Destaque
Desemprego recua para 6,1% no trimestre encerrado em novembro, o nível mais baixo da história, aponta IBGE
A taxa de desemprego no Brasil caiu para 6,1% no trimestre encerrado em novembro, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (27) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Pelo segundo mês consecutivo, o país alcançou a menor taxa de desocupação de toda a série histórica da PNAD Contínua, iniciada em 2012. No trimestre encerrado em outubro, o percentual foi de 6,2%.
Anteriormente, a taxa mais baixa de desemprego havia sido registrada em dezembro de 2013, quando era de 6,3%.
A queda da taxa em novembro foi de 0,5 ponto percentual em relação ao trimestre anterior, terminado em agosto, quando era de 6,6%. No mesmo período do ano passado, a desocupação atingia 7,5% da população em idade de trabalhar (14 anos ou mais).
Atualmente, 6,8 milhões de pessoas estão desempregadas no país, o menor número desde o trimestre encerrado em dezembro de 2014. Isso representa um recuo de 7% em relação ao trimestre anterior e de 17,5% na comparação com 2023.
Novo recorde de ocupados
A população ocupada no Brasil atingiu 103,9 milhões, um novo recorde na série histórica, com crescimento tanto no trimestre (1,4%) quanto no ano (3,4%).
Assim, 58,8% das pessoas em idade de trabalhar no Brasil estão empregadas, também o maior nível de ocupação desde 2012.
Força de trabalho
O IBGE classifica como desocupadas as pessoas sem trabalho que estão procurando emprego. A soma desse grupo com o dos empregados totaliza a população dentro da força de trabalho no Brasil, que ficou em 110,7 milhões no trimestre encerrado em novembro.
Portanto, 66 milhões de brasileiros estão fora da força de trabalho. São pessoas de 14 anos ou mais que estão desempregadas, mas não estão buscando emprego ou não estão disponíveis para trabalhar.
Fonte: G1
Clima/Tempo
Ciclone extratropical coloca Rio Grande do Sul em alerta para fortes tempestades
A aproximação de um ciclone extratropical no oceano, próximo à costa uruguaia, trouxe preocupação ao Rio Grande do Sul nesta segunda-feira (20). O fenômeno climático pode causar ventos de até 90 km/h e tempestades severas em diversas regiões do estado.
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) prevê chuvas intensas, acompanhadas de trovoadas e acumulados que podem ultrapassar 50 mm em apenas 24 horas. Além disso, há risco de queda de granizo, especialmente durante os momentos de maior instabilidade atmosférica.
Durante a tarde, o sistema deve avançar para o norte de Santa Catarina e o Paraná, ainda impactando o litoral do Rio Grande do Sul. No entanto, a expectativa é de que a intensidade do ciclone diminua à noite.
Atenção aos riscos
As condições meteorológicas adversas podem provocar quedas de árvores, destelhamentos e danos na rede elétrica, representando perigos à população.
Recomendações de segurança incluem:
- Evitar ficar sob árvores, devido ao risco de quedas e descargas elétricas.
- Não estacionar veículos perto de torres de transmissão ou placas de propaganda.
- Desligar aparelhos elétricos e o quadro geral de energia, caso possível.
Para mais informações e auxílio, entre em contato com a Defesa Civil pelo número 199 ou com o Corpo de Bombeiros pelo número 193.
Mantenha-se atento aos boletins meteorológicos e siga as orientações das autoridades para proteger sua segurança.
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