Geral
Coreia do Sul ordena investigação após acidente aéreo que matou 179 pessoas
O presidente interino da Coreia do Sul, Choi Sang-mok, determinou nesta segunda-feira (30) a realização de uma inspeção emergencial de segurança em toda a operação aérea do país. Enquanto isso, as autoridades continuam investigando as causas do desastre aéreo e identificando as vítimas.
O acidente envolveu um Boeing 737-800 da Jeju Air, que, durante a aterrissagem no Aeroporto Internacional de Muan, deslizou na pista, chocou-se contra um muro e explodiu. A tragédia resultou na morte de todos os 175 passageiros e quatro dos seis tripulantes. Os outros dois membros da tripulação foram resgatados com vida.
Choi destacou que a prioridade imediata é identificar as vítimas, apoiar as famílias enlutadas e oferecer tratamento aos sobreviventes. Durante uma reunião de gerenciamento de desastres realizada em Seul, ele afirmou:
“Mesmo antes da conclusão da investigação, é essencial que as autoridades sejam transparentes no processo e mantenham as famílias informadas de forma rápida e clara.”
Além disso, Choi solicitou ao Ministério dos Transportes que realize uma inspeção emergencial em todo o sistema operacional das aeronaves para prevenir novos acidentes. Como parte dessa iniciativa, o Ministério anunciou a inspeção especial de todas as 101 aeronaves Boeing 737-800 operadas por companhias aéreas sul-coreanas, com atenção especial aos registros de manutenção dos componentes principais.
O voo 7C2216 da Jeju Air, proveniente de Bangkok, capital da Tailândia, tentou aterrissar pouco após as 9h (horário local) no domingo (29). Investigadores estão analisando a possibilidade de colisão com pássaros, falhas nos sistemas de controle da aeronave e a decisão dos pilotos de pousar rapidamente após declarar emergência.
Especialistas ainda têm muitas dúvidas sobre o incidente, incluindo a alta velocidade da aeronave e a ausência do trem de pouso durante o impacto com a pista e o muro. Segundo o Ministério dos Transportes, os pilotos relataram ao controle de tráfego aéreo uma colisão com pássaros logo após serem alertados sobre a presença dessas aves nas proximidades. Em seguida, emitiram um aviso de Mayday e anunciaram a intenção de abortar o pouso para tentar novamente, mas acabaram colidindo durante o procedimento.
Christian Beckert, especialista em segurança de voo e piloto da Lufthansa, observou que a existência de um muro no final da pista é incomum. “Normalmente, você encontra sistemas projetados para conter aeronaves, como áreas de desaceleração, que ajudam a reduzir a velocidade em situações de emergência.”
O acidente vitimou principalmente moradores locais que retornavam de férias na Tailândia, além de dois cidadãos tailandeses.
Fonte: Jornal o Sul
Geral
Steve Bannon ataca STF e compara Moraes a juiz nazista
O estrategista político norte-americano Steve Bannon, conhecido por seu papel na campanha de Donald Trump em 2016 e por suas conexões com líderes de extrema direita em todo o mundo, gerou controvérsia mais uma vez. Em uma entrevista a um canal brasileiro no YouTube neste domingo (19), Bannon fez comparações entre o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, e juízes nazistas da década de 1930. Além disso, afirmou que as eleições presidenciais brasileiras de 2026 serão as mais decisivas do mundo e defendeu o retorno do ex-presidente Jair Bolsonaro ao poder.
Bannon criticou duramente Moraes, acusando-o de corrupção e autoritarismo. “O que esse juiz do Supremo faz é escandaloso. Os brasileiros sabem que ele é radical. Ele é como um juiz nazista dos anos 1930. Ele precisa ser removido do cargo. Sua justiça é mais corrupta que a de Lula”, disse ele.
O estrategista também ressaltou a relevância das eleições de 2026 para o Brasil e o mundo. “Precisamos vencer em 2026. A eleição mais importante do mundo será no Brasil. O povo brasileiro precisa restaurar Bolsonaro na Presidência”, afirmou.
Até o momento, o STF não se manifestou sobre as declarações de Bannon.
Embora atualmente inelegível até 2030 por decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Bolsonaro foi citado por Bannon como peça chave no futuro político do Brasil. Contudo, o ex-presidente enfrenta várias restrições legais, como a apreensão de seu passaporte desde fevereiro de 2024, no âmbito da Operação Tempus Veritatis, que investiga sua possível participação em uma tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. Na última semana, Bolsonaro tentou recuperar seu passaporte para comparecer à posse de Trump, mas o pedido foi negado por Moraes.
Fonte: Notícias ao minuto
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