Geral
De Onde Vêm as Estrelas Cadentes? Cientistas Têm a Resposta
Meteoros, popularmente conhecidos como “estrelas cadentes”, são causados pela entrada de meteoritos na atmosfera terrestre. Apesar de sua ocorrência ser conhecida há séculos, a origem desses corpos celestes sempre intrigou cientistas.
Com cerca de 70 mil meteoritos já encontrados na Terra, uma nova pesquisa conseguiu identificar a origem de mais de 90% deles. O estudo revelou que 70% desses meteoritos têm origem em apenas três famílias de asteroides jovens, localizadas no cinturão principal entre Marte e Júpiter. Dos 10% restantes, 6% vêm de corpos celestes como a Lua, Marte ou Vesta, um dos maiores asteroides conhecidos.
Chuvas de meteoros: um espetáculo celestial
As chuvas de meteoros, como a famosa Perseida, que ocorre em agosto, são resultado de partículas deixadas por cometas ou asteroides. A chuva Perseida, por exemplo, se origina dos detritos do cometa Swift-Tuttle, enquanto a chuva Geminídea, que acontece em dezembro, é causada pelo asteroide 3200 Faetonte.
Além desses fenômenos sazonais, estrelas cadentes podem ser observadas sempre que a Terra cruza o caminho de fragmentos de meteoritos no espaço.
A contribuição de três famílias de asteroides
A pesquisa aponta que 70% dos meteoritos encontrados na Terra vêm de três famílias de asteroides: Karin, Koronis e Massalia. Esses grupos surgiram após grandes colisões no cinturão de asteroides há cerca de 5,8 milhões, 7,5 milhões e 40 milhões de anos, respectivamente.
Essas famílias jovens contêm inúmeros fragmentos menores, resultado dos impactos que originaram os grupos. A maioria dos meteoritos analisados é composta por condritos, objetos rochosos ricos em ferro, magnésio, silício e oxigênio.
Entre as famílias, Massalia é responsável por 37% de todos os meteoritos conhecidos. Os resultados desse levantamento foram publicados em revistas científicas renomadas, como a Astronomy and Astrophysics e a Nature, ao longo de 2023.
Asteroides perigosos: Ryugu e Bennu
Além de rastrear meteoritos, a pesquisa também analisou grandes asteroides no cinturão principal, incluindo corpos celestes que podem representar risco à Terra.
Os asteroides Ryugu e Bennu, conhecidos como “destruidores de planetas”, pertencem à mesma região do cinturão principal. Recentemente, amostras desses asteroides foram coletadas pelas missões Hayabusa2 (JAXA) e OSIRIS-REx (NASA), oferecendo informações valiosas sobre sua composição e origem.
Simulações e avanços científicos
Os cientistas realizaram simulações detalhadas para mapear as colisões e a evolução das famílias de asteroides ao longo do tempo. Esse esforço não apenas esclarece a origem dos meteoritos que chegam à Terra, mas também ajuda a identificar potenciais ameaças vindas do espaço.
Com os avanços na compreensão dos asteroides e meteoritos, o estudo contribui significativamente para a ciência planetária e a proteção do nosso planeta.
Fonte: Forbes Brasil
Curiosidades
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Geral
Mais de 70 mulheres foram vítimas de feminicídio em 2024 no RS
A Polícia Civil gaúcha divulgou, nesta terça-feira (21), o Mapa dos Feminicídios referente ao ano de 2024. O documento demonstra a realidade dos números envolvendo feminicídios no Rio Grande do Sul durante todo o ano passado, quando 72 casos de feminicídios consumados foram registrados no RS. Comparando esse dado com o ano de 2023, houve redução de 15% nos casos.
O Mapa ainda demonstra que 72% dos agressores foram presos ou apreendidos. Até 31 de dezembro de 2024, 79% dos Inquéritos Policiais foram remetidos ao Poder Judiciário. Os registros de feminicídios consumados em 2024 foram registrados em 50 municípios gaúchos, enquanto que em 2023 foram 62 municípios que tiveram registro desse tipo de crime.
Os dados do Mapa de Feminicídios são oriundos do Observatório de Violência Doméstica da Secretaria Estadual da Segurança Pública, compilados e analisados pela Divisão de Proteção e Atendimento à Mulher do Departamento Estadual de Proteção a Grupos Vulneráveis.
A criação de Salas das Margaridas é uma das ações que visa atenuar a taxa de feminicídios. As Salas das Margaridas são espaços especializados no acolhimento de vítimas de violência doméstica, familiar e de gênero por meio de um ambiente amplo, reservado e equipado com policiais capacitados para o atendimento às vítimas, sendo instaladas em Delegacias de Polícia que não são especializadas e são, atualmente, uma das principais políticas públicas da Instituição pelo fim da violência contra a mulher.
A Polícia Civil ainda conta com estratégias tecnológicas a fim de combater esse tipo de violência. Exemplo disso é a Delegacia Online da Mulher. Disponível desde o final de 2022, a DOL Mulher é uma página exclusiva para tratar da violência doméstica e de gênero contra a mulher, hospedada dentro do site da Delegacia Online. Esse serviço pode ser acessado 24 horas por dia, de qualquer tipo de dispositivo, como celulares, tablets e computadores.
O Estado do Rio Grande do Sul também é pioneiro na implementação de monitoramento eletrônico de agressores, que fazem uso de tornozeleiras eletrônicas para evitar a aproximação das vítimas amparadas por Medidas Protetivas de Urgência. Nesse programa, as mulheres recebem um aparelho telefônico através do qual recebem informações caso o agressor se aproxime. Dessa forma, as mulheres podem realizar contato diretamente com a central de monitoramento.
Fonte: O Sul
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Cuidados com a alimentação dos pets no verão: veja como adaptar hábitos para o calor
Durante os dias quentes de verão, é fundamental redobrar a atenção aos hábitos alimentares dos pets para garantir que eles permaneçam saudáveis diante das altas temperaturas. Além dos cuidados básicos, como evitar passeios nos horários de pico de sol e manter os animais sempre hidratados, a alimentação também desempenha um papel crucial em mantê-los frescos e confortáveis. Para isso, ajustes na dieta, aliados a um ambiente adequado, são essenciais para assegurar o bem-estar dos pets durante a estação mais quente do ano.
Segundo Tainá Simonetti, médica veterinária e proprietária da Capanna Pet Care, a forma como o alimento é disposto para o animal é indispensável para garantir a qualidade dos elementos nutritivos. “O ideal é não deixar a comida ou a ração exposta o dia inteiro, porque os nutrientes se perdem com o contato ao sol. Além disso, o calor atrai moscas e outros insetos, que podem contaminar o alimento”, explica a especialista.
Para incrementar a dieta dos animais, frutas refrigeradas surgem como uma alternativa saborosa, refrescante e nutritiva para os peludinhos: “Banana, maçã sem sementes, morangos e mamão são ótimas opções para o cuidado alimentar dos pets”, recomenda Tainá. Em adição, picolés caseiros feitos com ingredientes da fruta também são uma excelente maneira de proporcionar frescor e hidratação durante o verão, além de tornar a dieta mais divertida e prazerosa.
Confira as dicas:
Hidratação constante: O calor pode levar à desidratação, por isso é fundamental garantir que o pet tenha sempre água fresca e limpa disponível. Oferecer água gelada pode ser uma boa opção, especialmente para cães e gatos mais ativos.
Evitar alimentos pesados: Durante o verão, os pets podem ter menos apetite devido ao calor. Oferecer alimentos leves e mais refrescantes, como ração úmida, pode ser uma boa alternativa.
Comida fresca e natural: É indicado incluir alimentos naturais, como frutas (melancia, maçã, banana) ou legumes (cenoura, pepino), mas sempre com moderação e cuidado para garantir que não sejam tóxicos para o animal (uvas e cebola são proibidos para cachorro, enquanto abacate e laranja são para gatos).
Refeições menores e mais frequentes: No verão, é aconselhável dividir as refeições em porções menores e mais frequentes ao longo do dia, em vez de oferecer uma refeição grande. Isso pode ajudar a evitar desconfortos digestivos.
Monitoramento da saúde: Fique atento ao comportamento do seu pet. Se ele mostrar sinais de desconforto, como falta de apetite, letargia ou vômito, é importante procurar orientação veterinária.
Fonte: O Sul.
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