Política
Com curativo na orelha, Trump faz primeira aparição pública após atentado em comício

O ex-presidente Donald Trump compareceu à Convenção Nacional Republicana na noite desta segunda-feira (15), exibindo um curativo na orelha após ser alvo de um atentado no fim de semana. A multidão presente o ovacionou calorosamente.
Trump cumprimentou algumas pessoas enquanto se dirigia ao palco, onde se sentou ao lado de J.D. Vance, recentemente nomeado como candidato a vice-presidente. Esta foi a primeira aparição conjunta de Trump e Vance após o anúncio oficial.
Ao som de “God Bless the USA”, música frequentemente utilizada em seus comícios, Trump entrou na Convenção. A multidão ergueu os punhos e começou a gritar “lute”, fazendo referência ao momento em que Trump foi escoltado pelo Serviço Secreto após seu comício em Butler, Pensilvânia, ter sido interrompido por um ataque a tiros.
Antes de chegar à Convenção, o ex-presidente apareceu em um vídeo gravado, repetindo alegações infundadas sobre fraude eleitoral. “Fiquem atentos porque essas pessoas querem trapacear e trapaceiam porque, francamente, é a única coisa que fazem bem”, afirmou. Ele também promoveu a votação por correio, que geralmente critica, como necessária para vencer a eleição. “Se nós os inundarmos, eles não poderão trapacear.”
O vídeo de Trump foi a primeira menção à fraude eleitoral durante a Convenção, que tem sido focada na economia sob o lema “Faça a América Rica de Novo” – uma adaptação do slogan “Faça a América Grande de Novo”.
Mais cedo, os republicanos confirmaram Trump como o candidato do partido para as próximas eleições em novembro. O anúncio de que ele havia atingido o número necessário de delegados foi feito por seu filho, uma mera formalidade após a vitória de Trump nas primárias, concluídas em março.
A Convenção Nacional Republicana começou com um minuto de silêncio em homenagem às vítimas do atentado ocorrido no comício de Trump na Pensilvânia. O atirador, identificado como Thomas Matthew Crooks, de 20 anos, foi morto por contra-atiradores do Serviço Secreto. O FBI acredita que ele agiu sozinho e está investigando a motivação do crime.
O presidente Joe Biden comentou sobre Vance após o anúncio de Trump: “Sobre J.D. Vance, é o seguinte: ele fala muito sobre os trabalhadores. Mas agora, ele e Trump querem aumentar os impostos das famílias de classe média enquanto promovem mais cortes de impostos para os ricos”, afirmou Biden em uma publicação no X (antigo Twitter).
Fonte: Jornal o Sul
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Política
Ronaldo Caiado afirma que irá lançar chapa com Gusttavo Lima à Presidência

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), disse nesta quarta-feira (5), que deve começar em breve a pré-campanha à Presidência da República de 2026 ao lado do cantor Gusttavo Lima. O evento de lançamento da chapa está agendado para o dia 4 de abril, em Salvador. Caiado ressaltou que a parceria com Lima está confirmada, mesmo que a filiação partidária do cantor ainda não tenha sido definida e possa ocorrer apenas no ano da eleição.
Os dois têm planos de realizar uma série de viagens por diversos Estados do Brasil, e a definição sobre quem será o candidato principal e quem ocupará a vice-presidência será baseada nas pesquisas eleitorais que forem realizadas. “Vamos sair juntos para disputar a Presidência. Em 2026, vamos decidir. Dia 4 de abril vou receber o título de cidadão baiano e vou lançar minha pré-candidatura. O Gusttavo Lima estará lá e vamos juntos caminhar os Estados. As decisões serão tomadas no decorrer da campanha. Mas uma decisão está tomada: nós andaremos juntos”, declarou ao Globo.
Gusttavo Lima, por sua vez, tem demonstrado um crescente interesse pela política, ajustando sua agenda musical para incluir compromissos políticos. Recentemente, ele se encontrou com o empresário Luciano Hang, que é conhecido por seu apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro, o que pode indicar uma aproximação com figuras do cenário político.
A articulação de Caiado para a formação da chapa enfrenta concorrência acirrada entre possíveis candidatos da direita, como Jair Bolsonaro, que defende que irá manter a pré-candidatura, e o nome de Tarcísio de Freitas sendo cotado, apesar dele manter a versão de que concorrerá à reeleição pelo governo do Estado de São Paulo.
Fonte: Jovem Pan.
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Bancada do PT elege fim da escala 6×1 e isenção do Imposto de Renda como pautas para “salvar” popularidade de Lula

A bancada do PT na Câmara, liderada por Lindbergh Farias (RJ), elegeu o fim da escala 6×1 (seis dias de trabalho e um de descanso) como uma de suas principais bandeiras na disputa política neste ano. O outro foco é a isenção de Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil. A avaliação entre petistas é de que será preciso intensificar a defesa de medidas populares no Congresso para tentar alavancar a popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com foco na tentativa de reeleição em 2026.
Ainda não está definido se o próprio governo fará campanha pela redução da jornada de trabalho no comércio e em parte do setor de serviços, mas a bancada se preparar para centrar esforços na discussão, já a partir da próxima semana. A investida ocorre num momento em que o governo muda sua articulação política e entrega a Secretaria de Relações Institucionais (SRI) para o comando da presidente do PT, Gleisi Hoffmann.
No último dia 25, a deputada Erika Hilton (PSOL-SP) protocolou uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que estabelece a escala 4×3 (quatro dias de trabalho e três de descanso). O deputado Reginaldo Lopes (PT-MG) também é autor de uma PEC que trata do assunto.
Petistas ainda apostam que a mudança na SRI deixará a equipe de Lula mais coesa nesse debate político. A escolha de Gleisi também faz parte do “modo campanha” adotado pelo governo Lula, após a popularidade da gestão Lula 3 despencar. O perfil combativo da presidente do PT, que é popular entre a militância da sigla, foi levado em conta no xadrez da reforma ministerial.
Ao longo dos últimos dois anos, Lula estabeleceu um “tripé de rejeição”, até amargar o derretimento da popularidade em todo o País. Os três fatores que empurram o governo ladeira abaixo são apontados por integrantes da própria base aliada a Lula: erros na economia, apatia política e desconexão com a vida real do brasileiro.
Fonte: Estadão Conteúdo.
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