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Disque Vigilância realiza mais de 1,2 mil atendimentos no primeiro semestre
O Disque Vigilância é um serviço da Secretaria da Saúde, pelo telefone 150, para fazer a notificação de doenças e prestar informações sobre qualquer tema da área de saúde ou denúncias quanto a vigilância sanitária, vigilância ambiental e saúde do trabalhador. Somente no primeiro semestre do ano, foram 1.267 atendimentos prestados. Informações quanto ao combate aomosquito Aedes aegypti e dúvidas quanto a vacinação estão entre as solicitações mais frequentes.
O horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 22 horas, e nos sábados, domingos e feriados, das 8 às 20 horas. A novidade para este ano é que o serviço está agora também disponível por e-mail, pelo contato [email protected]
Ao longo de todo o ano passado, o setor registrou 982 atendimentos. A coordenadora do Disque Vigilância, Cintia Simoni, explica que a diferença nos números, contudo, não significa necessariamente um aumento nas solicitações. “Até 2018, muitas informações não eram documentadas, sendo concluídas na própria ligação sem deixar o registro do atendimento, por isso tanta diferença entre os atendimentos do ano passado e 2019”, descreve. Como comparação, foram 131 consultas técnicas a profissionais de saúde em atendimento ao paciente no primeiro semestre deste ano contra 126 no ano passado.
O atendimento é prestado por uma equipe formada por nove plantonistas, que são especialistas em saúde do Centro Estadual de Vigilância em Saúde (Cevs), e estagiários de áreas como biologia, veterinária, biomedicina, entre outros cursos afins.
Cintia comenta que, mesmo quando a dúvida ou orientação não pode ser respondida na hora da ligação, caso seja necessária uma pesquisa ou encaminhamento, eles registram o contato para posterior retorno. “Muitas vezes precisamos procurar outros órgãos, como a prefeitura da cidade quando o caso é uma denúncia que compete ao município fiscalizar ou é uma doença que o município precise realizar investigação epidemiológica. E passamos para os órgãos da agricultura questões envolvendo produtos de origem animal e bebidas alcoólicas. Questões da área ambiental encaminhamos para a vigilância ambiental ou secretaria do meio ambiente, dependendo do caso”, afirma.
Assim como assuntos sobre a dengue e vacinação, o canal também recebe, entre as principais solicitações, denúncias da vigilância sanitária quanto a estabelecimentos de alimentos, estabelecimentos de saúde, farmácias, entre outros, informações sobre desalojamento de morcegos e solicitações de materiais técnicos. Entre as consultas técnicas, as principais solicitações foram quanto a profilaxia da raiva e acidentes envolvendo barbeiros e carrapatos.
Serviço:
Disque Vigilância – telefone 150
Horário de funcionamento: segunda a sexta-feira, das 8h30 às 22 horas, e nos sábados, domingos e feriados, das 8 às 20 horas.
E-mail: [email protected]
Solicitações mais frequentes:
– Denúncias e informações quanto a criadouros do Aedes aegypti
– Denúncias na vigilância sanitária, quanto a estabelecimentos de alimentos, estabelecimentos de saúde, farmácias, etc.
– Informações sobre desalojamento de morcegos
– Informações sobre imunizações e campanhas de vacinação
– Notificações e informações sobre doenças e agravos
– Solicitações de materiais técnicos
Destaque
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Destaque
1005 casos de dengue em Santa Rosa

O boletim atualizado da Secretaria Estadual de Saúde aponta que já são 1.005 casos confirmados de dengue em Santa Rosa, incluindo uma morte.
Os dados apontam que há ainda 1.036 casos em investigação, aguardando o resultado oficial do Laboratório Central de Saúde Pública do RS.
Ao todo são 2.206 notificações desde o início do ano.
No estado já são 28.056 casos confirmados, com 35 mortes registradas. Igrejinha é a cidade com o maior número de óbitos (06), seguida de Horizontina (04) e Novo Hamburgo (03).
Na região, além de Santa Rosa, houve o registro de um óbito nas cidades de Boa Vista do Buricá, Independência e Nova Candelária.
Segundo o Estado, o número de mortes por dengue em 2022 já é mais do que o triplo observado em 2021, quando 11 óbitos pela complicação ocorreram. A maior parte das pessoas que morreram este ano tinha 70 anos ou mais (25). Outras dez que morreram estavam com idade entre 10 e 59 anos.
A dengue está presente em 446 municípios gaúchos.
Nesta semana a Secretaria Estadual da Saúde lançou um novo painel para o monitoramento da dengue. No mesmo ambiente, é possível acompanhar o registro dos casos, óbitos e internações pela doença.
O painel dispõe de uma série de informações do Estado ou por município: notificações, confirmados, em investigação, incidência, descartados, autóctones e óbitos. Os registros são ainda apresentados por sexo, faixa etária e com na linha do tempo (por semana epidemiológica) ano a ano ou na série histórica desde 2015.
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