Destaque
Deputado Osmar Terra aponta lucros com ‘vacinas ineficazes’
Crítico da vacinação obrigatória, o deputado federal gaúcho Osmar Terra (MDB) afirma “que é inútil a vacinação infantil contra uma nova variante da Covid-19”. Ele critica as ações tomadas durante a pandemia, alegando que “as autoridades americanas agora admitem a ineficiência e a falta de base científica sólida para as decisões tomadas à época”.
Miocardites e pericardites
Osmar Terra (foto), que é médico, ex-secretário da Saúde do Rio Grande do Sul, e ex-presidente do Conselho Nacional de Secretários da Saúde (Conass), disse ao Repórter Brasília, que “os imunizantes podem causar miocardites e pericardites”. Para ele, “o combate à pandemia foi conduzido por autoridades ligadas à esquerda, que enganaram a população para garantir lucros aos laboratórios”.
Variante que ‘não existe mais’
“Procurei na pesquisa de genômica da Fiocruz, que mapeia as variantes circulantes, e a XBB não existe mais desde janeiro. Estão obrigando, agora, em junho, as crianças a se vacinarem contra uma variante do vírus que não existe mais”, afirmou Osmar Terra.
Quem ganha é o laboratório
Na opinião do parlamentar do MDB, “quem está ganhando com isso é o laboratório, não há ganho para a saúde pública”. O deputado cobra explicações do Ministério da Saúde também sobre o sumiço da vacina AstraZeneca. “Cadê a AstraZeneca? Cadê a Janssen? Onde estão? A Coronavac, ninguém mais fala. Agora é só a vacina da Pfizer. E uma das porta-vozes da Fiocruz é do birô da Pfizer. Uma pessoa famosa aí, que fala sempre que tem que vacinar todo mundo, que é um absurdo que os negacionistas não querem…”.
Vacinação inútil
De acordo com o deputado, “tivemos uma vacinação inútil. E o que prevaleceu, o que fez a pandemia reduzir foi a imunidade natural”.
Debate na Câmara
Osmar Terra quer uma avaliação urgente, um grande debate na Câmara, para avaliar o que aconteceu. “Deixaram as crianças dois anos sem aulas.”
Ninguém mostra evidências
Na opinião de Osmar Terra, “é assim que estamos conduzindo a saúde no mundo e no Brasil. Ninguém discute, ninguém mostra evidências… Fomos enganados, a população foi enganada, e só deu dinheiro para o laboratório”, concluiu.
‘Assassinato’ de bebês
Para o deputado federal gaúcho Maurício Marcon (Podemos), hoje, o projeto mais importante a ser discutido é a urgência do 1904, que impede qualquer tipo de morte de um bebê após a 22ª semana. “É um projeto essencial, não existe civilidade quando o próprio povo assassina seus bebês”. O parlamentar acentua que, “é a favor que isso seja proibido em qualquer espaço de tempo”.
Crítica ao Supremo
Maurício Marcon critica a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo, que decidiu liberar o aborto após a 22ª semana. “É uma decisão usurpando os poderes do Parlamento. Quem faz leis neste País é o Congresso”, disparou.
Fonte: Jornal do Comércio.
Destaque
Ampliação da ciclovia do Tape Porã
Está em execução no município, a construção de uma ciclovia interna no Tape Porã. Nesta semana, equipes estão trabalhando no local para dar continuidade ao projeto e ampliar a obra até o quartel (19º RC Mec). Essa fase conta com um investimento de mais de R$ 570 mil, de recursos próprios e contempla 1 km de extensão.
O projeto visa proporcionar mais segurança para os ciclistas, que não irão precisar mais dividir a pista com os veículos, além de oferecer mais vagas de estacionamento na Avenida Expedicionário Weber. O local também será inutilizado por pedestres. A obra em frente ao quartel, que teve início essa semana, é de 280 metros. O Prefeito Aldemir Ulrich, vistoriou a execução da obra e destacou as melhorias, “Com a ampliação da ciclovia, estamos garantindo mais segurança para os ciclistas e, ao mesmo tempo, melhorando a infraestrutura urbana, proporcionando mais comodidade para a população”. Acompanhando o prefeito na vistoria, estava o engenheiro da prefeitura, Cristian Picolo.
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65% dos eleitores brasileiros rejeitam a entrada do cantor Gusttavo Lima na política, aponta pesquisa
A maioria dos eleitores brasileiros rejeita a entrada do cantor Gusttavo Lima na política, segundo um levantamento divulgado nesta quarta-feira (15) pelo instituto Paraná Pesquisas.
Questionados sobre essa possibilidade, 65,7% dos entrevistados responderam que o sertanejo não deveria ingressar na política. Em contrapartida, 27,8% acreditam que ele deveria, sim, se unir ao cenário político brasileiro. Outros 6,5% não souberam ou não opinaram.
A pesquisa avaliou também o posicionamento do público diante de uma eventual decisão de Gusttavo Lima de se candidatar à Presidência da República. A maioria dos entrevistados (50,6%) afirmou que não votaria de jeito nenhum no cantor.
Apoiar o sertanejo nas urnas é uma possibilidade para 31,5%, enquanto 9,4% disseram que certamente votariam no cantor. Já 6,1% dos entrevistados consideraram que não conhecem o artista suficientemente para opinar, e outros 2,4% não souberam ou não opinaram.
No início deste ano, Gusttavo Lima declarou que seu nome estava à disposição para concorrer ao cargo de presidente em 2026. Desde então, diferentes partidos têm manifestado interesse em filiar o cantor.
Na semana passada, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, convidou o sertanejo para se filiar ao seu partido, o União Brasil. Caiado disse acreditar que o interesse pela vida pública, por parte do cantor, é “absolutamente legítimo”.
“Desde 2022, o Gusttavo Lima demonstra interesse em entrar para a vida pública, e acho isso absolutamente legítimo. Junto com o Rueda [presidente do União Brasil], tivemos uma longa conversa com ele e tenho falado com frequência com ele por telefone. Convidamos o Gustavo Lima para se filiar ao União Brasil e também o convidei para andar comigo pelo Brasil, a partir de março”, disse o governador goiano, que já externou o seu desejo de ser candidato à Presidência da República em 2026.
Fonte: O Sul.
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O Mercadão de Santa Rosa poderá funcionar mais dias e receber produtos de outros municípios
A Câmara de Vereadores de Santa Rosa aprovou, ainda no ano passado, um projeto de lei que propõe mudanças significativas na estrutura e no funcionamento do Mercadão Público. A principal alteração sugerida é a ampliação dos dias de funcionamento, que passariam a ser de segunda-feira a sábado, nos turnos da manhã e da tarde. Atualmente, o mercado opera apenas às segundas, quartas e sextas-feiras, entre 16h e 19h.
Outra novidade prevista no projeto é a possibilidade de abertura para produtores de outros municípios. No modelo atual, apenas agricultores de Santa Rosa podem expor e comercializar seus produtos no Mercadão. Com a mudança, seria permitido incluir itens não produzidos pela agricultura local, como derivados de leite, ampliando a variedade de produtos disponíveis.
Apesar de aprovado, o projeto ainda depende de regulamentação municipal para entrar em vigor. A Secretaria da Agricultura está em diálogo com os produtores associados à Aphorosa para ajustar os detalhes da implementação. No entanto, as mudanças enfrentam resistência por parte de alguns agricultores locais, já que não há consenso sobre os impactos das alterações propostas.
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