Good News
Criada caderneta do SUS para pessoas com doenças raras

O Brasil agora terá a “Caderneta do Raro”, que vai ajudar pacientes e familiares que buscam por diagnóstico e tratamento especializado para doenças raras através do Sistema Único de Saúde (SUS).
A divulgação do programa pelo Ministério da Saúde foi uma forma celebrar o Dia Mundial das Doenças Raras, que aconteceu no último dia 28 de fevereiro.
Com a nova caderneta, aproximadamente 13 milhões de pessoas no Brasil terão um acompanhamento médico mais direcionado e conseguirão atendimento especializado pelo SUS, independente do estado.
Além disso, o documento trará informações sobre os sinais de alerta e sintomas das condições raras.
O Ministério da Saúde recomenda que a caderneta acompanhe a pessoa com doença rara em serviços de saúde, internações, emergências, viagens, campanhas de vacinação, creches, escolas, associações ou quando houver procura pelos serviços de assistência social.
Facilitador para acompanhamento multidisciplinar
O Ministério da Saúde encara a Caderneta do Raro como um facilitador para o acompanhamento multidisciplinar que todos os pacientes com doenças raras precisam.
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse que o governo federal já investiu cerca de R$ 3,8 bilhões de recursos na atenção às doenças raras.
Elineuda Santos é paciente com Insuficiência Adrenal Secundária, caracterizada pela deficiência de hormônio. Para ela, a caderneta vai facilitar o atendimento de ponta em postos de saúde e o direcionamento para tratamentos.
“O atendimento vai melhorar na ponta. Quando a gente chega ao posto de saúde, onde é o nosso primeiro contato, o médico, muitas vezes, não consegue entender o que está acontecendo. Os sinais e sintomas são inespecíficos, por ser uma doença rara. Acredito que com a caderneta vai ser diferente porque vai ser um norte para o profissional de saúde e facilitar o atendimento”, contou.
Linha de Cuidado
Além da caderneta, o governo anunciou a implementação da Linha de Cuidado, um programa de apoio às Redes de Atenção à Saúde – primária e especializada -, para melhorar o fluxo assistencial aos pacientes.
A iniciativa estabelece as intervenções a serem realizadas em cada caso, envolvendo promoção, prevenção, tratamento, reabilitação e cuidados continuados, conforme a necessidade de cada paciente.
Com isso, é possível acompanhar o paciente desde a entrada dele nos serviços de saúde, analisar sinais de alerta para diagnóstico, prestar orientações do tratamento, atender as principais necessidades individuais, promover qualidade de vida e oferecer os cuidados continuados.
Fonte: SóNotíciaBoa
Geral
Estudo mostra que é possível reverter envelhecimento em ratos com proteína de células humanas

Uma pesquisa realizada na China conseguiu reverter o envelhecimento em ratos e pode marcar o início do desenvolvimento de medicamentos antienvelhecimento, explicam os pesquisadores
. Os pesquisadores conseguiram estender em até quatro meses a vida dos animais e com qualidade, já que eles tiveram melhora na capacidade cognitiva e física.
No estudo, os pesquisadores focaram em uma molécula chamada miR-302b, que pode ajudar a retardar o processo de envelhecimento. Trata-se de um microRNA, um pequeno fragmento de RNA não codificado, envolvido na regulação genética.Para isso, utilizaram células-tronco embrionárias humanas cultivadas em laboratório.
Nos testes, foram utilizados camundongos vivos com idades entre 20 e 25 meses, equivalentes a cerca de 60 a 70 anos em humanos. Eles foram divididos em três grupos: o primeiro recebeu exossomos humanos normais, o segundo, exossomos carregados com miR-302b, e o grupo de controle recebeu apenas soro. Os testes foram realizados ao longo de dois anos.
Os ratos que receberam os tratamentos em vez da solução salina viveram cerca de 4 meses a mais, em média.
Além disso, eles recuperaram o cabelo que havia se tornado ralo, atingiram um peso maior, conseguiram se equilibrar em uma haste giratória por mais tempo, entre outros resultados positivos em testes de capacidade física.
Fonte: G1
Geral
Anvisa determina que animais não precisarão mais ser usados em testes de vacinas

Good News
Papai Noel com síndrome de Down representa a solidariedade em bairro do RS afetado por enchentes

Em um bairro de Caxias do Sul, na Serra gaúcha, um Papai Noel com síndrome de Down tem sido um símbolo de união e esperança para a comunidade de Galópolis. A região foi severamente atingida pelos deslizamentos de terra durante as enchentes de maio, que causaram mortes e deixaram muitas famílias fora de casa.
No bairro, moradores criaram a “Magia de Natal no Vale Iluminado”, com diversas atrações, e Jonas Echer, um metalúrgico de 36 anos com síndrome de Down, é o responsável por ouvir os pedidos das crianças. Apaixonado pelo Natal desde sempre, Jonas sempre sonhou em ser o Papai Noel.
Durante as noites de Natal, Jonas, com seu sorriso acolhedor, recebe as crianças na casa do Papai Noel. Ele se dedica a atender com carinho cada pedido. Para Jonas, esses pedidos e o carinho das crianças são uma verdadeira fonte de alegria. “Eu amo ser Papai Noel! Isso enche meu coração de felicidade”, afirma ele.
Galópolis, localizada a 12 km do centro de Caxias do Sul, é uma região histórica, que surgiu com a imigração italiana e se desenvolveu em torno de uma fábrica de tecelagem, fundada em 1892. O nome do bairro é uma homenagem ao empresário italiano Ércole Galló. Além das decorações natalinas, os moradores também enfeitaram os prédios e, um deles transformou o carro em um trenó, conduzindo um passeio pelo vale iluminado.
Fonte: G1
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