Destaque
Dário Jr. comandará a próxima FENASOJA

Um café da manhã com expositores, patrocinadores e voluntários no início deste domingo (08) empossou o advogado Dário Jr da Mota Germano como presidente da próxima edição da Fenasoja, marcada para 2024. Dário terá como vice-presidente Marcos Servat.
Em sua fala, Dário fez questão de lembrar do trabalho realizado por todos os voluntários da região, em especial ao do presidente da edição de 2022, Elias Dallalba, que junto com a equipe superou todas as expectativas. “A Fenasoja 2022 só é grande porque tem um grupo dedicado em fazer voluntariado profissional. Agradeço as empresas e também a todos os patrocinadores e expositores. Vamos juntos construir uma grande feira”.
Elias Dallalba não escondeu a alegria de realizar a feira que marcou a retomada de grandes eventos. “A Fenasoja 2022 ficará marcada na história. Foram 11 dias intensos para entregar um evento no nível que a comunidade regional merece”.
Neste domingo, 8 de maio, serão divulgados os números que ilustram os resultados da edição.
Destaque
Com peso valorizado, comércio na fronteira com a Argentina tem crescimento de 30% no RS

A valorização do peso argentino em relação ao real brasileiro tem feito os vizinhos estrangeiros lotarem lojas na fronteira entre os dois países. Em Uruguaiana, na Fronteira Oeste do RS, o aumento no comércio é de pelo menos 30% neste verão em relação à temporada passada.
Se antes era comum ver brasileiros cruzando a fronteira para abastecer os carros e comprar mercadorias na Argentina, agora o jogo virou: são os argentinos que têm lotado as lojas brasileiras em busca dos mais variados produtos.
“Por conta da implementação de um programa bem sucedido de estabilização econômica, o que vem ocorrendo é uma recuperação do valor do peso argentino. Então essa recuperação do valor faz com que recupere o poder aquisitivo”, explica Anderson Denardin, coordenador de Economia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).
De acordo com o especialista, o peso foi uma das moedas que mais se valorizou frente ao dólar, diferente do real, que desvalorizou.
“Isso significa que o peso em relação ao real foi uma das moedas que se valorizou de modo significativo. Isso faz com que os produtos nacionais brasileiros se tornem bem mais atrativos do que os produtos argentinos”, conclui Denardin.
De acordo com o gestor de um free shop na fronteira, as vendas para argentinos representam mais de 40% do total do estabelecimento. Para facilitar o comércio, até o atendimento passou a ser feito em espanhol.
“A gente começa dando ‘buenos días’, ‘buenas tardes’ e ‘buenas noches’. O vocabulário do que eles procuram é sobre ‘chombas’ e ‘remeras’, que vêm a ser polos e camisetas”, conta Paulo Pavin, CEO de um free shop na cidade.
E não só roupas ou produtos mais caros que são procurados pelos turistas. O taxista Valentin Castillo conta que atravessa a fronteira para comprar alimentos, material de limpeza e outros produtos do dia a dia.
“Convém comprar em Uruguaiana porque é mais ou menos 50% mais caro em Libres do que aqui”, diz.
Destaque
Número de crianças com celular próprio cresce no Brasil

Com a tecnologia se tornando uma parte cada vez mais integrada à vida cotidiana, a questão de como as crianças interagem com esses dispositivos se torna cada vez mais relevante. Uma pesquisa do Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic) revela que crianças de 0 a 8 anos estão cada vez mais conectadas, não apenas utilizando, mas também possuindo esses aparelhos.
Os dados do Cetic mostram um aumento significativo no acesso à internet por crianças. Entre 2015 e 2024, a porcentagem de crianças de 0 a 2 anos que acessam a internet subiu de 9% para 44%. Para crianças de 3 a 5 anos, o número saltou de 26% para 71%, e para aquelas de 6 a 8 anos, de 41% para 82%. A pesquisadora do Cetic Luísa Adib aponta que a pandemia de Covid-19 acelerou o uso de celulares entre os mais jovens, refletindo também na posse de dispositivos próprios. Apesar do avanço na conectividade, há preocupações sobre a autoexposição e o tipo de conteúdo consumido pelas crianças, que podem impactar seu desenvolvimento e bem-estar.
A psicóloga Luciana Inocêncio, especialista em atendimento infantil, alerta os pais sobre o uso de smartphones por crianças pequenas. Ela questiona a necessidade de crianças de 0 a 2 anos terem acesso a celulares, destacando que não há importância ou necessidade nessa fase. Inocêncio ressalta que o uso precoce da internet pode prejudicar a atenção e a concentração das crianças, já que o cérebro infantil precisa de tempo para aprender e se desenvolver adequadamente.
A exposição excessiva a telas pode interferir nesse processo, levando a possíveis dificuldades de aprendizado e socialização no futuro. Em resposta a essas preocupações, o presidente Lula sancionou uma lei no início do ano que proíbe o uso de celulares em unidades de ensino, do ensino fundamental ao médio.
Fonte: Jovem Pan.
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Ovo passará a ter carimbo obrigatório da data de validade na casca a partir de março

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) determinou que os ovos destinados ao consumo direto deverão vir com a data de validade do produto carimbada na casca a partir de 4 de março. O decreto foi estabelecido na portaria 1.179, de 5 setembro de 2024, que deu prazo de 180 dias para adequação, e visa garantir a segurança alimentar e o rastreamento dos lotes.
O alimento também deve ser identificado individualmente com o número de registro do estabelecimento produtor.
Embalagens secundárias, que reúnam outras sem rótulo, devem vir com a descrição “proibida a venda fracionada”, além das demais informações obrigatórias já previstas.
A medida ainda prevê que a tinta utilizada para a impressão ou marcação da casca de ovos in natura deve ser específica para uso em alimentos e atóxica, sem constituir risco de contaminação ao produto.
Cada vez mais consumido pelos brasileiros, o ovo costuma ser usado em substituição à carne. No ano passado, o preço da carne subiu 20,8%, enquanto ovo teve uma queda de 4,5%, segundo dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) divulgados pelo IBGE.
Mas um panorama deste mês aponta para um aumento significativo de preços do ovo em função do desequilíbrio entre a alta demanda e a baixa oferta no mercado interno, analisa a pesquisadora apresentado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da USP Cláudia Scarpelin.
Na parcial de fevereiro, o preço médio da caixa com 30 dúzias dos ovos tipo extra branco em Bastos, principal região produtora do estado de São Paulo, comercializado no atacado, atingiu R$ 192,51, um aumento de 35,3% em relação ao mês passado e de 16,4% em comparação com o mesmo período de 2024. Para os ovos vermelhos, na média até aqui, é de R$ 219,55, avanço de 32,7% frente a janeiro e de 13,3% frente a fevereiro do último ano.
Fonte: O Globo.
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