Agro
Conexão Ater Brasil inova em transmissões técnicas simultâneas entre Emateres
Nesta terça-feira (30/06), foi realizada o primeiro Programa Conexão Ater Brasil em live nas redes sociais. A transmissão contou com a participação de mais de mil espectadores, entre extensionistas e produtores rurais, nas redes sociais (Facebook e Instagram) da Asbraer, Emater/RS-Ascar e Emater/PA simultaneamente, além do Youtube do Programa Rio Grande Rural da Emater/RS-Ascar, onde se concentrou o maior número de visualizações.
Para abrir o evento virtual, estiveram presentes os presidentes das três entidades, Nivaldo Magalhães, presidente da Asbraer; Cleide Amorin, presidente da Emater/PA e Geraldo Sandri, presidente da Emater/RS-Ascar, além da presença do presidente da Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Anater), Ademar Silva, e do diretor do Departamento de Assistência Técnica e Extensão Rural da Secretaria da Agricultura Familiar e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (DATER SAF/MAPA), Pedro Arraes.
O presidente da Anater elogiou o Programa e falou como é importante essa troca de experiências. “Essa ideia de provocar intercâmbio de experiência é muito importante. O Brasil é um país continental e só nesse segmento do rebanho leiteiro já teremos uma diversidade enorme e essa troca de experiências é muito boa. Dou os parabéns a todos que pensaram nessa ideia de fazer essa conexão ater”, afirmou. O diretor Pedro Arraes informou que o MAPA pretende lançar programa para instrumentalizar as Emateres com novas tecnologias para fazer uma ater mais universal e que dê conta de atender o máximo de produtores, o programa Ater 5.0.
Programa Conexão Ater Brasil
O Conexão Ater Brasil objetiva a troca de práticas e experiências, a partir da divulgação de projetos com resultados significativos. A ideia é promover intercâmbio entre as entidades públicas de Ater democratizando e difundindo o conhecimento. A primeira experiência do programa foi feita virtualmente devido à necessidade de isolamento social causado pela pandemia, mas é também uma oportunidade de ampliar o acesso ao conhecimento com custo reduzido.
Além disso, é uma chance de conhecer a vasta diversidade entre as regiões brasileiras, aproximando as entidades públicas de assistência técnica e extensão rural para desenvolver cada vez melhor o atendimento ao pequeno agricultor e agricultor familiar. Quem ganha com isso é toda a sociedade: os extensionistas ampliando seu conhecimento, os agricultores que recebem assistência cada vez mais qualificada e a sociedade que recebe maior oferta e diversidade de alimentos.
Além das capacitações, o Programa Conexão Ater Brasil pretende expandir todo esse conhecimento por meio de programas web nas redes sociais da Asbraer, promovendo lives como a desta tarde.
A primeira live
Com o tema “Nutrição e Gestão do Rebanho Leiteiro”, técnico da Emater/RS, Diego dos Santos e Maicon Berwanger, e da Emater/PA, Leandro Gomes, conduziram a live como encerramento do Curso de Dieta para Vacas Leiteiras, ofertado pela Emater/RS à Emater/PA. Segundo Leandro, o curso foi uma demanda sua após conhecer o Boviter e ver a necessidade de capacitação não só aos técnicos, mas aos produtores. “Essa não foi uma demanda do Leandro, é uma demanda do campo. Porque estamos lá e vimos a necessidade do produtor e resolvemos nos capacitar para levar para eles”, argumentou.
Boviter
O Boviter Leite é uma ferramenta desenvolvida pela Emater/RS-Ascar para gerenciamento de rebanho com precisão de cálculos, baseados no NRC2001, para a dieta e controle de nutrição das vacas em lactação. Segundo Diego dos Santos, um dos instrutores o curso, com a Boviter existe um salto de observação técnico-científica. É um ambiente de fácil utilização, inclusive para os produtores, com planilhas que permitem a automação de cálculos complexos para a dieta ideal, com o cruzamento das inúmeras variáveis, como peso dos animais e média de produção de leite.
Para acessar a planilha Boviter Leite precisa fazer o curso de capacitação de dietas para vacas leiteiras que hoje é ministrado pela Emater/RS-Ascar por meio do Centro de Treinamento Teotônia.
As entidades estaduais de assistência técnica e extensão rural que queiram desenvolver esse projeto de intercâmbio e troca de saberes, o Conexão Ater Brasil, podem entrar em contato com a Asbraer. A live continua disponível nas páginas de Facebook das Instituições e no YouTube do “Rio Grande Rural” da Emater/RS-Ascar:
Agro
Dia de Feira do Peixe em Santa Rosa
Os amantes de frutos do mar têm um compromisso marcado para hoje em Santa Rosa: mais uma edição da renomada Feira do Peixe. O evento, que tem início às 08h30min com a cerimônia de abertura oficial, promete encantar os visitantes com uma ampla variedade de pescados frescos.
Sob a liderança do presidente Juca Batista, a feira prevê a comercialização de aproximadamente 14 toneladas de peixe.
Ao longo do dia, a feira continuará a receber os visitantes, garantindo o funcionamento normal das atividades. É uma oportunidade imperdível para adquirir produtos frescos e de qualidade diretamente dos produtores locais.
A Feira do Peixe é um evento tradicional em Santa Rosa, que celebra a riqueza da culinária regional e promove o comércio local de forma sustentável, e fica aberta até as 19h.
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Abertura oficial da Colheita da Soja no Estado é marcada por otimismo
Expectativa de uma safra de soja recorde, com incremento de 71%, em relação ao ano passado. É com esse otimismo que a Colheita da Soja no Rio Grande do Sul foi oficialmente aberta nesta segunda-feira (25/3), no município de Tupanciretã. O secretário adjunto da pasta da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação, Márcio Madalena, representou o governo do Estado no ato que reuniu produtores rurais, autoridades, entidades e empresas privadas na Agropecuária Richter.
Dados da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) apontam uma área plantada de cerca de 6,6 milhões de hectares em 426 municípios do Estado. A expectativa é de uma safra que deve resultar em 22,2 milhões de toneladas de soja.
“A frustração das safras nos últimos anos trouxe prejuízos para o município e a região, mas acreditamos que esta deve ser de grande recuperação, com produtividade recorde. Isso reposicionará o Rio Grande do Sul no cenário nacional”, ressaltou o secretário adjunto.
Madalena também citou uma das pautas prioritárias da secretaria, que é a irrigação, e tratou do programa do governo do Estado que vai subsidiar em até R$ 100 mil os projetos de irrigação dos produtores rurais. “A reservação de água e a irrigação devem ser assuntos permanentes, e o governo estadual tem essa discussão como prioridade para que o nosso agronegócio não venha a sofrer no futuro o que já aconteceu em épocas de estiagem”, afirmou.
Conforme dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Rio Grande do Sul deve ficar em segundo lugar no ranking de produtividade, atrás apenas do Mato Grosso.
O prefeito de Tupanciretã, Gustavo Herter Terra, destacou que o município sempre liderou o ranking de maior produtor, mas que, no ano passado, em razão da estiagem, a produtividade foi menor. Para 2024, a expectativa é de que a cidade volte a ocupar o primeiro lugar. “Aqui no município produzimos soja em cerca de 150 mil hectares, com produção de 9 milhões de sacas por ano”, contabilizou.
Fonte: Governo do RS/Secom
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Colheita da soja chega a 3% da área plantada no RS
De acordo com o Informativo Conjuntural divulgado pela Emater/RS-Ascar nesta quinta-feira (21/03), a colheita da soja avançou para 3% da área cultivada no Rio Grande do Sul.
No período entre os dias 15 e 17 de março, ocorreram chuvas intensas, principalmente nas regiões a Oeste do Estado. Nessas áreas, a continuidade das atividades de colheita e os tratamentos fitossanitários foram interrompidos devido ao excesso de umidade e algumas lavouras apresentaram danos por erosão em razão dos grandes volumes precipitados. Na Campanha, as chuvas foram menos intensas, porém ainda significativas, superando 35 mm, o que foi crucial para mitigar os efeitos da estiagem em municípios que estavam há quase 60 dias sem chuvas expressivas.
A fase predominante no Estado é o enchimento de grãos, atingindo 59%, e a maturação 27%. Os rendimentos iniciais das lavouras precoces variaram de 1.500 kg/ha, nas regiões que estão obtendo menor produtividade e tiveram chuvas insuficientes, a 4.800 kg/ha, nos Campos de Cima da Serra, onde as chuvas foram mais frequentes. A área cultivada no Estado está estimada em 6.681.716 hectares. A produtividade projetada é de 3.329 kg/ha.
Segundo o informe da Emater/RS-Ascar, nas zonas em que ocorreram mais chuvas, os produtores enfrentam dificuldades relacionadas ao excesso de umidade no solo para o trânsito de pulverizadores. Eles também estão preocupados em relação a possíveis perdas por ferrugem nas lavouras que receberam aplicações há mais de 20 dias, pois o período residual dos fungicidas está praticamente expirado. Outro problema, observado em várias regiões, é a infestação de plantas daninhas como a buva e o caruru, revelando falhas no protocolo de controle por meio de aplicações de dessecantes ou por resistência das plantas aos produtos aplicados.
O valor médio da saca de 60 quilos de soja, de acordo com o levantamento semanal de preços realizado pela Emater/RS-Ascar no Estado, aumentou em 2,56%, quando comparado à semana anterior, passando de R$ 109,77 para R$ 112,58.
Fonte: Emater Ascar
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