Agro
Emater/RS-Ascar divulga a entidades e agricultores contatos para atendimento em trabalho remoto

A pandemia do Covid-19 (novo Coronavírus) é muito séria e exige prudência, medidas preventivas e enfrentamento conjunto. Diante disso, a Emater/RS-Ascar orienta aos agricultores que fiquem em casa neste momento, evitando saídas que não forem de extrema necessidade e que, no caso de saírem, cada um tome todas as medidas necessárias possíveis para evitar o contágio e a propagação do vírus.
De acordo com o presidente da Emater/RS, Geraldo Sandri, a Instituição determinou que todos os escritórios estão realizando seus atendimentos por trabalho remoto. Toda e qualquer dúvida ou contado deve ser feito por ligação telefônica, whatsapp ou e-mail.
“Lembrando que essas medidas são para todos nos protegermos, uns aos outros, e aos agricultores assessorados e suas famílias. Temos um papel muito importante e fundamental, inclusive para não atingir os grupos de risco e não sobrecarregar os serviços de saúde (postos de saúde e hospitais). Não é momento de pânico, mas de prudência e enfrentamento. Mudanças de atitude são importantes para passarmos por isso o mais breve possível e com menos consequências”, avalia Sandri.
Os contatos dos escritórios municipais (EM) podem ser encontrados no site da Emater/RS-Ascar em https://bit.ly/2QJCt7w.
Mande um e-mail ao EM para receber atendimento on-line e o contato de Whatsapp ou entre em contato pelo celular do Escritório Regional de sua região para solicitar o contato municipal:
Bagé – (53) 9 9946-7466 e (53) 9 9977-1947
Caxias do Sul – (54) 9 9971-0607
Erechim – (54) 9 9112-3677 e (54) 9 9685-3279
Frederico Westphalen – (55) 9 9906-0992
Ijuí – (55) 9 9619-1925
Lajeado – (51) 9 9725-8640
Passo Fundo – (54) 9 9994 8214 e (54) 9 9931 1934
Pelotas – (53) 9 9937-4618
Porto Alegre – (51) 9 9783-4570
Santa Maria – (55) 9 9619-1792
Santa Rosa – (55) 9 9674-8134
Soledade – (51) 9 9994-5020
Agro
Três municípios da Região Celeiro estão entre os 15 municípios em situação de emergência no RS

A falta de chuvas no Rio Grande do Sul está provocando grandes prejuízos nas lavouras. A Emater informou que ainda está levantando oficialmente os prejuízos, porém diversas cidades já registraram perdas de mais de 80% nas produções.
Até a noite desta terça-feira (21), 15 municípios haviam decretado situação de emergência em razão da estiagem, conforme a Defesa Civil. Outras cinco cidades registraram perdas significativas mas ainda não decretaram emergência. A maioria delas é do Norte ou Noroeste do estado. Veja lista abaixo.
Das 15, apenas uma teve teve a situação homologada pelo estado e pela União até esta terça. Júlio de Castilhos decretou situação de emergência no dia 6 de dezembro e teve homologação no dia 16. As outras cidades ainda tem prazo de 180 dias para comprovar a situação, apresentando laudos de pessoas afetadas, situação da agricultura, entre outros aspectos.
Agro
SEAPDR detecta gafanhotos nativos em Coronel Bicaco e outros quatro municípios da região

Agro
Preço ao produtor de leite teve queda real de 5% neste ano

A pesquisa do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, mostra que o preço do leite captado em outubro e pago aos produtores em novembro recuou 6,2% e chegou a R$ 2,1857/litro na “Média Brasil” líquida, uma retração de 2,5%, em comparação ao mesmo mês do ano passado.
É a segunda queda consecutiva dos preços no campo. Com isso, a variação acumulada em 2021 (de janeiro a novembro) está, pela primeira vez neste ano, negativa, em 5%, em termos reais.
A pesquisa do Cepea mostra que, de setembro para outubro, o Índice de Captação Leiteira (ICAP-L) recuou 0,87% na “Média Brasil”.
Os dados mostram que, mesmo com o retorno das chuvas da primavera, que favorecem a disponibilidade de pastagem, a produção de leite segue limitada neste ano pelo aumento dos custos de produção e por consequentes desinvestimentos na atividade.
CUSTO DE PRODUÇÃO
De janeiro a outubro, o poder de compra do pecuarista frente ao milho, insumo essencial para a alimentação animal, recuou, em média, 29,5% – no ano passado, enquanto o pecuarista leiteiro precisava de, em média, 33 litros de leite para adquirir uma saca de milho de 60 kg (com base no Indicador ESALQ/BM&FBovespa, Campinas – SP), em 2021, são precisos 43 litros para a mesma compra.
Os preços dos grãos registraram quedas recentemente, mas o patamar ainda está elevado. Segundo o Cepea, outros importantes insumos da atividade leiteira também encareceram de forma intensa, como é o caso dos adubos e corretivos, combustíveis e suplementos minerais.
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