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Como as pesquisas de clima contínuas podem melhorar o clima organizacional

A gestão de pessoas não é mais aquela área da empresa que lida apenas com as burocracias e atividades administrativas relacionadas ao trabalhador
Se antes o conceito VUCA (do inglês, volátil, incerto, complexo e ambíguo) era o que ditava os negócios, hoje a pandemia já mostrou que estamos, de fato, na era BANI (frágil, ansiosa, não-linear e incompreensível). Em resumo, estamos vivendo uma realidade onde tudo pode ruir a qualquer momento, repleta de incertezas, sem possibilidades de previsões concretas e onde nossa capacidade de entender o mundo está sobrecarregada e desestabilizada por conta do excesso de informações com diferentes pontos de vista. E isso representa um desafio gigantesco para o setor de recursos humanos.
A gestão de pessoas não é mais aquela área da empresa que lida apenas com as burocracias e atividades administrativas relacionadas ao trabalhador. Muito mais do que isso, hoje o setor é extremamente estratégico e pode trazer um tremendo diferencial competitivo para o negócio. A Pesquisa Carreira dos Sonhos 2019, da Cia de Talentos, revelou que, mais do que um bom salário, atualmente os colaboradores estão em busca de ambientes que promovam ética, confiança, flexibilidade, criatividade e desenvolvimento profissional contínuo.
Um dos maiores desafios das empresas, portanto, é se reestruturar para esse novo momento, que vem muito pautado pelos avanços tecnológicos. Uma outra pesquisa, do Instituto Great Place to Work (GPTW), mostrou que as principais dificuldades para a evolução do RH no cenário atual são criar uma mentalidade digital, estabelecer programas voltados para a saúde mental e reestruturar processos tradicionais de gestão de pessoas. Com o trabalho híbrido, essa necessidade fica ainda mais evidente, já que a distância dificulta que os líderes estejam mais próximos, estreitando relacionamentos e acompanhando os movimentos sutis da cultura organizacional.
Uma grande aliada para esse momento são as pesquisas de clima contínuas, ou, como são conhecidas, as pulse surveys. Essas pesquisas perguntam, de forma regular e frequente, sobre a percepção dos colaboradores em relação a diversos aspectos da empresa. Por meio delas, é possível acompanhar em tempo real o clima organizacional, dando voz às pessoas que fazem parte do dia a dia do empreendimento. Essa prática de ouvir continuamente o colaborador e, consequentemente, sentir a organização de forma contínua, é chamada de continuous sensing, e vai na contramão das tradicionais pesquisas de clima anuais. Enquanto o resultado dessas pesquisas espaçadas mostram uma “fotografia” de um momento específico na organização, as respostas dos pulsos, que são perguntas enviadas com frequência, mostram um “filme” do que acontece com as equipes. Assim, os líderes conseguem tomar decisões complexas com o apoio de dados concretos, que são coletados e analisados através de inteligência artificial.
A Pulses, por exemplo, tem uma plataforma focada em Cultura, Clima, Engajamento e Employee Experience, e monitora continuamente a opinião dos colaboradores com perguntas enviadas semanalmente por e-mail, app, SMS ou slack. As respostas coletadas são mostradas em tempo real num dashboard que agrupa 12 dimensões — entre elas: alinhamento com a empresa, desenvolvimento profissional e liderança — e 39 fatores — como identificação com a missão, oportunidades de desenvolvimento e qualidade do relacionamento com o líder. Com ajuda de inteligência analítica, a Pulses oferece condições de compreender os principais aspectos que impactam no engajamento, propensão à saída e e-NPS (Employee Net Promoter Score), auxiliando, assim, o líder e o RH a tomar decisões mais efetivas para a organização.
Ouvir os colaboradores é de suma importância para conseguir analisar o DNA da empresa e agir sobre aquilo que de fato importa e trará resultados, especialmente nesse cenário que estamos vivendo onde as prioridades mudam rapidamente. Com a escuta contínua, mesmo a distância, é possível mostrar que as pessoas realmente importam para a organização, diminuir a ansiedade, aumentar a previsibilidade e atuar de forma muito mais rápida e assertiva sobre o que precisa ser melhorado na empresa.
fonte: Mundo RH
Geral
Estudo mostra que é possível reverter envelhecimento em ratos com proteína de células humanas

Uma pesquisa realizada na China conseguiu reverter o envelhecimento em ratos e pode marcar o início do desenvolvimento de medicamentos antienvelhecimento, explicam os pesquisadores
. Os pesquisadores conseguiram estender em até quatro meses a vida dos animais e com qualidade, já que eles tiveram melhora na capacidade cognitiva e física.
No estudo, os pesquisadores focaram em uma molécula chamada miR-302b, que pode ajudar a retardar o processo de envelhecimento. Trata-se de um microRNA, um pequeno fragmento de RNA não codificado, envolvido na regulação genética.Para isso, utilizaram células-tronco embrionárias humanas cultivadas em laboratório.
Nos testes, foram utilizados camundongos vivos com idades entre 20 e 25 meses, equivalentes a cerca de 60 a 70 anos em humanos. Eles foram divididos em três grupos: o primeiro recebeu exossomos humanos normais, o segundo, exossomos carregados com miR-302b, e o grupo de controle recebeu apenas soro. Os testes foram realizados ao longo de dois anos.
Os ratos que receberam os tratamentos em vez da solução salina viveram cerca de 4 meses a mais, em média.
Além disso, eles recuperaram o cabelo que havia se tornado ralo, atingiram um peso maior, conseguiram se equilibrar em uma haste giratória por mais tempo, entre outros resultados positivos em testes de capacidade física.
Fonte: G1
Geral
Anvisa determina que animais não precisarão mais ser usados em testes de vacinas

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Papai Noel com síndrome de Down representa a solidariedade em bairro do RS afetado por enchentes

Em um bairro de Caxias do Sul, na Serra gaúcha, um Papai Noel com síndrome de Down tem sido um símbolo de união e esperança para a comunidade de Galópolis. A região foi severamente atingida pelos deslizamentos de terra durante as enchentes de maio, que causaram mortes e deixaram muitas famílias fora de casa.
No bairro, moradores criaram a “Magia de Natal no Vale Iluminado”, com diversas atrações, e Jonas Echer, um metalúrgico de 36 anos com síndrome de Down, é o responsável por ouvir os pedidos das crianças. Apaixonado pelo Natal desde sempre, Jonas sempre sonhou em ser o Papai Noel.
Durante as noites de Natal, Jonas, com seu sorriso acolhedor, recebe as crianças na casa do Papai Noel. Ele se dedica a atender com carinho cada pedido. Para Jonas, esses pedidos e o carinho das crianças são uma verdadeira fonte de alegria. “Eu amo ser Papai Noel! Isso enche meu coração de felicidade”, afirma ele.
Galópolis, localizada a 12 km do centro de Caxias do Sul, é uma região histórica, que surgiu com a imigração italiana e se desenvolveu em torno de uma fábrica de tecelagem, fundada em 1892. O nome do bairro é uma homenagem ao empresário italiano Ércole Galló. Além das decorações natalinas, os moradores também enfeitaram os prédios e, um deles transformou o carro em um trenó, conduzindo um passeio pelo vale iluminado.
Fonte: G1
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