Clima/Tempo
Começa, em parte do Brasil, a maior e mais poderosa onda de calor do ano

A partir desta segunda-feira (2), o Brasil enfrenta uma nova e intensa onda de calor. Uma massa de ar quente e seco começa a se espalhar pelo País ao longo da semana, com previsão de que o fenômeno dure até a segunda quinzena do mês.
De acordo com o Climatempo, nove Estados poderão registrar temperaturas até 5ºC acima da média nos próximos dias. Os Estados mais afetados incluem Paraná, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Amazonas e Rondônia. Já Espírito Santo, Pará e Minas Gerais devem ter apenas algumas cidades impactadas.
Regiões como o litoral do Rio Grande do Sul, o Norte de Minas Gerais, o Oeste do Amazonas, o Norte do Amapá e todo o Nordeste não devem experimentar mudanças significativas nas temperaturas.
O Climatempo explica que esse tipo de fenômeno é comum nesta época do ano, especialmente no Brasil Central e no Centro-Oeste. No entanto, a empresa de meteorologia alerta que, nos últimos anos, essas ondas de calor têm se tornado mais intensas, precoces e duradouras. Desta vez, os modelos meteorológicos sugerem que o período de calor será ainda mais prolongado.
Essa nova onda de calor pode ser mais severa do que as duas primeiras registradas em 2024, tanto em termos de duração quanto de elevação das temperaturas.
Em algumas áreas, o calor pode persistir até meados da segunda quinzena do mês. A previsão é de que a chuva retorne à maioria dessas regiões apenas entre a segunda quinzena de setembro e o início de outubro.
Fonte: Jornal o Sul
Clima/Tempo
Santa Rosa em alerta vermelho por calor intenso

Santa Rosa deve amanhecer sob forte calor e com previsão de aumento de nuvens ao longo da manhã. De acordo com os meteorologistas, há possibilidade de pancadas de chuva à tarde, mas, à noite, o tempo deve voltar a ficar aberto.
A cidade está em alerta vermelho devido às altas temperaturas, que podem representar riscos à saúde da população. Os termômetros devem marcar entre 23ºC e 34ºC ao longo do dia, exigindo cuidados redobrados, como hidratação constante e a busca por locais mais frescos, especialmente para crianças, idosos e pessoas com problemas de saúde.
As autoridades recomendam evitar exposição prolongada ao sol nos horários mais quentes e reforçam a importância do uso de protetor solar. Em caso de sinais de exaustão térmica, como tontura, náusea ou desmaios, é essencial procurar atendimento médico imediatamente.
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Janeiro foi o mês mais quente da história do planeta Terra

Em janeiro deste ano, a temperatura média do planeta Terra ficou 1,75°C acima do nível pré-industrial. Essa foi a maior marca já anotada pela série histórica do Copernicus (o programa de Observação da Terra da União Europeia), ficando 0,79°C acima da média de 1991 a 2020 para o mês, com temperatura do ar na superfície de 13,23ºC.
“Janeiro de 2025 é outro mês surpreendente, continuando as temperaturas recordes observadas nos últimos dois anos, apesar do desenvolvimento das condições da La Niña no Pacífico tropical e seu efeito de resfriamento temporário nas temperaturas globais”, disse Samantha Burgess, líder estratégica para o clima do Centro Europeu de Previsões Meteorológicas de Médio Prazo.
O registro leva o planeta ao 18º mês, nos últimos 19 meses, em que a temperatura média global do ar superficial foi superior a 1,5°C acima do nível pré-industrial. De fevereiro de 2024 a janeiro de 2025, o planeta ficou 1,61°C acima da média estimada de 1850 a 1900, usada para definir o nível pré-industrial.
De acordo com o relatório divulgado nesta quinta-feira (6) pelo Copernicus, as temperaturas acima da média foram observadas principalmente no Sudeste da Europa, Nordeste e Noroeste do Canadá, Alasca e Sibéria, Sul da América do Sul, África e grande parte da Austrália e Antártica.
Já no Norte da Europa, Estados Unidos e nas regiões mais orientais da Rússia, Península Arábica e Sudeste Asiático, as temperaturas ficaram abaixo da média.
A temperatura média da superfície do mar para janeiro foi de 20,78ºC, considerando as zonas temperadas e intertropical, a cerca de 10 metros de profundidade. De acordo com o Copernicus, esse é o segundo valor mais alto anotado para o mês: 0,19°C abaixo de janeiro de 2024.
Chuvas
O relatório informou ainda que janeiro também foi predominantemente mais úmido do que a média, com fortes precipitações que levaram a inundações em algumas regiões.
A média de chuvas foi maior na Europa Ocidental, em partes da Itália, Escandinávia e países bálticos, no Alasca, Canadá, Centro e Leste da Rússia, Leste da Austrália, Sudeste da África e Sul do Brasil.
Copernicus
O Copernicus é um programa de observação da Terra que utiliza medições de satélites, navios, aeronaves e estações meteorológicas em todo o mundo para produzir análises de dados da atmosfera, marinhos, de alterações climáticas, segurança e emergência.
O programa é coordenado pela Comissão Europeia e implementado em parceria com Estados-membros, Agência Espacial Europeia, Organização Europeia para a Exploração de Satélites Meteorológicos e Centro Europeu de Previsões Meteorológicas em Médio Prazo, entre outros.
Fonte: O Sul.
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Inmet amplia alerta de calor intenso para diversas partes do Rio Grande do Sul

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) ampliou, nesta quarta-feira (5), alerta de grande perigo de calor intenso em diversas partes do Rio Grande do Sul.
Com grau de severidade vermelho — o maior na escala de risco —, o aviso entrou em vigor às 11h e vai até as 20h da próxima segunda-feira (10).
O alerta publicado vale para quase todo o Estado, exceto parte da Serra e do Litoral Sul.
Onda de calor
Em meio a uma onda de calor, o Rio Grande do Sul registrou, na terça-feira (4), a maior temperatura da história climática desde o início dos registros regulares em 1910.
A marca de 43,8°C foi aferida por volta das 15h na estação automática do Inmet, localizada no município de Quaraí, na Fronteira Oeste.
O valor superou o recorde anterior de 42,9°C, registrado em Uruguaiana no dia 27 de fevereiro de 2022, e passa a ser a maior medição em 115 anos no Estado.
O Rio Grande do Sul continuará enfrentando calor intenso nesta quarta-feira. O dia será ensolarado, com temperaturas elevadas e previsão de que os termômetros ultrapassem, novamente, os 40°C na Fronteira Oeste.
Segundo a Climatempo, a formação de uma área de baixa pressão sobre a costa deve estimular instabilidades no Rio Grande do Sul entre o fim da tarde e a noite. Chuvas isoladas são esperadas no Oeste, no Norte e na Serra.
Fonte: GZH.
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