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Dormir mal engorda? 7 mitos e verdades sobre obesidade

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Se você está acostumado a lutar contra a balança, já deve ter ouvido falar que dormir mal engorda. Ou então que é só parar de ser preguiçoso e ter força de vontade para conseguir emagrecer, não é mesmo? Essas e outras afirmações pertencem à um imaginário popular que, até pode acertar uma coisa ou outra, mas, geralmente, não possui muito embasamento técnico e científico.

Por isso, consultamos Edivana Poltronieri, especialista em emagrecimento que separou sete mitos e verdades sobre a obesidade. Confira:

1 – DORMIR MAL ENGORDA?

Verdade. Noites mal dormidas podem gerar fome exagerada ao longo do dia. Isso se dá porque um sono ruim tem a capacidade de produzir hormônios que estão ligados diretamente ao sobrepeso, como o cortisol, que é um dos responsáveis por acumular gordura na barriga.

2 – É SÓ TER FORÇA DE VONTADE

Mito. É comum ouvir que pessoas com obesidade são “preguiçosas” ou não têm motivação. Porém, existem vários fatores que contribuem para o aumento do peso, como o estresse, a ansiedade, hormônios, medicamentos, genética, entre outros. A obesidade costuma ser multifatorial, por isso, é importante que cada pessoa seja acompanhada de perto por um profissional, que vai indicar o tratamento adequado para o seu caso.

3 – TODO OBESO COME MUITO

Mito. Há diversos influenciadores mentais e físicos que causam impactos significativos na abordagem com a alimentação. Quem sofre de ansiedade ou está preocupado, por exemplo, tem mais chances de comer o que vier, sem se importar se é saudável ou não.  A obesidade está ligada, em grande parte, à má qualidade da alimentação e não à quantidade.

4 – SE SUA FAMÍLIA É OBESA VOCÊ TAMBÉM SERÁ

Mito. A genética influencia na obesidade. Mas, não é uma regra. Adotar simples mudanças no dia a dia, como incluir 30 minutos diários de atividades físicas e cuidar mais da qualidade dos alimentos ajudam a diminuir o risco da obesidade.

5 – ATIVIDADE FÍSICA É SOLUÇÃO PARA RESOLVER OBESIDADE

Mito. Apenas o exercício não é suficiente para a pessoa deixar de ser obesa. O tratamento deve ser multidisciplinar, com acompanhamento especializado de nutricionistas, psicólogos e educadores físicos.  As atividades físicas ajudam apenas de 3% a 5% a emagrecer e ajudam a manter o peso depois que os quilos são eliminados. Nem sempre eles fazem parte do plano inicial do tratamento, dependendo da condição do paciente.

6 – ADICIONAR FRUTAS E VEGETAIS À DIETA RESULTA NA PERDA DE PESO

Mito. Toda comida tem calorias. Incluir mais calorias, de qualquer tipo, sem fazer nenhuma outra alteração pode causar ganho de peso. Comer frutas e vegetais é saudável. Mas, é preciso fazer uma reeducação alimentar para conseguir vencer a obesidade.

7 – A OBESIDADE É CAUSADA POR FAST-FOOD

Mito. Nenhuma categoria de alimentos isolada causa obesidade. O problema é o resultado do consumo de muitas calorias durante um longo período. Comer fast-food vez ou outra não vai engordar. Hamburgueres e frituras, por si só, não fazem ganhar peso, mas, sim a nossa decisão de comer muito e não ter um estilo de vida saudável.  O problema é não ter o controle do que se come e exagerar na frequência. Gerenciar esse equilíbrio é o mais importante para evitar o sobrepeso.

 

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Justiça determina que governo Trump recontrate dezenas de milhares de funcionários

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Dois juízes dos Estados Unidos ordenaram que agências federais reintegrassem dezenas de milhares de trabalhadores em estágio probatório que foram demitidos em 19 agências como parte da iniciativa de enxugamento do governo do presidente Donald Trump.

Um dos juízes, James Bredar, do Tribunal Distrital dos EUA em Maryland, também restringiu temporariamente o governo de realizar quaisquer “reduções de força de trabalho” planejadas nas 18 agências afetadas por sua ordem. Isso inclui um corte planejado que o Departamento de Educação anunciou esta semana, que o deixaria com cerca de metade da equipe que tinha quando Trump assumiu o cargo.

Juntas, as decisões formaram um amplo, ainda que temporário, alívio para funcionários em grande parte do governo, incluindo grandes agências como os Departamentos de Defesa, Tesouro, Assuntos de Veteranos e Interior. E elas representaram a mais significativa resistência judicial até agora contra os esforços de Trump e Elon Musk para cortar a força de trabalho federal.

A ordem do juiz Bredar, na quinta-feira à noite (13), seguiu uma semelhante no início do dia do juiz William H. Alsup, do Tribunal Distrital dos EUA para o Distrito Norte da Califórnia. O juiz Alsup concluiu que a demissão de trabalhadores em estágio probatório pelo governo Trump foi essencialmente feita ilegalmente por decreto do Gabinete de Gestão de Pessoal, o braço de recursos humanos do governo. Somente as próprias agências têm amplos poderes de contratação e demissão, disse Alsup.

O juiz da Califórnia ordenou que o Tesouro e os Departamentos de Assuntos de Veteranos, Agricultura, Defesa, Energia e Interior cumprissem sua ordem e se oferecessem para reintegrar quaisquer funcionários em estágio probatório que tivessem sido indevidamente demitidos. Alsup acrescentou que estava aberto a expandir sua decisão mais tarde para aplicar a outras agências onde a extensão dos danos não tivesse sido tão completamente documentada.

A decisão do juiz Bredar, em um processo aberto há uma semana por 19 procuradores-gerais estaduais, também se aplicava a todas essas agências, exceto o Departamento de Defesa, junto com outras 13. Embora ele tenha ordenado que os trabalhadores em estágio probatório fossem reintegrados, ele disse que isso poderia incluir licença administrativa remunerada.

 

Alegação “frívola”

Nenhuma das ordens foi uma decisão final no caso. A decisão do juiz Alsup foi uma liminar (provisória), com a intenção de permanecer em vigor enquanto o caso é julgado e uma decisão final é proferida. A decisão do juiz Bredar é ainda mais curta, apenas uma medida de duas semanas com o objetivo de pausar quaisquer cortes mais drásticos nessas agências enquanto o processo se desenrola.

O juiz Bredar disse em sua longa decisão que a alegação do governo de que as demissões dos funcionários em estágio probatório foram por justa causa, e não uma demissão em massa, “beira o frívolo”. O juiz Alsup, em uma audiência na quinta-feira anterior, concluiu praticamente o mesmo e deixou claro que achava que a maneira como o governo Trump demitiu os trabalhadores em estágio probatório era uma “farsa”.

Nesse caso, os sindicatos de funcionários federais contestaram a legalidade de como essas agências haviam demitido trabalhadores em estágio probatório. Os sindicatos, argumentando que esses trabalhadores haviam sido envolvidos em um esforço maior de Trump e Musk, que lidera a iniciativa conhecida como Departamento de Eficiência Governamental, para devastar arbitrariamente o governo federal e desmoralizar seus funcionários, estavam buscando uma liminar.

 

Fonte: O Sul.

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Papa Francisco completa um mês de internação; entenda quadro de saúde

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O papa Francisco passou mais uma noite tranquila, segundo informou a Santa Sé sobre o estado de saúde do pontífice nesta sexta-feira (14). O argentino de 88 anos foi levado em 14 de fevereiro ao Hospital Gemelli, em Roma para tratar de uma pneumonia bilateral e completa agora um mês de internação.

Na tarde dessa quinta-feira (13), a equipe médica levou um bolo com velas ao quarto do papa para comemorar o 12º aniversário de sua eleição. Jorge Mario Bergoglio foi eleito na quinta votação do conclave de 2013, convocado após a renúncia do papa Bento XVI.

Também à tarde, ele participou dos exercícios espirituais para a Cúria Romana em conexão de vídeo com a Sala Paulo VI.

Em seguida, Francisco retomou a terapia respiratória. “Francisco continua alternando a ventilação mecânica não invasiva à noite com oxigenação de alto fluxo com cânulas nasais usadas durante o dia”, disse, na quinta-feira, o Vaticano.

No mesmo dia, também foram entregues ao pontífice centenas de mensagens de crianças e jovens enviadas ao Vaticano por escolas, associações e instituições religiosas.

 

Fonte: O Sul.

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Justiça dos Estados Unidos decide devolver para o Brasil esmeralda de 380 kg descoberta na Bahia

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Foto: Andrew Spielberger/AP
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Após anos de disputa judicial, a Justiça dos Estados Unidos atendeu, na quinta-feira (21), ao pedido do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3) para a repatriação da Esmeralda Bahia. A pedra, encontrada em 2001 em Pindobaçu, na Bahia, pesa cerca de 380 kg e é considerada um tesouro nacional. A esmeralda foi retirada ilegalmente do Brasil e comercializada nos EUA, conforme a Advocacia-Geral da União (AGU).

O juiz Reggie Walton, da Corte Distrital de Columbia, acatou o argumento brasileiro de que a pedra foi extraída e exportada de maneira ilícita. Walton determinou que o Departamento de Justiça dos EUA protocole a decisão final de repatriação até 6 de dezembro.

Ainda há possibilidade de recurso, o que pode resultar na suspensão temporária da repatriação até nova decisão judicial americana. Atualmente, a esmeralda está sob a custódia da Polícia de Los Angeles, na Califórnia.

A decisão foi celebrada por autoridades brasileiras, incluindo o advogado-geral da União, Jorge Messias, que destacou a importância cultural da Esmeralda Bahia. “Mais do que um bem patrimonial, ela é um bem cultural brasileiro, que será incorporado ao nosso Museu Geológico”, afirmou Messias.

A pedra foi retirada do Brasil sem autorização e enviada aos EUA com documentos falsificados, conforme alegado pela AGU. Em 2017, a Justiça Federal de Campinas condenou dois empresários pelo envio ilegal da esmeralda aos EUA, além de determinar que a União fizesse jus à posse da pedra.

A ação para repatriar a esmeralda teve início com um pedido de cooperação jurídica internacional da AGU e do Ministério Público Federal (MPF), transmitido ao Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), e também contou com o apoio do Departamento de Justiça dos EUA. Desde 2015, a AGU tem trabalhado para garantir o cumprimento da decisão judicial que ordena a devolução da pedra ao Brasil.

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