Agro
Colheita do trigo é iniciada no Rio Grande do Sul
No Estado, 1% das lavouras de trigo já estão colhidas; 8% em fase de floração; em 27% delas o grão está em maturação; e a maior parte, 64%, está na fase de enchimento de grãos. De acordo com o Informativo Conjuntural divulgado pela Emater/RS-Ascar, nesta quinta-feira (10/10), a área estimada para essa safra é de 739,4 mil hectares, que corresponde a 37% da área brasileira de plantio com o cereal. E no levantamento semanal da Emater/RS-Ascar, o preço médio do trigo no Rio Grande do Sul foi de R$ 39,73/sc., reduzindo 1,49% em relação ao da semana anterior.
A produção de canola prevista para a safra de inverno no RS é de 32,7 mil hectares, com rendimento médio esperado de 1.258 quilos por hectare. Atualmente, em 41% da área com a cultura, a fase é de enchimento de grãos, em 28% a fase é de colheita e 31% das lavouras já foram colhidas. Da área cultivada no RS, 93% se encontram em municípios das regiões administrativas da Emater/RS-Ascar de Santa Rosa, Ijuí, Santa Maria, Bagé e Frederico Westphalen.
A área cultivada com cevada no RS, de acordo com a estimativa da Conab, responde por 36,6% da área da cultura no país. A Emater/RS-Ascar realizou levantamento da área implantada com cevada e identificou 42,4 mil hectares. O rendimento médio estimado fica na faixa de 2.073 quilos por hectare. Atualmente o cultivo se encontra com 30% das lavouras em fase de desenvolvimento de floração, 45% em enchimento do grão e 25% em maturação (encaminhando-se para o ponto de colheita). De modo geral, o desenvolvimento das lavouras no Estado está em acordo com a evolução esperada.
A área estimada pela Emater/RS-Ascar com plantio de aveia branca para grão é de 299,9 mil hectares, com produtividade esperada de 2.006 quilos por hectare. A área cultivada no RS corresponde a 78,8% da área estimada pela Conab para o Brasil (agosto, 2019). Das lavouras no Estado, 10% estão na fase de floração, 60% na fase de enchimento do grão, 10% em maturação (período pré-colheita) e 20% das lavouras foram colhidas.
CULTURAS DE VERÃO
Soja – O período de plantio de soja no Estado, ocorre entre 11 de setembro e 31 de dezembro, de acordo com o Zoneamento Agrícola de Risco Climático, está iniciando. Na maioria dos municípios, os produtores começam os preparativos para a semeadura da soja; sementes e insumos já foram adquiridos. Ainda que lentamente, áreas começam a ser dessecadas e a partir da segunda quinzena começa a operação de semeadura. A estimativa indica uma área de 5.956.504 hectares, um aumento de 1,93% em relação à safra anterior e uma produção estimada de 19.746.793 toneladas. Isso resulta em produtividade de 3.315 quilos por hectare.
Milho – A semana fecha com 58% da área plantada, com avanço de seis pontos percentuais em relação à semana anterior. A estimativa indica uma área de 771.578 hectares, aumento de 1% em relação à safra anterior e uma produção estimada de 5.948.712 toneladas. Isso resulta em produtividade de 7.710 quilos por hectare.
OLERÍCOLAS
Cebola – Na região Nordeste, as lavouras avançam para o estádio de formação de bulbos. As principais atividades dos produtores são a adubação e os tratamentos fitossanitários. Na região Sul, a cultura está em fase de bulbificação, com desenvolvimento normal, apresentando bom estado sanitário. Seguem intensos os tratamentos fitossanitários para prevenção das doenças.
Pepino – No Vale do Caí, as áreas em ambiente protegido estão em plena produção, apresentando alta qualidade. Há ocorrência de mosca branca em algumas propriedades. A demanda continua alta nos mercados, e o preço ficou entre R$ 3,50 e R$ 4,00/kg para produto entregue na indústria.
Batata – Na região Nordeste, as lavouras encontram-se em desenvolvimento vegetativo; as primeiras implantadas estão em formação de tubérculos. Seguem a atividade de amontoa nas lavouras e o monitoramento e controle fitossanitário. Na região Central, as lavouras estão em fase de tuberização.
Agro
Três municípios da Região Celeiro estão entre os 15 municípios em situação de emergência no RS

A falta de chuvas no Rio Grande do Sul está provocando grandes prejuízos nas lavouras. A Emater informou que ainda está levantando oficialmente os prejuízos, porém diversas cidades já registraram perdas de mais de 80% nas produções.
Até a noite desta terça-feira (21), 15 municípios haviam decretado situação de emergência em razão da estiagem, conforme a Defesa Civil. Outras cinco cidades registraram perdas significativas mas ainda não decretaram emergência. A maioria delas é do Norte ou Noroeste do estado. Veja lista abaixo.
Das 15, apenas uma teve teve a situação homologada pelo estado e pela União até esta terça. Júlio de Castilhos decretou situação de emergência no dia 6 de dezembro e teve homologação no dia 16. As outras cidades ainda tem prazo de 180 dias para comprovar a situação, apresentando laudos de pessoas afetadas, situação da agricultura, entre outros aspectos.
Agro
SEAPDR detecta gafanhotos nativos em Coronel Bicaco e outros quatro municípios da região

Agro
Preço ao produtor de leite teve queda real de 5% neste ano

A pesquisa do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, mostra que o preço do leite captado em outubro e pago aos produtores em novembro recuou 6,2% e chegou a R$ 2,1857/litro na “Média Brasil” líquida, uma retração de 2,5%, em comparação ao mesmo mês do ano passado.
É a segunda queda consecutiva dos preços no campo. Com isso, a variação acumulada em 2021 (de janeiro a novembro) está, pela primeira vez neste ano, negativa, em 5%, em termos reais.
A pesquisa do Cepea mostra que, de setembro para outubro, o Índice de Captação Leiteira (ICAP-L) recuou 0,87% na “Média Brasil”.
Os dados mostram que, mesmo com o retorno das chuvas da primavera, que favorecem a disponibilidade de pastagem, a produção de leite segue limitada neste ano pelo aumento dos custos de produção e por consequentes desinvestimentos na atividade.
CUSTO DE PRODUÇÃO
De janeiro a outubro, o poder de compra do pecuarista frente ao milho, insumo essencial para a alimentação animal, recuou, em média, 29,5% – no ano passado, enquanto o pecuarista leiteiro precisava de, em média, 33 litros de leite para adquirir uma saca de milho de 60 kg (com base no Indicador ESALQ/BM&FBovespa, Campinas – SP), em 2021, são precisos 43 litros para a mesma compra.
Os preços dos grãos registraram quedas recentemente, mas o patamar ainda está elevado. Segundo o Cepea, outros importantes insumos da atividade leiteira também encareceram de forma intensa, como é o caso dos adubos e corretivos, combustíveis e suplementos minerais.
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