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Consumidores gaúchos pretendem gastar, em média, R$ 512,70 no Natal de 2019
Na quinta-feira, dia 13 de novembro, a Fecomércio-RS lançou sua tradicional pesquisa de Final de Ano. Com entrevistas realizadas entre 21 e 25 de outubro com 385 consumidores em cinco cidades do Estado (Porto Alegre, Santa Maria, Ijuí, Caxias do Sul e Pelotas) , a pesquisa traz o perfil do consumo motivado pelas festas de fim de ano. “As pesquisas ajudam os lojistas a se prepararem melhor para as necessidades dos consumidores. Focar-se na necessidade do consumidor é condição fundamental para o sucesso das vendas de fim de ano – período mais relevante para comércio varejista no Estado“, explicou Luiz Carlos Bohn , presidente da Fecomércio-RS. A pesquisa na íntegra pode ser acessada aqui.
Em 2019, a pesquisa apurou que os consumidores pretendem gastar, em média, R$ 512,70. O gasto feminino, como apontado em pesquisas anteriores, deve ser menor do que o masculino. Enquanto mulheres devem gastar em média R$ 437,46, os homens devem gastar R$ 593,01. A pesquisa também traz detalhamentos relativos ao perfil de consumo conforme a classes econômicas.
Os entrevistados apontaram que em média devem adquirir 4,2 presentes, com destaque para itens relacionados a vestuário (preferência de 62,6% dos entrevistados), brinquedos (36,9%) e calçados (20,0%). As mulheres, por sua vez, devem apresentar uma média significativamente superior de número de presentes (4,7 unidades), enquanto a média masculina deverá ser de 3,8 unidades. O presente médio deverá ser de R$ 121,57. As compras devem ser realizadas predominantemente nas lojas do centro das cidades (66,5%). Quanto às formas de pagamento, a maioria dos entrevistados (73,8%) pretende fazê-lo à vista. Entre os consumidores que desejam parcelar, 49,5% devem optar por 4 a 6 parcelas.
A pesquisa também abordou a aderência do consumidor à Black Friday, campanha que começou no comércio eletrônico mas que tem se espalhado cada vez mais para o comércio físico e que ocorre tradicionalmente no fim de novembro. Entre os entrevistados, 50,9% do total dos entrevistados relatou que pretende fazer compras neste período. Especificamente com relação às compras de Natal, 43,9% do total dos consumidores pesquisados afirmaram que devem aproveitar a ocasião para esta finalidade. Dessa forma, estima-se que uma parcela do consumo de Natal que tradicionalmente acontecia em dezembro deverá ser antecipada para novembro. “ O lojista precisa entender o comportamento do consumidor e adaptar-se. A Black Friday era conhecida como um período que as pessoas compravam coisas para si. A pesquisa mostrou que as compras “para presentear os outros”, típicas do Natal, também tem ganhado espaço nas compras da Black Friday”, completou o presidente da Fecomércio-RS.
Com relação ao 13° salário, 39,4% dos entrevistados informou que utilizará para pagar contas do mês; 27,1% pretende poupar e 15,8% comprar presentes. Entre os que informaram que tinham direito ao saque imediato do FGTS e que pretendiam fazê-lo, 43,9% afirmaram que usariam o recurso para pagar contas em atraso, 31,7% poupariam e 24,4% usariam os recursos para consumir.
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Diabetes pode ser curada com fezes saudáveis, descobrem cientistas

Quem diária que as fezes poderiam curar doenças? Pesquisadores da Universidade da Califórnia-San Diego, nos Estados Unidos, conseguiram interromper a progressão da diabetes em camundongos usando organismos microscópicos transplantados nos animais. A engenharia de bactérias E.coli foi obtida a partir de amostras de fezes.
“Sabemos que a E. coli pode pegar genes patogênicos e causar doenças, e agora estamos percebendo que se colocarmos um gene benéfico, ele pode nos ajudar a tratar doenças crônicas, talvez até curar algumas delas”, disse Zarrinpar, autor do artigo publicado este mês na revista Cell .
A técnica que usa partículas saudáveis do cocô poderá acabar com a necessidade de injeções de insulina para pacientes humanos num futuro próximo.
Como conseguiram
A equipe liderada pelo professor Amir Zarrinpar, coletou E. coli de microbiomas intestinais de humanos e camundongos – e adicionou uma proteína chamada BSH (hidrolase de sais biliares).
Isso os tornou mais robustos, estendendo a sobrevivência no ambiente intestinal hostil por tempo suficiente para tratar doenças.
O professor comparou o BSH a um super-herói: “Nós dizemos às bactérias: Ei, nós lhe daremos um novo superpoder, do qual você pode nem se beneficiar, mas vamos colocá-lo de volta no ambiente em que você prospera”.
E deu certo! Após um único tratamento em camundongos, a E. coli foi encontrada em todo o intestino, com atividade mantida por toda a vida do hospedeiro. Foi capaz de influenciar positivamente a progressão do diabetes nos roedores.
É uma melhoria significativa em relação a tratamentos semelhantes com cepas de laboratório não nativas de bactérias projetadas, onde muitas vezes é necessário mais de um tratamento. E eles não permanecem no intestino do hospedeiro por quase tanto tempo ou tão consistentemente quanto o método nativo de E. coli identificado pelo Prof. Zarrinpar e colegas.
Além de influenciar com sucesso a diabetes em camundongos, o grupo também foi capaz de fazer uma modificação semelhante à E. coli extraída do intestino humano. Zarrinpar descreveu os resultados como “substanciais”, mas há mais trabalho a ser feito.
Bactéria projetadas
“As bactérias em nosso corpo são adaptadas especificamente a cada um de nós: o tipo de alimentos que comemos, os estresses comuns que nosso corpo experimenta ou induz e nosso histórico genético”, explicou o Prof. Zarrinpar .
Eles projetaram essas bactérias para se tornarem fábricas que podem viver em nosso microbioma e potencialmente produzir medicamentos.
A engenharia de bactérias nativas traz outro conjunto de desafios porque são muito resistentes a modificações; é parte de seu mecanismo de defesa inato.
No estudo de prova de conceito, os dados sugeriram que inserir um gene em uma bactéria nativa tem uma taxa de sucesso cerca de 100 vezes menor do que fazê-lo com cepas de laboratório. Mas os pesquisadores estão otimizando o processo.
“Existem muitas novas ferramentas de engenharia genética disponíveis agora que nos permitirão projetar essas bactérias de forma mais eficaz”, acrescentou Zarrinpar.
O grupo planeja usar essa tecnologia para encontrar maneiras de tratar mais doenças.
“Esta tecnologia é algo que pode potencialmente abrir a aplicação da terapia do microbioma para influenciar tantas doenças crônicas e genéticas diferentes”.
Fonte: SóNotíciaBoa
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