Geral
Eleições municipais terão horário único pela primeira vez no Brasil
Pela primeira vez, as eleições municipais serão realizadas em um horário unificado em todo o Brasil, com base no fuso de Brasília. Isso significa que regiões com fusos horários diferentes, como Mato Grosso e Acre, começarão e encerrarão a votação em horários distintos da maior parte do país, mas de forma simultânea. O primeiro turno está marcado para o dia 6 de outubro e o segundo para o dia 27 do mesmo mês.
O horário padrão das eleições será das 8h às 17h, seguindo o horário de Brasília. No entanto, em Estados como Mato Grosso, a votação acontecerá das 7h às 16h, e no Acre, das 6h às 15h. Essa unificação de horário já foi utilizada na eleição presidencial de 2022 e será mantida para o pleito deste ano.
A presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármen Lúcia, anunciou nesta quinta-feira (26) que haverá uma alteração na forma de divulgar os resultados, devido ao horário unificado.
Para municípios com mais de 200 mil habitantes, onde há possibilidade de segundo turno, os resultados serão divulgados em tempo real por zona eleitoral e também pelo município como um todo. Nos municípios menores, os dados totais serão divulgados em tempo real, mas as informações por zona eleitoral não serão disponibilizadas imediatamente.
A ministra explicou que essa medida foi tomada para evitar sobrecarga nos sistemas. “Como esta será a primeira eleição municipal a adotar o horário de Brasília como padrão, divulgar os resultados por município e por zona eleitoral simultaneamente poderia causar atrasos, devido à necessidade de processar uma grande quantidade de dados ao mesmo tempo”, explicou.
Fonte: Jornal o Sul
Destaque
Tape Porã terá ciclovia interna
Um dos locais mais frequentados pelas famílias santa-rosenses, o Tape Porã, vai contar com uma ciclovia interna. A ordem de início para a execução da obra dentro do parque linear foi assinada pelo prefeito Anderson Mantei. Mais de R$ 570 mil serão investidos no local.
O projeto prevê a construção de uma pista de concreto que vai do quartel até o pórtico da Oktoberfest.
Além da ciclovia, o Tape Porã tem recebido outras melhorias. Neste ano, foi concluída a etapa III de ampliação do local, que vai da Vila Beatriz até a Vila Oliveira. A obra de 460 metros contemplou uma área total de 10.889,03 m². Mais de R$ 1,4 milhão de recursos próprios foram investidos no projeto.
[mailpoet_form id="1"]Ciência
Entidades afirmam que transplantes são seguros e salvam vidas
O Sistema Nacional de Transplantes é considerado o maior programa público de transplante de órgãos, tecidos e células do mundo, garantido a toda a população pelo Sistema Único de Saúde (SUS), que financia cerca de 88% dos transplantes no país, segundo dados do Ministério da Saúde.
O transplante de órgãos pode salvar vidas, especialmente quando se trata de órgãos vitais como o coração, e também pode devolver a qualidade de vida quando o órgão transplantado não é vital, como os rins. Com o transplante, é possível prolongar a expectativa de vida, restabelecendo a saúde e permitindo a retomada das atividades normais.
Segurança
O caso do Rio de Janeiro é inédito. Assim que foi noticiado, entidades médicas e de saúde, a Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro (SES) e o Ministério da Saúde prontamente defenderam o Sistema Nacional de Transplantes.
Entre as entidades estão a Sociedade Brasileira de Córnea (SBC) e o Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO). “É um sistema que funciona há décadas e tem possibilitado a recuperação da visão de milhares de pessoas no país. Nosso sistema de transplante de córnea é reconhecidamente um dos melhores do mundo”, diz o presidente da SBC, José Álvaro.
Segundo Álvaro, um dos pacientes recebeu o transplante de córnea de um dos doadores infectados por HIV. Como a córnea não é um órgão vascularizado, ele não foi infectado.
Para ele, o caso do Rio de Janeiro é “seríssimo” e está sendo devidamente investigado, mas não deve comprometer a confiança em um sistema que “salvou a vida de milhões de pessoas e devolveu a visão a milhares”.
Segundo dados do Ministério da Saúde, em todo o país, 44.777 pessoas esperam por um transplante de órgão. A maioria, 41.395, estão na fila por um rim. O fígado aparece em segundo lugar, com uma fila de 2.320 pessoas, seguido pelo coração, com 431. São Paulo é o estado com o maior número de pessoas aguardando um transplante, com 21.564. O Rio de Janeiro está em quinto lugar, com 2.167 pessoas na lista de espera.
Fonte: Agência Brasil
[mailpoet_form id="1"]Esportes
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