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Distanciamento social controlado na rotina dos gaúchos
Especialista em Saúde Coletiva explica como funciona o novo formato de quarentena no Rio Grande do Sul

O modelo de distanciamento social controlado que começou a ser implantado no Rio Grande do Sul, na última segunda-feira (11), visa estabelecer protocolos de prevenção à disseminação do coronavírus, conforme a cor da bandeira de cada uma das 20 regiões a que o estado foi dividido. As subdivisões foram separadas entre risco baixo (amarelo), risco médio (laranja), risco alto (vermelho) e risco altíssimo (preto). No momento, apenas a região de Lajeado (R29, R30), com seus 37 municípios, está no patamar mais emergencial.
Diante do aumento de casos do novo coronavírus algumas medidas devem ser obedecidas pelos moradores das cidades, como o uso de máscaras que protejam as vias respiratórias e o afastamento entre as pessoas por cerca de 2m de distância. O docente e coordenador da área da Saúde do Senac Saúde, Adalvane Nobres Damaceno, explica que essas determinações vão além das máscaras e do distanciamento. “Outras medidas são recomendadas para barrar a transmissão do vírus, como limite de ocupação nos estabelecimentos, higienização constante das mãos e superfícies além do uso de Equipamentos de Proteção Individual, claro”.
As orientações para o distanciamento social controlado são atualizadas, pela equipe da Secretaria Estadual da Saúde do Rio Grande do Sul, semanalmente e visam a adequação da realidade quanto ao número de casos suspeitos, confirmados e óbitos das regiões. “Para pessoas que são do grupo de risco e pessoas com suspeita ou confirmação de Covid-19 é recomendada atenção para o distanciamento, uma vez que, são suscetíveis a outras complicações clínicas”, lembra o especialista.
O distanciamento social controlado é um meio termo entre o isolamento total e a vida normal. Pensando no comércio em lojas de rua (não essenciais), por exemplo, as bandeiras amarela e laranja estão funcionando com 50% dos trabalhadores, sem aglomeração; a vermelha com 25% dos trabalhadores, em formato de pegue e leve ou telentrega; e a preta segue proibido o funcionamento. Já as lojas de rua (essenciais) estão com 75% de trabalhadores nas bandeiras amarela e laranja; 50% de funcionários com restrições na bandeira vermelha; e 25% de funcionários com restrições na preta.
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Mulher Inglesa que fingiu câncer arrecadou R$ 2,3 milhões e hoje está presa

Ela teria gastado o dinheiro com vida luxuosa até ser descoberta
Nicole Elkabbas, é uma mulher inglesa de 44 anos que, em 2018 — dias após descobrir que não tinha câncer —, iniciou uma campanha na internet para que pudesse arrecadar dinheiro por meio de doações, para pagar um tratamento de câncer de ovário. A campanha era acompanhada por uma foto de Nicole deitada em uma cama de hospital, com expressão de dor.
O golpe, por sua vez, foi descoberto e exposto quando o médico oncologista de Nicole a viu. A mulher, mãe de uma criança, foi processada e se declarou inocente por “acreditar genuinamente que tinha a doença”, segundo o portal de notícias da UOL.
Inicialmente, acreditava-se que Elkabbas tinha arrecadado um valor equivalente a R$ 334 mil, mas a investigação descobriu um valor muito superior, de R$ 2,3 milhões.Segundo o tabloide britânico The Sun, ela gastou todo o dinheiro obtido com o golpe cobrindo dívidas e com viagens de luxo ao exterior, ingressos para jogos do Tottenham Hotspur — clube de futebol inglês da qual é torcedora — restaurantes conceituados e apostas.
Sentença
Nicole Elkabbas foi presa em fevereiro do ano passado, e atualmente cumpre pena de 2 anos e 9 meses, com o juiz Mark Weekes descrevendo o engano como “astuto e manipulador”.
Você produziu relatos detalhados e às vezes gráficos do tratamento que estava recebendo com o objetivo de manter aqueles que você aprisionou em sua teia de mentiras pagando-lhe dinheiro”, complementou o juiz.
Além disso, a inglesa também deverá devolver um valor equivalente a R$ 32 mil às pessoas que enganou. No entanto, o valor é apenas simbólico, pois Nicole não tem qualquer “perspectiva realista” de devolver todo o valor adquirido, de acordo com o The Sun.
Katie Taylor, uma das vítimas do golpe de Nicole Elkabbas, relatou sentir-se “violada, usada, traída, envergonhada, humilhada, deprimida e desanimada”, por ter ainda incentivado outras pessoas a doar em um grupo no Facebook com 18 mil membros. “Eu não podia acreditar que aquilo era verdade, eu me senti pequena e muito, muito estúpida”, desabafou.
Fonte: AH
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Mais uma conquista articulada para a área da saúde de Tucunduva

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Celtic empata em casa com Santo Ângelo

Na fria tarde deste domingo, 26, o nosso Estádio abriu suas portas para o confronto , às 15 horas, entre as equipes do CELTIC F.C. x Elite de Santo Ângelo acabou ficando no empate em 1 x 1.
A partida foi muito disputada, com muitos lances que poderiam ter definido a qualquer o mento o placar a favor de uma das equipes.
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