Medicina & Saúde
Comissão do Senado aprova meia-entrada para doadores de sangue
A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado aprovou nesta quarta-feira (10) um projeto que concede meia-entrada em espetáculos artístico-culturais e esportivos para os doadores regulares de sangue. Por tramitar em caráter terminativo, o texto segue direto para a Câmara dos Deputados caso não haja recurso para votação no plenário.
De autoria do senador Fabiano Contarato (Rede-ES), o texto prevê que o critério para a concessão é a periodicidade mínima de três doações em um período de 12 meses. O benefício será concedido por meio de uma carteirinha feita por hospital, clínica, laboratório ou qualquer outra entidade autorizada para a coleta de sangue, a qual deve ser apresentada junto com documento de identidade.
Ao justificar a medida, Contarato afirmou que mesmo o Ministério da Saúde realizando campanhas anuais para incentivar a doação de sangue, um levantamento da pasta demonstrou, em 2016, que apenas 1,6% da população brasileira aderiu a essa prática.
“Esse percentual está abaixo de parâmetro da Organização Mundial da Saúde (OMS), que é de engajamento de ao menos 4% da população de um país nesse tipo de doação. A escassez é então um grande problema para os bancos de sangue do país, visto que a doação é essencial para a saúde pública”, ressaltou o parlamentar.
Segundo Fabiano Contarato, estados do Espírito Santo, Santa Catarina e Paraná já concedem o benefício proposto. Outros utilizam a doação regular como critério, por exemplo, para a isenção de taxa de inscrição em concursos públicos.
“Por compreender que a doação de sangue é medida crucial para a saúde pública, acredito que o Estado deve sempre buscar os mais variados incentivos para o ato, haja vista que o bem jurídico que aqui se busca promover, a vida, é o mais importante de todos”, ressaltou o senador na justificativa do projeto.
Medicina & Saúde
Cientistas britânicos afirmam que ivermectina reduz mortes por Covid em até 75%
Análise de pesquisadores da Universidade de Liverpool aponta ivermectina como tratamento eficaz e acessível em casos da doença

Uma equipe de pesquisadores liderada pelo Dr. Andrew Hill, da Universidade de Liverpool (Reino Unido), analisou 18 estudos sobre o uso da ivermectina no tratamento da Covid-19 e concluiu que o vermífugo tem um efeito significativo na redução de mortalidade em pacientes com a doença. Em relatório meta-analítico dos estudos sobre ivermectina, os cientistas britânicos descobriram que o medicamento antiparasitário ― que é barato e não patenteado ― pode reduzir em até 75% o número de mortes em casos moderados ou graves de Covid, atuando na redução da inflamação e na eliminação mais rápida do coronavírus.
Embora a ivermectina não seja tecnicamente um antiviral, os estudos sugerem que a droga pode ter uma forte atuação para reduzir a carga viral em pacientes diagnosticados com Covid. O Dr. Andrew Hill, que coordenou o estudo meta-analítico, saudou a conclusão preliminar como um passo fundamental para ampliar as opções de medicamentos contra a doença. Os pesquisadores afirmam ainda que o uso da ivermectina pode proteger contra a infecção pelo coronavírus e evitar o contágio de outras pessoas.
“A vacinação é fundamental para a resposta à epidemia”, disse o Dr. Hill em entrevista ao jornal britânico Financial Times, “mas tratamentos eficazes podem ajudar a reduzir as taxas de infecção e reduzir as taxas de mortalidade”.
O uso da ivermectina ainda não está autorizado na Inglaterra. No entanto, os resultados encorajadores do estudo podem indicar uma mudança em breve. “O objetivo deste relatório é avisar às pessoas que a aprovação está chegando”, declarou o Dr. Hill. “Precisamos estar prontos.”
Dra. Lucy Kerr
A eficácia da ivermectina não é exatamente uma novidade para os leitores do BSM. O vermífugo ― que faz parte do protocolo de tratamento precoce da Covid, recomendado pelo Ministério da Saúde ― teve suas qualidades destacadas pela médica Lucy Kerr, formada pela Thomas Jefferson University. Em entrevista a Claudio Dirani, publicada em 24 de dezembro, a Dra. Lucy afirmou:
“Em primeiro lugar, a ivermectina impede a ligação do vírus com o receptor da enzima conversora da angiotensina 2, bloqueando sua entrada na célula e impedindo que o vírus produza a hipotensão, saída de líquido dos vasos, estimule a produção de ácido hialurônico no pulmão, evitando a asfixia do paciente. Caso o vírus já tenha se replicado, a ivermectina também é capaz de neutralizar 55% das proteínas virais tóxicas, sendo três delas as mais importantes porque atingem profundamente a imunidade”.
Na ocasião, a médica relatou o caso de um paciente que ela curou com o uso da ivermectina:
“No final de março, tratei meu primeiro paciente com Covid-19. Ele era obeso, com 130 quilos e 2 metros de altura, e havia passado os dois últimos dias sentado na janela, aspirando ar fresco. Seu estado clínico era péssimo. Naquele dia, acabara de ler o estudo da Monash University, que mostrava o efeito in vitro da ivermectina. O texto apontava que o medicamento havia destruído 98% dos vírus em 24 horas e 100% em 48 horas. Já sabia que era uma droga extremamente segura, testada há 40 anos em humanos, durante os quais nunca causou um óbito. Diante desses fatos e observando a deterioração rápida do estado geral do paciente, decidi que usaria a medicação para tentar reverter esse quadro. Passadas 48 horas, ele começou a ter uma rápida regressão de todos os sintomas. Fiquei maravilhada e assombrada pela velocidade da recuperação. A sensação que tive foi de alívio e de alegria. Na sequência, passei a utilizar em todos os pacientes que estavam com covid-19. Em todos os casos, consegui um resultado maravilhoso de cura rápida e eficaz”.
A conclusão da Dra. Lucy Kerr aproxima-se da descoberta feita pelos pesquisadores de Liverpool:
“Raramente o médico dispõe de um tratamento tão eficaz e rápido, com resultados quase imediatos para tratar uma doença grave como acontece com a ivermectina”.
Fonte Brasil sem medo
Medicina & Saúde
Israel: dose única é menos eficaz do que o esperado

O responsável pela resposta de Israel ao novo coronavírus, Nachman Ash, afirmou que uma única dose da vacina Pfizer/BioNTech pode estar fornecendo menos proteção do que o inicialmente esperado, pois o país relatou recorde de 10 mil novas infecções por covid na segunda-feira.
“É menos eficaz do que pensávamos”, disse Ash à Rádio do Exército. Mas as autoridades afirmam que quem recebe as duas doses do imunizante tem um aumento de 6 a 12 vezes na carga de anticorpos contra a covid-19 – a Pfizer recomenda duas doses.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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Timirinho testa positivo para Covid

O vereador Máximo Altamiro Martins-Timirinho, presidente da Câmara de Vereadores de Santa Rosa testou positivou para a COVID-19 na terça-feira (19).
Ele está em isolamento desde segundo registro na Fundação Municipal de Saúde. Timirinho está em isolamento e com sintomas leves.
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