Política
De aviso prévio, Biden faz discurso consistente e passa o bastão para Kamala como líder democrata

O presidente Joe Biden encerrou a primeira noite da Convenção Democrata, que oficializará a candidatura de sua vice, Kamala Harris, à presidência, com um discurso que destoou das gafes e confusões que marcaram sua trajetória recente e levaram à sua decisão de não buscar a reeleição. Com apenas pouco mais de quatro meses restantes em seu mandato, Biden usou a oportunidade para destacar seu legado e transferir o bastão para Kamala, que vem ganhando terreno nas pesquisas contra o republicano Donald Trump.
Longe de parecer o presidente confuso e pressionado que, em ocasiões anteriores, confundiu Volodymyr Zelensky com Vladimir Putin e Kamala com o próprio Trump, Biden apresentou-se enérgico e assertivo. Ele enumerou as realizações de seu governo, com foco em um eleitorado que os democratas têm tido dificuldade em reconquistar: a classe média baixa sem acesso à educação universitária.
O presidente destacou a recuperação do mercado de trabalho pós-pandemia e as iniciativas para revitalizar o emprego industrial, especialmente na região dos Grandes Lagos, que será crucial na disputa pelo colégio eleitoral. Entre essas iniciativas, estão os investimentos para retomar a produção de microchips nos Estados Unidos.
Biden também criticou Trump, relembrando os ataques ao Capitólio e os eventos de Charlottesville em 2017, quando supremacistas brancos e neonazistas causaram caos nas ruas da Virgínia. Segundo ele, Charlottesville foi o impulso para sua decisão de disputar a presidência.
O momento de maior indignação de Biden com Trump ocorreu quando mencionou o desrespeito do republicano aos militares mortos em combate. “Quem esse cara pensa que é?”, questionou Biden, visivelmente irritado.
O presidente também destacou as leis aprovadas durante seu mandato, como a redução do preço da insulina para diabéticos aposentados e uma legislação ambiental mais rigorosa contra as mudanças climáticas.
Se Biden tivesse apresentado um desempenho semelhante nos debates anteriores, talvez Kamala não estivesse agora como candidata à presidência. No entanto, desempenhando o papel de coadjuvante, o presidente fez um gesto honroso ao ceder os holofotes à sua sucessora política.
Fonte: Estadão
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Política
Ronaldo Caiado afirma que irá lançar chapa com Gusttavo Lima à Presidência

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), disse nesta quarta-feira (5), que deve começar em breve a pré-campanha à Presidência da República de 2026 ao lado do cantor Gusttavo Lima. O evento de lançamento da chapa está agendado para o dia 4 de abril, em Salvador. Caiado ressaltou que a parceria com Lima está confirmada, mesmo que a filiação partidária do cantor ainda não tenha sido definida e possa ocorrer apenas no ano da eleição.
Os dois têm planos de realizar uma série de viagens por diversos Estados do Brasil, e a definição sobre quem será o candidato principal e quem ocupará a vice-presidência será baseada nas pesquisas eleitorais que forem realizadas. “Vamos sair juntos para disputar a Presidência. Em 2026, vamos decidir. Dia 4 de abril vou receber o título de cidadão baiano e vou lançar minha pré-candidatura. O Gusttavo Lima estará lá e vamos juntos caminhar os Estados. As decisões serão tomadas no decorrer da campanha. Mas uma decisão está tomada: nós andaremos juntos”, declarou ao Globo.
Gusttavo Lima, por sua vez, tem demonstrado um crescente interesse pela política, ajustando sua agenda musical para incluir compromissos políticos. Recentemente, ele se encontrou com o empresário Luciano Hang, que é conhecido por seu apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro, o que pode indicar uma aproximação com figuras do cenário político.
A articulação de Caiado para a formação da chapa enfrenta concorrência acirrada entre possíveis candidatos da direita, como Jair Bolsonaro, que defende que irá manter a pré-candidatura, e o nome de Tarcísio de Freitas sendo cotado, apesar dele manter a versão de que concorrerá à reeleição pelo governo do Estado de São Paulo.
Fonte: Jovem Pan.
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Bancada do PT elege fim da escala 6×1 e isenção do Imposto de Renda como pautas para “salvar” popularidade de Lula

A bancada do PT na Câmara, liderada por Lindbergh Farias (RJ), elegeu o fim da escala 6×1 (seis dias de trabalho e um de descanso) como uma de suas principais bandeiras na disputa política neste ano. O outro foco é a isenção de Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil. A avaliação entre petistas é de que será preciso intensificar a defesa de medidas populares no Congresso para tentar alavancar a popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com foco na tentativa de reeleição em 2026.
Ainda não está definido se o próprio governo fará campanha pela redução da jornada de trabalho no comércio e em parte do setor de serviços, mas a bancada se preparar para centrar esforços na discussão, já a partir da próxima semana. A investida ocorre num momento em que o governo muda sua articulação política e entrega a Secretaria de Relações Institucionais (SRI) para o comando da presidente do PT, Gleisi Hoffmann.
No último dia 25, a deputada Erika Hilton (PSOL-SP) protocolou uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que estabelece a escala 4×3 (quatro dias de trabalho e três de descanso). O deputado Reginaldo Lopes (PT-MG) também é autor de uma PEC que trata do assunto.
Petistas ainda apostam que a mudança na SRI deixará a equipe de Lula mais coesa nesse debate político. A escolha de Gleisi também faz parte do “modo campanha” adotado pelo governo Lula, após a popularidade da gestão Lula 3 despencar. O perfil combativo da presidente do PT, que é popular entre a militância da sigla, foi levado em conta no xadrez da reforma ministerial.
Ao longo dos últimos dois anos, Lula estabeleceu um “tripé de rejeição”, até amargar o derretimento da popularidade em todo o País. Os três fatores que empurram o governo ladeira abaixo são apontados por integrantes da própria base aliada a Lula: erros na economia, apatia política e desconexão com a vida real do brasileiro.
Fonte: Estadão Conteúdo.
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