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Criador de ‘Round 6’ negocia mais duas temporadas com a Netflix

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Há apenas três meses, a série sul-coreana ‘Round 6’ chamou atenção do mundo inteiro e logo se tornou o maior fenômeno da história da Netflix. Agora, Hwang Dong-hyuk, criador da produção, negocia não apenas a segunda, como também a terceira temporada com a plataforma de streaming.

 

“Estou em negociações com a Netflix para a segunda temporada, bem como a terceira temporada. Chegaremos a uma conclusão em breve”, disse o cineasta, em entrevista à emissora de televisão coreana KBS. “Estamos cientes de que todos estão esperando [pelo lançamento da próxima temporada], então estamos todos tentando pensar positivamente sobre a criação da próxima temporada”, acrescentou.

‘Round 6’ tem nove episódios em sua primeira temporada. Nela, 456 pessoas competem por um prêmio de 45,6 bilhões de wons, ou R$ 208,5 milhões em um jogo cheio de brincadeiras infantis mortais. Mesmo com Hwang já falando sobre a sequência, a Netflix ainda não confirmou outra temporada.

A primeira parte terminou com um gancho para mais, com o protagonista é Seong Gi-hun, o jogador número 456, interpretado por Lee Jung-jae, abrindo espaço para a continuação. Ele é um motorista divorciado, viciado em jogos e recrutado para lutar pela premiação. A ex-esposa dele se muda para os Estados Unidos, levando a filha. Ele hesita, mas se inscreve. Seong sai como vencedor da competição e se prepara para embarcar no avião. Mas, no último momento, ele vira, para buscar os executivos que mandam no jogo.

Lançada no dia 17 de setembro, o ‘Jogo da Lula‘, como é conhecida a série em outros idiomas, incluindo o original, somou 1,65 bilhão de horas assistidas apenas nas quatro primeiras semanas. Agora, ela chega a 15 semanas consecutivas dentro do Top 10 da Netflix. Só na última semana, de 20 a 26 de setembro, foram mais 15,1 milhões de horas assistidas.

Mesmo sem bater o martelo, a plataforma de streaming deu indícios de que haverá mais temporadas de ‘Round 6’. A Netflix não inscreveu a produção na categoria melhor série limitada do prêmio Emmy. Ao invés disso, a plataforma enviou para concorrer como série dramática.

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Estudo mostra que é possível reverter envelhecimento em ratos com proteína de células humanas

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Uma pesquisa realizada na China conseguiu reverter o envelhecimento em ratos e pode marcar o início do desenvolvimento de medicamentos antienvelhecimento, explicam os pesquisadores

. Os pesquisadores conseguiram estender em até quatro meses a vida dos animais e com qualidade, já que eles tiveram melhora na capacidade cognitiva e física.

No estudo, os pesquisadores focaram em uma molécula chamada miR-302b, que pode ajudar a retardar o processo de envelhecimento. Trata-se de um microRNA, um pequeno fragmento de RNA não codificado, envolvido na regulação genética.Para isso, utilizaram células-tronco embrionárias humanas cultivadas em laboratório.

Nos testes, foram utilizados camundongos vivos com idades entre 20 e 25 meses, equivalentes a cerca de 60 a 70 anos em humanos. Eles foram divididos em três grupos: o primeiro recebeu exossomos humanos normais, o segundo, exossomos carregados com miR-302b, e o grupo de controle recebeu apenas soro. Os testes foram realizados ao longo de dois anos.

Os ratos que receberam os tratamentos em vez da solução salina viveram cerca de 4 meses a mais, em média.

Além disso, eles recuperaram o cabelo que havia se tornado ralo, atingiram um peso maior, conseguiram se equilibrar em uma haste giratória por mais tempo, entre outros resultados positivos em testes de capacidade física.

Fonte: G1

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Anvisa determina que animais não precisarão mais ser usados em testes de vacinas

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) introduziu um novo método na 7ª edição da Farmacopeia Brasileira, que substitui o uso de animais nos testes de segurança de medicamentos injetáveis e vacinas. Essa mudança é um marco importante na redução de experimentos com animais e representa um avanço significativo para a causa da proteção animal.

A Farmacopeia Brasileira é o código oficial que define os padrões de qualidade para medicamentos, insumos farmacêuticos e produtos de saúde no país. O novo método, agora incluído na publicação da Anvisa, é baseado em células humanas e chama-se “Teste de Ativação de Monócitos (MAT)”.

Bianca Marigliani, Estrategista Sênior de Pesquisa e Toxicologia da Humane Society International (HSI) Brasil, comemorou a inclusão do MAT na Farmacopeia, destacando que essa ação reforça o compromisso do Brasil em substituir os métodos obsoletos que envolvem animais, como o teste para liberação de vacinas e outros medicamentos.

O MAT é uma alternativa eficaz ao antigo Teste de Pirogênio em Coelhos (RPT), desenvolvido na década de 1950, e é capaz de detectar pirogênios – substâncias que podem causar febre – com mais precisão, refletindo melhor as reações do corpo humano. Com isso, coelhos não serão mais necessários para os testes de avaliação de segurança de vacinas e outros medicamentos injetáveis.

Essa mudança segue o reconhecimento do MAT pelo CONCEA em 2019 e coloca o Brasil alinhado com países como os da Europa, Índia, China e Japão, que já utilizam o método. Além de contribuir para a segurança dos pacientes, essa iniciativa também representa um avanço importante no bem-estar animal e no alinhamento regulatório global para testes de biofármacos e vacinas.

Fonte: Só notícia boa

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Papai Noel com síndrome de Down representa a solidariedade em bairro do RS afetado por enchentes

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Foto: Divulgação
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Em um bairro de Caxias do Sul, na Serra gaúcha, um Papai Noel com síndrome de Down tem sido um símbolo de união e esperança para a comunidade de Galópolis. A região foi severamente atingida pelos deslizamentos de terra durante as enchentes de maio, que causaram mortes e deixaram muitas famílias fora de casa.

No bairro, moradores criaram a “Magia de Natal no Vale Iluminado”, com diversas atrações, e Jonas Echer, um metalúrgico de 36 anos com síndrome de Down, é o responsável por ouvir os pedidos das crianças. Apaixonado pelo Natal desde sempre, Jonas sempre sonhou em ser o Papai Noel.

Durante as noites de Natal, Jonas, com seu sorriso acolhedor, recebe as crianças na casa do Papai Noel. Ele se dedica a atender com carinho cada pedido. Para Jonas, esses pedidos e o carinho das crianças são uma verdadeira fonte de alegria. “Eu amo ser Papai Noel! Isso enche meu coração de felicidade”, afirma ele.

Galópolis, localizada a 12 km do centro de Caxias do Sul, é uma região histórica, que surgiu com a imigração italiana e se desenvolveu em torno de uma fábrica de tecelagem, fundada em 1892. O nome do bairro é uma homenagem ao empresário italiano Ércole Galló. Além das decorações natalinas, os moradores também enfeitaram os prédios e, um deles transformou o carro em um trenó, conduzindo um passeio pelo vale iluminado.

Fonte: G1

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