que desempenhou um papel crucial na ascensão de Adolf Hitler ao poder.

Centenas de manifestantes, segurando cartazes com mensagens como “AfD precisa ser contida” ou “Björn Höcke é um nazista”, se reuniram em frente ao tribunal, sob escolta policial. O julgamento, que deve se prolongar até meados de maio, tem início quatro meses e meio antes das eleições na Turíngia, onde seu partido é o favorito.

Se for considerado culpado, Höcke pode enfrentar até três anos de prisão, o que poderia complicar sua candidatura.

O político está sendo processado por ter utilizado a frase “Tudo pela nossa pátria, tudo por Saxônia-Anhalt e tudo pela Alemanha” durante um discurso em um comício no final de maio de 2021. Em um evento na Turíngia, em dezembro passado, ele proferiu as palavras “Tudo pela…” e incentivou o público a gritar “Alemanha”.

Na Alemanha, é ilegal pronunciar esse slogan, assim como fazer a saudação nazista ou exibir outros símbolos dessa ideologia. Apesar de ser professor de História, Höcke afirma desconhecer que o slogan foi usado pelos nazistas, mas os promotores argumentam que ele estava ciente de “suas origens e seu significado”.

Fonte: OBairrista

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