Economia
Em dois meses, 107 milhões de pessoas pediram auxílio emergencial
Em quase dois meses depois de cadastramento, 107 milhões de pessoas pediram o auxílio emergencial de R$ 600 (R$ 1,2 mil para mães solteiras), revelou hoje (3) o presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães. Apenas nas últimas 24 horas, 100 mil pessoas se cadastraram para receberem o benefício.
O número de pessoas com o pedido do auxílio emergencial em análise subiu de 11 milhões ontem (2) para 11,1 milhões hoje (3). Desse total, 5,8 milhões de cadastros estão em primeira análise e 5,3 milhões em segunda ou terceira análise, quando o cadastro foi considerado inconsistente e a Caixa permitiu a contestação da resposta ou a correção de informações.
Dos 107 milhões de pedidos, 59 milhões tiveram o benefício aprovado e 42,2 milhões foram considerados inelegíveis, quando o cidadão não cumpre os requisitos estabelecidos pela lei que criou o benefício. O auxílio emergencial pode ser pedido desde 7 de abril pelo site auxilio.caixa.gov.br ou pelo aplicativo Caixa Auxílio Emergencial.
Na sexta-feira (29), o banco terminou de pagar a segunda parcela aos beneficiários. Segundo o balanço acumulado, a Caixa desembolsou, até agora, R$ 76,6 bilhões, somadas ambas as parcelas. No total, 58,6 milhões de pessoas receberam alguma parcela do benefício desde que o programa foi criado, em abril, para ajudar as pessoas a enfrentar os impactos da crise causada pela pandemia da covid-19.
Considerando apenas a segunda parcela, 19,50 milhões de brasileiros receberam R$ 35,5 bilhões. Do total pago até agora, R$ 30,3 bilhões foram para beneficiários do Bolsa Família, R$ 14 bilhões para aqueles inscritos no Cadastro Único para os Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) e R$ 32,3 bilhões para trabalhadores informais que se cadastraram pelo site ou pelo aplicativo.
O pagamento da segunda parcela acabou na sexta-feira (29). De sábado (30) até o próximo dia 13, os beneficiários estão sacando o dinheiro do lote, conforme um cronograma baseado no mês de aniversário. Hoje (2), cerca de 2,6 milhões de pessoas nascidas em abril foram às agências da Caixa retirar o auxílio.
ebc
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Ministro afirma que Governo pretende reduzir conta de luz sem realizar mudanças drásticas
O ministro da Casa Civil, Rui Costa, declarou que o governo está elaborando um conjunto de propostas para reduzir o valor das contas de luz, sem realizar mudanças abruptas. Atualmente, as discussões concentram-se na possibilidade de tributar consumidores que atualmente estão isentos ou contribuem menos para a manutenção da infraestrutura do sistema de energia, como as linhas de transmissão, por exemplo.
O governo considera que ampliar a base de contribuição resultaria em custos mais baixos para todos, beneficiando os cidadãos em geral. Ele destacou dois casos específicos que poderiam ser sujeitos a tributação para custeio do sistema: o mercado livre de energia, onde o consumidor opta individualmente por diferentes tarifas, e os produtores e consumidores de energia solar.
A chamada “taxação do sol” já está prevista em lei de forma gradual. No entanto, a discussão é sobre manter algum tipo de graduação em todos os casos, mas em um ritmo mais acelerado. Todas essas considerações ainda estão em fase de estudo, inclusive em diálogo com os setores produtivos.
O ministro não excluiu a possibilidade de envio de Medida Provisória (MP) e projetos separados ao Congresso sobre o assunto. Ele apenas afirmou que há várias propostas em análise.
“Estamos buscando, através do diálogo com especialistas – e por isso houve uma reunião recente com representantes do setor na semana passada -, identificar quais medidas poderíamos tomar para reduzir o preço da energia para o consumidor”, explicou.
“Não se trata de fazer mudanças bruscas. O sistema elétrico brasileiro atrai muitos investimentos, tanto nacionais quanto internacionais, e sempre foi caracterizado por forte segurança jurídica e previsibilidade. Portanto, qualquer alteração não pode comprometer isso. O que queremos é identificar medidas de curto, médio e longo prazo que possamos implementar de maneira cautelosa, responsável e segura, visando reduzir a conta de energia”, enfatizou.
Costa também destacou outras comparações pertinentes ao assunto. “É importante ressaltar que o Brasil possui uma das produções de energia mais baratas do mundo. No entanto, paradoxalmente, temos uma das contas de luz mais caras do mundo devido aos custos associados à infraestrutura. Nos últimos dez anos, as mudanças realizadas sobrecarregaram demasiadamente os pobres e a classe média”, concluiu.
Fonte: CNN Brasil
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