Economia
Elon Musk aumenta sua fortuna em US$ 12 bilhões em apenas um dia, superando novamente Jeff Bezos
O CEO da Tesla, Elon Musk, reassumiu o segundo lugar na lista de bilionários da revista Forbes, ultrapassando o fundador da Amazon, Jeff Bezos.
Nesta segunda-feira (29), as ações da Tesla subiram quase 13%, após a fabricante de veículos elétricos superar alguns obstáculos regulatórios importantes na China, seu segundo maior mercado, que por muito tempo haviam dificultado a implementação de seu software de direção autônoma. Com isso, Musk acumulou ganhos de US$ 12,7 bilhões em apenas um dia, elevando seu patrimônio para cerca de US$ 203 bilhões. Bezos, por sua vez, possui cerca de US$ 197,6 bilhões.
O líder do ranking ainda é o francês Bernard Arnault, dono da rede de luxo LVMH, com um patrimônio de US$ 209,7 bilhões. Confira abaixo o top 5 em tempo real:
- Bernard Arnault: US$ 209,7 bilhões
- Elon Musk: US$ 203,8 bilhões
- Jeff Bezos: US$ 197,6 bilhões
- Mark Zuckerberg: US$ 152,4 bilhões
- Larry Ellison: US$ 145,9 bilhões
Tesla em ascensão
O aumento no valor da Tesla nesta segunda-feira está relacionado às reuniões de Elon Musk na China durante o fim de semana, visando obter aprovação para disponibilizar sistemas avançados de assistência ao motorista. Este passo pode impulsionar as receitas da montadora, especialmente diante da pressão de rivais chineses.
Desde 2021, os reguladores chineses exigiam que a Tesla armazenasse todos os dados coletados por sua frota chinesa em Xangai, o que impedia a empresa de transferir qualquer dado para os EUA.
Recentemente, a Tesla estaria negociando com a Baidu para usar a licença de mapeamento da gigante chinesa da tecnologia para coletar dados nas vias públicas da China, um passo crucial para a introdução dos sistemas FSD (Full Self-Driving) no país.
Fonte: G1
Economia
Governo enviará ao Congresso proposta para uso do FGTS como garantia em crédito consignado
Economia
Nota Fiscal Gaúcha destina R$ 21 milhões a instituições do RS em 2024
Instituições de assistência do Rio Grande do Sul contaram, mais uma vez, com o apoio do programa Nota Fiscal Gaúcha (NFG) em 2024. Por meio do mecanismo de solidariedade, mais de 3 mil entidades receberam repasses financeiros no ano passado, totalizando quase R$ 21 milhões. Os recursos contribuíram para a manutenção de atividades voltadas ao cuidado de pessoas e animais.
Distribuição dos repasses
O orçamento do programa previu quatro repasses ao longo do ano: um referente ao último trimestre de 2023 e os demais correspondentes aos três primeiros trimestres de 2024. Os valores foram creditados diretamente nas contas das entidades, conforme procedimentos das secretarias responsáveis.
As instituições beneficiadas atuam em quatro áreas principais: assistência social, defesa e proteção animal, educação e saúde. Municípios com maior população receberam os volumes mais altos de recursos, com Porto Alegre liderando a lista, tendo sido contemplada com R$ 1.803.684,71.
Como funciona o mecanismo de solidariedade
O NFG permite que cidadãos indiquem as instituições que desejam apoiar. Para isso, basta acessar o site do programa, fazer login e selecionar até cinco entidades na opção “escolha entidade” do menu. Com essa ação, o participante se torna um apoiador direto.
Como participar do NFG
O processo para que as instituições sejam incluídas no NFG varia conforme sua área de atuação e o órgão estadual responsável pelo cadastro. O credenciamento é realizado pelas secretarias de Desenvolvimento Social, Educação, Saúde ou Meio Ambiente e Infraestrutura.
Organizações privadas, como as de assistência social e proteção animal, precisam obter uma certidão de registro junto à Secretaria Estadual de Desenvolvimento Social. Esse trâmite é mais complexo do que o exigido para entidades públicas, mas garante o acesso aos recursos do programa.
Fonte: O Sul
[mailpoet_form id="1"]Economia
Brasil pode ter o maior imposto do mundo, com IVA estimado em 28%
A regulamentação da reforma tributária como foi sancionada na quarta-feira (16) pelo presidente Lula deve resultar em um IVA (Imposto Sobre Valor Agregado) médio de 28% no Brasil, segundo estimativa apresentada pelo secretário extraordinário da reforma, Bernard Appy.
A taxa levaria o País a ultrapassar a carga de alíquota aplicada na Hungria (27%), assim, tomando a pole position no pódio dos maiores impostos do mundo.
Porém, durante sua primeira passagem pela Câmara dos Deputados, o texto de regulamentação ganhou um novo mecanismo que deve impedir isso de acontecer: a trava de alíquota.
O dispositivo serve para fazer exatamente o que o nome sugere: impedir que a alíquota geral ultrapasse um nível determinado. No caso, o patamar estabelecido é de 26,5%.
O contribuinte médio, ao se deparar com esse número, geralmente se espanta com o peso previsto dos impostos pós-reforma. Porém, a proposta da reforma – e da trava – é de assegurar que a carga tributária atual não aumente ou diminua.
Por que o Brasil pode ter o maior imposto do mundo?
Durante a tramitação do projeto de regulamentação da reforma tributária, uma série de exceções e regimes especiais foram aplicados sobre a cobrança do IVA.
Segundo Appy, a inclusão de excessões durante a tramitação no Senado foi o que mais pesou para que a carga média passasse de 26,5% para os 28% estimados. À época do trâmite, o relator, senador Eduardo Braga (MDB-AM), buscou abraçar – parcial ou integralmente – cerca de 600 das mudanças propostas pelos legisladores.
O secretário afirma que as alterações que mais impactavam a alíquota foram rejeitadas quando o texto voltou para a Câmara dos Deputados. Porém, reconhece que o imposto final deve ser “um pouquinho maior” do que o estimado durante a primeira passagem do projeto pelas mãos dos deputados federais.
Texto sancionado
O presidente Lula sancionou, com 17 vetos, o projeto de lei complementar que regulamenta a reforma tributária.
A proposta determina regras sobre os novos impostos criados pela reforma, a CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços), que é federal, e o IBS (Imposto Sobre Bens e Serviços), que tem competência estadual e municipal.
De forma gradual, a CBS substituirá PIS, Cofins e IPI, enquanto o IBS será cobrado no lugar do ICMS e ISS.
O projeto também define detalhes sobre o IS (Imposto Seletivo), conhecido como “imposto do pecado”, que incide sobre itens considerados prejudiciais à saúde e ao meio ambiente.
O tema era uma das prioridades do governo. A aprovação também era um dos compromissos dos presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que deixarão os cargos em 1° de fevereiro.
Fonte: O Sul.
[mailpoet_form id="1"]- Clima/Tempo5 anos atrás
Frio e gelo pode atingir o Brasil já em abril
- Uncategorized5 anos atrás
Isadora Heinrich é localizada viva em cativeiro
- Destaque5 anos atrás
94 empresas já anunciam fechamento em Santa Rosa
- Uncategorized5 anos atrás
Grave acidente na RS 344 em Santa Rosa
- Destaque5 anos atrás
Paciente com suspeita de coronavirus em Santa Rosa
- Destaque5 anos atrás
Atenção para não ser multado na Argentina
- Uncategorized5 anos atrás
Corpo de homem é encontrado sem vida
- Uncategorized5 anos atrás
Moradora acorda com gritos de mulher que fazia sexo e aciona a BM