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É definitiva? Tire suas dúvidas sobre micropigmentação de sobrancelhas

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Um procedimento estético que tem feito cada vez mais sucesso entre as mulheres é a micropigmentação de sobrancelhas. Basicamente, a técnica consiste na aplicação de tinta na pele da região das sobrancelhas, com o objetivo realçar e definir o olhar, além de preencher possíveis falhas.

Designer de sobrancelhas e especialista no procedimento, Handrielli Lima explica como funciona a técnica:

Principais técnicas de micropigmentação

As principais técnicas de micropigmentação de sobrancelhas são a fios e a shadow.

— A minha técnica de fios, chamada de “fios wild”, tem a proposta de extrema naturalidade. Reproduzimos os fios da cliente da maneira mais fiel possível. Mesma cor, espessura, caimento e densidade — explica a profissional.

Ainda de acordo com a designer de sobrancelhas, a técnica shadow “consiste no implante de tinta por meio de pixels, que são micropontinhos que, quando cicatrizados, trazem o aspecto de sombra translúcida e em degradê, que se assemelha ao resultado da henna e da maquiagem”.

— Qualquer que seja a técnica, é importante respeitar as características pessoais de cada pessoa. Cada rosto é único e é nossa responsabilidade, enquanto profissionais especialistas, respeitar essa individualidade, e não querer seguir padrões — frisa Handrielli Lima.

Material usado no procedimento

A micropigmentação de sobrancelhas pode ser feita por meio do demógrafo, um aparelho muito parecido com o usado para fazer tatuagem, em que o implante de tinta ocorre por pontos por segundo. Ou seja, a agulha entra na pele, deposita o pigmento e sai.

Também existe o indutor manual, chamado de tebori, que é uma caneta em que se encaixa uma pequena lâmina formada por várias agulhas enfileiradas que, juntas, fazem uma fissura na pele. Esse material é usado nas técnicas de fios e shadow.

Cuidados após o tratamento

A técnica não exige muitos cuidados. Contudo, os três principais são:

  • Não molhar as sobrancelhas nos primeiros dias
  • Evitar exercícios físicos nos primeiros dias
  • Aplicar pomada que auxilia na regeneração da pele

Contraindicações

Apesar das poucas contraindicações, gestantes, pessoas em tratamento de câncer ou com outros problemas na pele não devem se submeter à micropigmentação de sobrancelhas. Isso porque ela pode oferecer riscos à saúde dessas pessoas e, até mesmo, prejudicar o resultado do procedimento.

Quanto tempo dura o resultado da micropigmentação?

São necessários pequenos ajustes em áreas nas quais ocorrem falhas durante o processo de cicatrização da pele. Esse retoque é feito geralmente 30 dias após o primeiro procedimento, quando é possível ver o resultado da micropigmentação.

Entretanto, mesmo com o retoque, o procedimento não é definitivo.

— Não deve durar muito mais do que um ano, pois qualquer tinta implantada na pele de forma mais profunda permanecerá por longos anos e, com todo esse tempo, a degradação ocorre de maneira grosseira, alterando a cor para os tons indesejáveis. Por isso, a importância correta da aplicação da técnica para que o implante ocorra na camada certa da pele — enfatiza a especialista.

Tem como remover?

A micropigmentação de sobrancelhas é reversível por meio de laser ou de despigmentação química. Contudo, o procedimento é lento. Quanto mais profunda estiver a tinta na pele, por exemplo, mais sessões serão necessárias.

— Por isso, é importante o alerta na escolha de um profissional capacitado para realizar o procedimento. Sendo feito da maneira correta, a micropigmentação agrega na beleza de cada pessoa, trazendo satisfação e autoestima — conclui Handrielli Lima.

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Ciência

‘Vampira Polonesa’: Esqueleto descoberto com foice no pescoço e cadeado no pé para evitar ‘retorno dos mortos’

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Foto: Institute of Archeology of The Nicolaus Copernicus University
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Uma recente descoberta revelou novos detalhes sobre as práticas de sepultamento do século XVII na zona rural da Polônia. Em um campo próximo à vila de Pien, arqueólogos desenterraram o esqueleto de uma jovem de 18 anos, que estava com uma foice sobre o pescoço e um cadeado no dedo do pé. Esses elementos incomuns, segundo os cientistas, indicam o medo que as pessoas tinham de que ela “retornasse dos mortos”.

Conhecida como “Zosia” pelos pesquisadores, a jovem — que era rica e possivelmente tinha uma deformidade física — é o caso mais intrigante entre os cerca de cem esqueletos encontrados na área, atualmente chamada de “Campo dos Vampiros”. “Pode-se supor que, por algum motivo, aqueles que enterraram a mulher temiam que ela ressuscitasse”, explicou Polinski.

Para evitar essa possibilidade, Zosia foi imobilizada com a foice posicionada de forma a decapitá-la ou feri-la caso tentasse se levantar. “A foice não estava simplesmente deitada, mas colocada no pescoço de tal maneira que, se o corpo tentasse se levantar, provavelmente a cabeça seria cortada ou ferida”, acrescentou Polinski em uma declaração ao MailOnline.

A aparência e as possíveis características físicas de Zosia reforçam a teoria de que ela era vista com desconfiança por sua comunidade. Segundo a Dra. Heather Edgar, da Universidade do Novo México, a jovem apresentava uma anormalidade no osso esterno, que na época poderia ser interpretada como um sinal de “perigo” ou mau presságio. Pouco se sabe sobre as circunstâncias exatas de sua morte, mas os arqueólogos acreditam que ocorreu durante as guerras sueco-polonesas do século XVII.

Esse período de intensos conflitos regionais gerou uma desconfiança generalizada entre os locais, e, sendo Zosia possivelmente uma estrangeira, há indícios de que ela foi vista como uma ameaça ou até como uma “invasora indesejada”. A pesquisa sugere que sua condição física, aliada à suspeita de vampirismo, pode ter sido usada como justificativa para seu julgamento e execução há 350 anos.

Zosia foi enterrada com um gorro de seda, o que indica sua posição social elevada. O arqueólogo Oscar Nilsson digitalizou o rosto dela, retratando-a com traços que sugerem olhos azuis e cabelos curtos.

As práticas para impedir que os mortos retornassem para atormentar os vivos eram comuns na Europa Oriental, onde o medo de vampiros e “mortos-vivos” era disseminado, especialmente entre os eslavos. No século XVII, a histeria coletiva levou a execuções de suspeitos de vampirismo.

Fonte: G1

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Mundo

Homem desperta momentos antes de cirurgia para retirada de órgãos após diagnóstico de morte cerebral

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Foto: Divulgação
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Há três anos, Anthony “TJ” Hoover despertou inesperadamente em um hospital no Kentucky, EUA, em meio a preparativos para a retirada de seus órgãos. TJ, então com 33 anos, havia sido internado após uma overdose e foi considerado clinicamente morto pelos médicos devido a danos cerebrais graves, falta de reflexos e olhar sem resposta. Diagnosticado com morte cerebral, sua família autorizou a retirada do suporte vital e doação de órgãos, em respeito à vontade registrada de TJ como doador.

No dia 29 de outubro de 2021, TJ foi levado ao centro cirúrgico para o procedimento de captação de órgãos. Pouco tempo depois, surpreendentemente, a equipe informou à família que TJ “não estava pronto” — ele havia despertado. Para sua irmã, Donna Rhorer, o fato foi considerado um milagre, mas ex-funcionários da organização de doação de órgãos envolvida, a Kentucky Organ Donor Affiliates (Koda), classificaram o episódio como um “desastre”. Relatos de resistência e contato visual de TJ antes do procedimento levantaram dúvidas sobre a condução do processo.

Embora o hospital e a Koda — agora chamada Network for Hope — tenham alegado seguir protocolos apropriados, o caso suscitou uma investigação do procurador-geral do Kentucky, com possibilidade de implicações criminais. As autoridades federais também iniciaram apurações, levantando questões sobre a transparência e segurança no sistema de doação de órgãos dos EUA.

A história de TJ expõe falhas preocupantes no processo de confirmação de morte cerebral e destaca o risco de casos semelhantes no sistema de doação de órgãos do país, caso não haja uma fiscalização rigorosa.

Fonte: CNN Brasil

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Mundo

Empresário destina R$ 670 milhões de herança a seu cão, mordomo e cozinheiro

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Himanshu Bhatt/NurPhoto via Getty Images
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O magnata indiano Ratan Tata, ex-presidente do Grupo Tata, que inclui marcas renomadas como Jaguar, Land Rover e Tetley Tea, deixou uma herança de cerca de R$ 668 milhões para seu cão, Goa, além de legados para seu mordomo e seu cozinheiro.
Segundo informações divulgadas pela imprensa local, Tata expressou em seu testamento o desejo de garantir uma “vida confortável” ao seu animal de estimação, destinando parte de sua fortuna para que Goa receba “cuidados ilimitados” até o fim de sua vida.

Com a ausência de herdeiros diretos, muitos esperavam que a herança fosse repartida entre seus irmãos. No entanto, Ratan Tata, que faleceu em 9 de outubro aos 86 anos em Mumbai, deixou apenas uma fração de sua fortuna para o irmão Jimmy Tata e duas meias-irmãs.

A maior parte do legado foi destinada ao cão Goa, ao mordomo Konar Subbiah e ao cozinheiro Rajan Shaw, que agora têm a responsabilidade de cuidar do animal. Além disso, uma parte significativa dos recursos será direcionada a obras de caridade.

“Este testamento não é uma demonstração de riqueza, mas sim um gesto de gratidão pelo carinho e alegria que não apenas os animais de estimação, mas também o assessor e o cozinheiro, trouxeram para a vida dele”, comentou um amigo próximo de Tata ao The Times.

Ratan Tata era conhecido por sua relação afetuosa com os cães, permitindo que eles circulassem livremente por suas propriedades e empresas. Em seu funeral, Tata foi homenageado por admiradores, incluindo figuras de destaque como o ministro indiano Narendra Modi e o CEO do Google, Sundar Pichai, além de seu fiel companheiro Goa, que marcou presença em um momento emocionante de despedida.

Fonte: Notícias ao minuto

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