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Confiança da indústria sobe 4 pontos em outubro ante setembro, diz prévia da FGV

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Ilustração Google

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O Índice de Confiança da Indústria (ICI) apurado na prévia da sondagem de outubro teve um avanço de 4 pontos em relação ao resultado fechado de setembro, para 110,7 pontos, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV). Caso se confirme, o índice alcançará o maior patamar desde abril de 2011, quando estava em 111,6 pontos.

Segundo a FGV, o crescimento da confiança na prévia foi puxado pelas avaliações dos empresários em relação ao presente. O Índice de Situação Atual (ISA) aumentou 5,9 pontos, para 113,2 pontos, enquanto o Índice de Expectativas (IE) avançou 2,2 pontos, para 108,1 pontos.

Já o Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) da indústria indicou um aumento de 1,7 ponto porcentual em relação ao patamar de setembro, passando de 78,2% para 79,9% em outubro, segundo a prévia. Se confirmado, o Nuci será o mais elevado desde novembro de 2014, quando ficou em 80,3%.

A prévia dos resultados da Sondagem da Indústria abrange a consulta a 781 empresas entre os dias 1º e 19 de outubro. O resultado final da pesquisa será divulgado no próximo dia 28.

Fonte: Conteudo Estadão
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Pix fora do ar: usuários reclamam de instabilidade nesta sexta (07)

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O sistema de pagamentos instantâneos Pix apresentou uma instabilidade nesta sexta-feira (07) que dificultou pagamentos. Usuários de vários sistemas e bancos sentiram os problemas, caso do Itaú, Nubank, PicPay e Bradesco.

De acordo com o Down Detector, as notificações de erro começaram a aumentar após as 12h (horário de Brasília) e atingiram um pouco por volta das 13h30.

O site que monitora as reclamações apontou que cidades como Curitiba, São Paulo, Porto Alegre, Brasília, Fortaleza e Rio de Janeiro estava dentre as mais afetadas.

No X (antigo Twitter) houve uma enxurrada de relatos acerca da falha no Pix. Muita gente levou em consideração, inclusive, que os problemas eram com seus próprios bancos e instituições de pagamento.

Fonte: TecMundo.

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Ministro da Fazenda diz que a queda do dólar reduzirá os preços dos combustíveis e dos alimentos

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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, reafirmou nesta sexta-feira (7) que a trajetória de queda do dólar observada nas últimas semanas contribuirá para reduzir os preços dos alimentos e dos combustíveis no Brasil.

Além da queda do dólar, o ministro disse que a política de reajuste do salário mínimo e a atualização da isenção da tabela do Imposto de Renda vão melhorar o poder de compra da população e, consequentemente, contribuir para controlar os preços dos produtos alimentícios.

“A política que estamos adotando para trazer esse dólar para um patamar mais adequado vai ter reflexo nos preços nas próximas semanas”, afirmou Haddad. No final de 2024, o dólar ultrapassou R$ 6, alcançando níveis recordes.

O ministro também voltou a dizer que a super safra agrícola esperada para este ano deve contribuir para baratear os alimentos. Diante das altas nos preços dos alimentos, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva determinou aos ministros da Agricultura, Carlos Fávaro, e do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, que estudassem medidas para controlar os valores desses produtos.

Lula também sugeriu que a população evite comprar produtos que estejam mais caros, como estratégia para pressionar a redução dos preços e ajudar a controlar a inflação. O presidente incentivou os consumidores a substituírem itens mais caros por produtos similares, com preços mais acessíveis.

 

Combustíveis

Em relação aos preços dos combustíveis, o ministro atribuiu a alta à importação de gasolina e diesel. “Depois da eleição do Trump, teve uma disparada do dólar. A gente importa gasolina e diesel. Isso tem reflexo no preço”, afirmou.

Os combustíveis também foram reajustados neste mês por causa do aumento do ICMS (Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços).

 

Fonte: O Sul.

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Endividamento das famílias brasileiras cai a 76,1% em janeiro

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Os brasileiros ficaram menos endividados e menos inadimplentes em janeiro, segundo a CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo). A proporção de famílias com contas a vencer diminuiu de 76,7% em dezembro para 76,1% em janeiro, o segundo recuo consecutivo, apontou a Peic (Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor). Em relação a janeiro de 2024, quando 78,1% das famílias estavam endividadas, houve uma queda de 2 pontos porcentuais.

“Por outro lado, o estudo mostra o crescimento da percepção de endividamento, com 15,9% da população considerando estar “muito endividada”, contra 15,4% no fechamento do ano passado. O sentimento é compatível com o comprometimento da renda: em janeiro, 20,8% dos brasileiros destinaram mais da metade dos rendimentos às dívidas, o maior porcentual desde maio de 2024. Em média, as famílias deslocaram 30% dos ganhos para esta finalidade”, ponderou a CNC, em nota.

Segundo a CNC, os consumidores estão mais cautelosos na contratação de dívidas em meio ao cenário de juros elevados e seletividade do crédito, elementos que também levaram a uma piora na percepção sobre o endividamento.

“A leve melhora da inadimplência indica que houve um esforço nas casas brasileiras para equilibrar suas finanças, mas o comprometimento crescente da renda acende um sinal de alerta para a economia em 2025”, declarou o presidente do Sistema CNC-Sesc-Senac, José Roberto Tadros, em nota oficial.

A pesquisa considera como dívidas as contas a vencer nas modalidades cartão de crédito, cheque especial, carnê de loja, crédito consignado, empréstimo pessoal, cheque pré-datado e prestações de carro e casa.

“Apesar da queda do endividamento, as dívidas estão consumindo uma parcela maior da renda das famílias brasileiras, especialmente por causa dos juros altos e prazos mais curtos. Esse cenário pode manter a inadimplência em patamares elevados nos próximos meses”, avaliou o economista-chefe da CNC, Felipe Tavares, em nota oficial.

A fatia de consumidores com contas em atraso encolheu de 29,3% em dezembro para 29,1% em janeiro, segundo mês seguido de reduções. Um ano antes, em janeiro de 2024, a proporção de famílias inadimplentes era mais baixa: 28,3% tinham contas em atraso.

A proporção de consumidores que afirmaram não ter condições de pagar suas dívidas vencidas, ou seja, que permaneceriam inadimplentes, caiu de 13,0% em dezembro para 12,7% em janeiro. Essa parcela era de 12,0% em janeiro de 2024.

 

Mais pobres ficam menos endividados

Na passagem de dezembro para janeiro, as famílias de renda mais baixa ficaram menos endividadas. No grupo com renda familiar mensal de até três salários mínimos, a proporção de endividados diminuiu de 80,5% em dezembro para 79,5% em janeiro.

Na classe média baixa, com renda de três a cinco salários mínimos, a proporção de endividados subiu de 78,2% para 78,5%. No grupo de cinco a dez salários mínimos, houve elevação de 72,4% para 72,5%. No grupo com renda acima de dez salários mínimos mensais, essa fatia desceu de 66,1% para 65,3%.

Quanto à inadimplência, no grupo com renda familiar mensal de até três salários mínimos, a proporção de famílias com dívidas em atraso ficou em 37,8% em janeiro, mesmo resultado visto em dezembro.

Na classe média baixa, com renda de três a cinco salários mínimos, a proporção de inadimplentes saiu de 28,1% em dezembro para 27,5% em janeiro. No grupo de cinco a dez salários mínimos, houve elevação de 21,7% para 22,0%. No grupo que recebe acima de dez salários mínimos mensais, a fatia de inadimplentes permaneceu em 14,9%.

Apesar da melhora recente, a CNC prevê que o endividamento e inadimplência das famílias voltem a crescer ao longo de 2025: os índices subiriam a partir de março, até encerrar o ano com 77,5% das famílias endividadas e 29,8% inadimplentes.

 

Fonte: O Estadão.

 

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