Descubra quando a dor de cabeça ao acordar deve ser motivo de preocupação
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Descubra quando a dor de cabeça ao acordar deve ser motivo de preocupação

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Foto: Divulgação

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Acordar com dor de cabeça pode ser frustrante e prejudicar o dia. Quando isso se torna uma ocorrência frequente, é fundamental entender as causas e buscar ajuda médica quando necessário. O site USA Today entrevistou professores e neurologistas para identificar os casos em que uma consulta a um especialista é recomendada. “Uma dor de cabeça isolada não é um diagnóstico, mas podemos considerá-la uma descrição da dor que sentimos nessa área”, explica Sashmi Halker-Singh.

Vários fatores podem contribuir para esse desconforto. “Desde dormir em um ambiente muito quente, até desidratação, insônia ou consumo excessivo de cafeína durante o dia”, revela Alexander Mauskop.

Causas comuns de dor de cabeça matinal:

  • Ambiente de sono inadequado: Temperaturas elevadas, ruídos ou luminosidade excessiva podem interferir na qualidade do sono, resultando em dor de cabeça.
  • Desidratação: A falta de água durante o dia pode levar a dores de cabeça matinais.
  • Insônia: Dificuldades para dormir ou dormir pouco podem causar dores de cabeça ao acordar.
  • Excesso de cafeína: O consumo excessivo de café, chá ou outros produtos com cafeína pode provocar dor de cabeça.
  • Álcool: O consumo de bebidas alcoólicas na noite anterior pode resultar em dor de cabeça no dia seguinte.
  • Travesseiro inadequado: Um travesseiro muito alto ou muito baixo pode causar dor de cabeça e desconforto no pescoço.

Quando se preocupar:

Procure ajuda médica se a dor de cabeça vier acompanhada de:

  • Perda de visão
  • Dormência ou fraqueza em partes do corpo
  • Febre
  • Alterações na intensidade ou frequência das dores
  • Rigidez na nuca
  • Náuseas ou vômitos persistentes

Recomendações:

  • Mantenha o ambiente de sono fresco, escuro e silencioso.
  • Beba bastante água ao longo do dia.
  • Estabeleça uma rotina regular de sono.
  • Modere o consumo de cafeína.
  • Evite o consumo excessivo de bebidas alcoólicas.
  • Escolha um travesseiro adequado à sua posição de dormir.

Se as dores de cabeça matinais forem frequentes e intensas, consulte um neurologista para identificar a causa e receber o tratamento apropriado.

Fonte: Notícias ao minuto

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Clima/Tempo

Estudo indica que 2024 pode ser o ano mais quente da história

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Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
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O ano de 2024 pode ser o mais quente já registrado, com a temperatura média global superando, pela primeira vez, 1,5°C em relação aos níveis pré-industriais (entre 1850 e 1900). É o que revela um relatório divulgado nesta quinta-feira (7) pelo Observatório Europeu Copernicus, que monitora as mudanças climáticas globais.

“O resto de 2024 precisaria apresentar uma anomalia média de temperatura quase nula para que o ano não se torne o mais quente já registrado”, destacou o boletim.

Conforme o relatório, a temperatura média global nos últimos 12 meses (de novembro de 2023 a outubro de 2024) foi 0,74°C acima da média de 1991-2020, estimando-se 1,62°C acima da média pré-industrial, anterior ao uso massivo de combustíveis fósseis. Segundo o Observatório, outubro passado foi o segundo mais quente já registrado, com uma temperatura média de 15,25°C, superada apenas por outubro de 2023.

A diretora adjunta do Copernicus Climate Change Service (C3S), Samantha Burgess, destaca que esses resultados devem “aumentar a ambição para a próxima Conferência sobre Mudanças Climáticas, a COP29”. O evento será realizado no Azerbaijão, a partir da próxima segunda-feira (11).

Efeitos do Calor

Um estudo publicado na revista Nature, com participação de pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), mostrou que temperaturas extremas, tanto frio quanto calor, foram responsáveis por quase 6% das mortes em cidades da América Latina.

Entre os efeitos nocivos do calor extremo para a saúde estão:

  • Desidratação;
  • Problemas respiratórios;
  • Problemas de pele devido à exposição ao sol;
  • Ataques cardíacos e arritmias em pessoas com condições cardíacas pré-existentes, como hipertensão arterial, doença coronariana e insuficiência cardíaca;

A recomendação, segundo o especialista, é manter-se hidratado, evitar a exposição direta ao sol e optar por ambientes ventilados em dias de calor extremo. A transmissão e proliferação de doenças bacterianas e virais também são mais comuns durante períodos de baixa umidade. Veja as orientações para prevenção:

  • Lavar as mãos;
  • Evitar tossir em público e sempre proteger a boca ao tossir;
  • Manter uma boa alimentação;
  • Realizar lavagem nasal.
Fonte: O Sul
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Rio Grande do Sul tem o outubro mais seguro da história em crimes patrimoniais

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Foto: Reprodução
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O Rio Grande do Sul continua registrando queda nos indicadores de segurança. A maioria dos crimes apresentou reduções significativas, e o mês de outubro se consolidou como o mais seguro da história do estado em crimes contra o patrimônio. Os dados foram divulgados pela Secretaria da Segurança Pública nesta quinta-feira (07).

Em outubro, o crime contra o patrimônio com a maior redução foi o de roubos a pedestres, com 1.105 ocorrências em 2024 comparadas às 1.858 em 2023, uma diminuição de 41%. Roubos de veículos também caíram 19%, de 262 casos em 2023 para 211 em 2024. Este foi o outubro mais seguro da história em relação a crimes contra o patrimônio.

Roubos em transporte coletivo diminuíram 27%, com 19 casos em comparação aos 26 do ano passado. As ocorrências bancárias mantiveram-se estáveis com dois registros em ambos os anos. Já os roubos em estabelecimentos comerciais caíram 21%, de 485 casos em 2023 para 382 em 2024.

No acumulado do ano, crimes contra o patrimônio também tiveram quedas significativas. Roubos a pedestres caíram 43%, de 22.570 casos entre janeiro e outubro de 2023 para 12.759 no mesmo período de 2024. Roubos de veículos diminuíram 38%, de 3.108 ocorrências em 2023 para 1.921 em 2024.

Roubos em transporte coletivo caíram 48%, com 257 casos em 2024 contra 496 em 2023. Roubos em estabelecimentos comerciais registraram uma redução de 18%, de 4.813 casos em 2023 para 3.953 neste ano. Ocorrências bancárias caíram 34%, de 35 em 2023 para 23 em 2024.

Abigeato e Crimes Contra a Vida

O abigeato registrou o menor número desde o início das medições, em 2010. Em outubro, foram 195 ocorrências contra 339 no mesmo período de 2023, uma redução de 42%. Este resultado é fruto de diversas ações, como o patrulhamento rural pela Brigada Militar, a atuação das Delegacias de Combate a Crimes Rurais e a Delegacia Online do Agro.

Dois tipos de crimes contra a vida também apresentaram reduções. Homicídios diminuíram 15%, de 142 vítimas em 2023 para 120 em 2024. Feminicídios caíram 22%, com sete casos em 2024 comparados aos nove do ano passado. Latrocínios aumentaram, com dois casos em outubro de 2024 contra um no mesmo período de 2023.

Comparando os dados de janeiro a outubro de 2023 com os de 2024, observa-se uma queda de 15% nos homicídios, de 1.393 para 1.178 casos. Latrocínios diminuíram 28%, de 39 para 28 ocorrências. Feminicídios tiveram uma redução de 25%, de 71 casos em 2023 para 53 em 2024.

Fonte: O Sul

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Toffoli rejeita pedido de encerramento do processo da Lava Jato contra Cunha

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Foto:Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil
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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, rejeitou nesta quarta-feira (6) o pedido do ex-deputado federal Eduardo Cunha para encerrar o processo que tramita contra ele no âmbito da Operação Lava Jato.

A defesa de Cunha recorreu ao STF alegando que a decisão que reconheceu a parcialidade do ex-juiz Sergio Moro na condução dos casos da Lava Jato deveria anular o processo contra o ex-deputado. Com base nesse entendimento, a Corte anulou diversas sentenças de condenação.

Ao analisar o caso, Toffoli concluiu que Cunha não tem direito à anulação do processo, pois sua situação jurídica não é equivalente à de outros réus. O ministro afirmou que o pedido não se relaciona adequadamente com a decisão que busca aplicar, destacando a ausência de vínculo entre a questão e a extensão dos efeitos da decisão.

Embora a condenação de Cunha tenha sido anulada pelo STF, os processos foram remanejados para a Justiça Eleitoral do Rio de Janeiro.

Cunha foi condenado por receber propina de contratos da Petrobras para a construção de navios-sonda. A pena foi de 15 anos e 11 meses de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro.

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