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Dr. Benedetti (PSD) confirma pré-candidatura à Prefeitura de Santa Rosa

O médico Carlos Alberto Benedetti (PSD) confirmou sua pré-candidatura para a prefeitura de Santa Rosa nas eleições de 2024. Segundo Dr. Benedetti, a decisão foi tomada pelo Diretório Estadual, que escolheu seu nome.
Com essa confirmação, Dr. Benedetti (PSD) se junta ao ex-prefeito Orlando Desconsi (PT) e ao atual prefeito Anderson Mantei (PP) como pré-candidatos à prefeitura de Santa Rosa. Até o momento, nenhum dos pré-candidatos anunciou seus pré-candidatos a vice-prefeito.
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Dengue: altas temperaturas são um alerta para reforçar os cuidados

A Fundação Municipal de Saúde de Santa Rosa (FUMSSAR) divulgou os dados mais recentes sobre a dengue no município. Até o momento, foram registradas 42 notificações da doença. Dessas, três foram confirmadas e 18 descartadas. O calor intenso, aliado às chuvas espaçadas, favorece a proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue. Dessa forma, a FUMSSAR alerta a população sobre a importância de redobrar os cuidados.
Para prevenir a dengue, a orientação é que a população adote medidas simples, mas eficazes, como: evitar o acúmulo de água em recipientes (pneus, garrafas, latas, etc.); manter as caixas d’água bem fechadas e os ralos limpos; utilizar repelentes para proteção pessoal, especialmente ao amanhecer e ao anoitecer; e realizar a limpeza regular dos pátios e quintais, eliminando objetos que possam acumular água. O presidente da FUMSSAR, Délcio Stefan, destaca a importância do trabalho contínuo para o controle do mosquito e a colaboração da comunidade, “Nosso trabalho é constante, com ações de prevenção todos os dias, mas precisamos da ajuda de cada morador. Evitar água parada, limpar os pátios e aplicar o repelente são atitudes essenciais para a prevenção da doença”.
As equipes da Fundação de Saúde têm intensificado as ações de combate ao mosquito, que incluem a instalação de ovitrampas, borrifação residual intradomiciliar (BRI), fumacê rigorosamente no horário adequado, mutirões de conscientização e recolhimento de lixo, além de visitas regulares dos agentes de endemias nas residências. Caso algum sintoma da doença seja observado, como febre, dor de cabeça, dores no corpo, náuseas ou manchas vermelhas na pele, as pessoas devem procurar uma Unidade Básica de Saúde.
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Após temperaturas históricas, RS deve ter deve ter alívio com chuva forte e temporais

Depois de castigar os gaúchos com temperaturas altas, na faixa dos 40ºC nesta terça-feira, a onda de calor extremo chega ao fim nesta quarta-feira. Isso acontece por conta do avanço de uma frente fria, que deverá provocar temporais com chuva forte e vendaval a partir desta quarta-feira em grande parte do Rio Grande do Sul. Enquanto as áreas de instabilidade ainda não avançam pelo Estado, grande parte dos 497 municípios do RS sofreram com o calor escaldante.
Em todo o RS, já no início da manhã as temperaturas haviam superado a marca dos 35ºC em Pelotas na região Sul, em Itaara na região Central, e em Quaraí na Fronteira Oeste. Próximo ao meio dia, os termômetros de diversos pontos da Porto Alegre, como no cruzamento das avenidas Bento Gonçalves e João Pessoa, na Cidade Baixa, marcavam 40ºC ou mais.
Já na Fronteira Oeste, um termômetro de rua registrou a temperatura de 43ºC em Santana do Livramento por volta das 14h.
De acordo com a MetSul Meteorologia, este foi o dia mais quente de 2025. A maior temperatura foi registrada em Uruguaiana. na Fronteira Oeste, e em Campo Bom, no Vale do Sinos, com 41,3°C.
Em Porto Alegre, a máxima foi de 39,8°C, por volta das 16h no Jardim Botânico, tornando-se a maior temperatura do ano na Capital ao superar os 38,6°C registrados na segunda-feira às 15h. Além disso, essa é também uma das 10 mais altas temperaturas já registrada desde o começo das medições em Porto Alegre, em 1910.
Todo este cenário de calor extremo deverá dar lugar para temporais, com potenciais para transtornos pontuais no RS. Enquanto a frente fria avança, cidades da metade Norte ainda poderão registrar temperaturas acima dos 35ºC. No restante do Estado, a temperatura deverá cair assim que a instabilidade se aproximar.
Conforme a Sala de Situação da Defesa Civil do RS, desde a madrugada e o início da manhã desta quarta alguns municípios poderão registrar chuva de intensidade moderada a forte, somada de descargas elétricas, temporais isolados com eventual queda de granizo e rajadas de vento acima dos 80 km/h, principalmente na metade Sul.
Ao longo do dia, a frente fria avança para o restante do RS. A precipitação deverá ficar entre 20 a 50 mm. Além disso, com umidade mais alta, a MetSul Meteorologia projeta que esta quarta-feira ainda será marcada por uma sensação de abafamento e desconforto térmico na Capital e na região Metropolitana. Na quinta-feira, a frente fria segue sobre o Estado, causando temporais isolados. Isso fará com que o RS registre temperaturas mais amenas, na faixa dos 25ºC.
A tendência é que, a partir de sexta-feira, a instabilidade se afaste do RS. Na metade Norte, ainda poderá haver condições para chuvas de menor intensidade. Nas demais regiões, o Sol deverá aparecer entre poucas nuvens, com o tempo estável voltando a predominar, com a temperatura retornando para a faixa dos 30ºC.
Temporais já causam estragos
A frente fria que predominará em todo o RS a partir desta quarta-feira já deixou um rastro de transtornos na Argentina e no Uruguai, principalmente por conta das rajadas de vento de até 100 km/h e da chuva intensa, que causaram alagamentos, queda de árvores, destelhamentos e falta de energia, de acordo com a MetSul Meteorologia. Um dos locais mais atingidos foi a Grande Buenos Aires, onde cerca de 300 mil clientes ficaram sem luz.
“Quando a temperatura sobe excessivamente, o rompimento se dá na forma de temporais que liberam a energia acumulada na forma de chuva e vento. É o que aconteceu com tempestade severa isolada no Vale do Taquari e vai se repetir em mais pontos do Rio Grande do Sul. Qualquer temporal que se formar pode ser muito forte a severo com vento em alguns pontos próximo ou acima de 100 km/h”, salientou a MetSul.
Fonte: Correio do Povo
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Saúde dos olhos de alunos pede atenção na volta às aulas

Com retorno das aulas em escolas de boa parte do país, a saúde ocular dos alunos entra em foco no começo do ano. Dados do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) revelam que cerca de 20% das crianças em idade escolar apresentam problemas de visão. Dentre as alterações visuais mais comuns nessa faixa etária estão miopia, hipermetropia e astigmatismo.
Em entrevista à Agência Brasil, o oftalmologista Álvaro Dantas alerta que problemas no aprendizado ou desinteresse em determinadas atividades escolares podem ser sinais de complicações oculares.
“Alterações visuais são bastante comuns na infância e podem impactar diretamente no aprendizado. Se a criança enxerga mal, ela absorve mal o conhecimento que é passado e isso pode trazer repercussões importantes.”
Segundo Dantas, o estrabismo, popularmente conhecido como olho desviado, também figura como um quadro comum na infância e mais fácil de perceber. “É um sinal de alerta muito importante porque pode haver um problema sério em um dos olhos que precisa de tratamento imediato para evitar outra doença que estamos sempre muito atentos: a ambliopia ou olho preguiçoso.”
“Se a criança tem uma deficiência em um dos olhos e isso não é detectado a tempo, a falta de tratamento faz com que aquele olho não desenvolva sua capacidade visual e isso só tem solução até os 8 anos de idade. Se não for feito nessa época, essa criança pode se tornar um adulto com uma deficiência eterna em um dos olhos. Por causa de diagnóstico e tratamento a tempo.”
O oftalmologista destaca que a visão desempenha papel fundamental no processo de aprendizagem e que, quando a criança tem dificuldade para enxergar, pode perder informações importantes em sala de aula, ficar desmotivada ou mesmo apresentar falta de concentração. “Isso pode levar a uma queda no rendimento escolar e, em alguns casos, ser confundido com alguns transtornos de aprendizado ou déficit de atenção”.
“Essas crianças também podem ficar estigmatizadas e podem ser vítimas de bullying. É algo que pode acontecer. Tudo isso provocado por uma deficiência visual. O estrabismo e a ambliopia podem afetar a coordenação visual e ela pode ter muita dificuldade nas práticas esportivas. Por isso, identificar e tratar precocemente esses problemas é essencial para garantir um aprendizado pleno e sem dificuldades desnecessárias.”
O médico lembra que, muitas vezes, a própria criança não é capaz de perceber que tem um problema de visão, já que nunca enxergou as coisas de outra forma. “Para ela, aquela percepção visual é o normal”.
Por esse motivo, ele considera fundamental que pais e professores fiquem atentos aos seguintes sinais:
– se aproximar muito de livros, cadernos e telas;
– dificuldade para enxergar o quadro ou copiar conteúdos corretamente;
– se queixar frequentemente de dor de cabeça ou cansaço ocular;
– lacrimejamento excessivo ou sensibilidade à luz;
– desinteresse por atividades que exigem esforço visual, como leitura e desenho;
– e tendência a piscar excessivamente ou esfregar os olhos com frequência.
Ao notar qualquer um desses sinais, a orientação é levar a criança o quanto antes ao oftalmologista para uma avaliação. O ideal, segundo o médico, é que toda criança passe por um exame oftalmológico completo ainda no primeiro ano de vida, quando é possível diagnosticar problemas congênitos, como catarata, glaucoma e até mesmo o retinoblastoma, câncer que atinge a região dos olhos.
“O diagnóstico tardio pode levar à perda de um olho e, até mesmo, à morte. É um tipo de câncer que, dependendo da fase diagnóstica, pode ter alta letalidade. A partir da idade escolar, o recomendado é manter o acompanhamento anual ou conforme a orientação do oftalmologista, especialmente se houver qualquer histórico de problemas de visão na família.”
Na adolescência, segundo Dantas, a rotina de consultas anuais podem ser mantida, mas há também a possibilidade de consultas a cada dois anos, a depender da saúde ocular do jovem. “Em casos de miopia progressiva que, hoje em dia, está cada vez mais comum – a gente vive uma epidemia de miopia –, esse acompanhamento pode ser mais precoce para evitar vários problemas futuros”.
“A miopia, sem dúvida alguma, é um dos problemas que a gente mais tem preocupação porque tem solução e tem tratamento eficiente. Só se consegue um diagnóstico preciso indo ao oftalmologista. A miopia progressiva pode ser controlada com medidas adequadas pra evitar o aumento exagerado do grau. Hoje, temos várias orientações, óculos especiais e alguns colírios que podem interferir na evolução da miopia”, explicou.
“Crianças que enxergam bem têm melhor desenvolvimento acadêmico e social. Isso evita frustrações e dificuldades no aprendizado. Por isso, o acompanhamento oftalmológico regular é um investimento na saúde e no futuro nas crianças. É graças a um bom atendimento nessa fase da vida que a gente vai ter adultos enxergando bem e sem graves problemas.”
Fonte: Agência Brasil
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