Destaque
César Gioda Bochi é eleito diretor presidente do Banco Cooperativo Sicredi
O Conselho de Administração da Sicredi Participações S.A (SicrediPar), holding do Sicredi, elegeu, no último mês, César Gioda Bochi como novo diretor presidente do Banco Cooperativo Sicredi e diretor executivo das empresas situadas no Centro Administrativo Sicredi (CAS). Bochi ocupava a posição interina de ambos os cargos desde 11 de julho, após a saída de João Francisco Sanchez Tavares, que teve uma trajetória de 24 anos no Sicredi.
“Começo essa nova etapa feliz, motivado e ao mesmo tempo ciente da grande responsabilidade que é ser uma das lideranças de uma instituição financeira cooperativa com uma jornada de 120 anos, que hoje conta com mais de 6 milhões de associados e está presente em todo o Brasil, atuando de forma próxima e ativa para transformar as comunidades onde atua junto com nossas Centrais e Cooperativas”, afirma Bochi.
Há mais de 27 anos na instituição, passando por diversas áreas e cargos de liderança, Bochi atuava desde setembro de 2017 como diretor executivo de Administração do Banco Cooperativo Sicredi e desde fevereiro de 2019, acumulava também a função de diretor vice-presidente do Banco Cooperativo Sicredi.
O executivo é mestre em Economia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Tem MBA em Gestão de Projetos pela Escola Superior de Propaganda e Marketing; e em Finanças pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Possui ainda formação na Harvard Business School, Insead Business School e Tel Aviv University em áreas de estratégia, governança e inovação.
Alexandre Englert Barbosa foi indicado para assumir como diretor executivo de administração do Sicredi, cargo anteriormente exercido por Bochi. Englert é doutor em Ciências Econômicas, tem mais de 20 anos de experiência no mercado, dos quais 15 no Sicredi, onde exercia a função de Tesoureiro Executivo. A indicação do executivo ainda passará por homologação do Banco Central.
Como parte importante da governança do Sicredi, o Centro Administrativo do Sicredi (CAS), com sede em Porto Alegre é o conglomerado de empresas responsáveis pelo desenvolvimento de soluções, produtos e serviços, tecnologia e processos que atendem as necessidades de todas as 108 cooperativas e cinco centrais regionais. No CAS estão sediadas, além do Banco Cooperativo Sicredi e suas empresas controladas, a Confederação Sicredi, a Fundação Sicredi, a Sicredi Fundos Garantidores e a holding, SicrediPar. O processo que definiu do novo diretor presidente do Banco Cooperativo Sicredi e diretor executivo do CAS, contou com o apoio da consultoria Spencer Stuart e ocorreu conforme as normas de governança estabelecidas pelo Conselho. Esse novo mandato integra a estratégia de evolução contínua do modelo de gestão e marca mais uma importante etapa para o Sicredi.
Destaque
Quarta fase da Operação Cavalo de Troia é realizada em Santa Rosa com o objetivo de combater organização criminosa
Com um efetivo de 107 policiais e 36 viaturas, a Polícia Civil de Santa Rosa, por meio da DRACO, executou na manhã desta quinta-feira (28), 10 mandados de busca e apreensão, com o intuito de enfraquecer financeiramente organização criminosa atuante no tráfico de drogas.
Esta é a quarta fase da Operação Cavalo de Troia e ocorreu na Vila Wilkelmann que contou com o apoio da Brigada Militar, resultou na prisão de duas pessoas. Além disso, forma cumpridas várias medidas cautelares de sequestro de imóveis e apreensão de veículos.
Diversas armas de fogo e uma quantidade significativa de drogas foram apreendidas.
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Era golpe: Idoso do RS perde mais de R$ 2 milhões ao acreditar em relacionamento com investidora americana
Destaque
Após mais de quatro meses, Nego Di deixa penitenciária depois decisão judicial
Beneficiado por decisão de um ministro da 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), o influenciador digital gaúcho Dilson Alves da Silva Neto – conhecido como “Nego Di” – deixou a Penitenciária Estadual de Canoas, na Região Metropolitana de Porto Alegre, no início da noite desta quarta-feira (27). Ele estava preso preventivamente desde 14 de julho, acusado de estelionato, realização de rifas ilegais, lavagem de dinheiro e uso de documento falso.
Ao sair da penitenciária, visivelmente mais magro e com a barba maior do que quando entrou, há 136 dias (quatro meses e meio), Nego Di fez uma breve declaração de cunho religioso aos repórteres presentes: “Deus é o maior”. Ele logo entrou em um automóvel que o aguardava.
Dentro do carro, Nego Di abriu parcialmente o vidro traseiro e exibiu uma camiseta branca com uma mensagem escrita à mão.
Ele está em liberdade provisória até o julgamento do mais recente pedido de habeas corpus apresentado por sua defesa. As condições para sua liberdade incluem a entrega do passaporte, proibição de troca de endereço sem autorização ou ausência da comarca, impedimento de acesso a redes sociais e comparecimento periódico ao Judiciário.
“O apuramento dos fatos denunciados, que datam de 2022, foi concluído, a ação penal está em curso e os supostos crimes não envolveram violência ou grave ameaça”, destacou o magistrado. “Além disso, o investigado tem condições pessoais favoráveis, como primariedade e residência fixa. Embora esses fatores não garantam o direito à soltura, devem ser considerados para a concessão da liberdade provisória”.
O Ministério Público acusa Nego Di e seu sócio Anderson Bonetti (também preso) de fraude relacionada a comércio eletrônico, vendendo celulares e outros eletroeletrônicos sem entregar as mercadorias a quase 400 consumidores, causando prejuízos de aproximadamente R$ 5 milhões entre março e julho de 2022.
A defesa de Nego Di já havia apresentado três outros pedidos de habeas corpus, sugerindo a substituição da prisão preventiva por medidas alternativas, como reclusão domiciliar e monitoramento eletrônico, mas todos foram negados.
Histórico do Caso
Nego Di, conhecido nacionalmente por sua participação no reality show Big Brother Brasil, teve a primeira prisão preventiva decretada em 12 de julho pela juíza Patrícia Tonet, da 2ª Vara Criminal da Comarca de Canoas. Ele foi detido em Jurerê Internacional, litoral de Santa Catarina, onde possui um imóvel, e transferido para o Rio Grande do Sul.
Três dias depois, um recurso foi negado pelo desembargador Honório Gonçalves da Silva Neto, da 7ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS). No dia 26, a mesma juíza negou outro pedido de revogação da prisão preventiva.
A situação de Nego Di se complicou ainda mais em 25 de agosto, quando foi condenado pela 4ª Vara Criminal de Porto Alegre a indenizar em R$ 10 mil a deputada estadual Luciana Genro (Psol) por danos morais. Ele também foi condenado por difamação e injúria, recebendo uma pena de um ano e um mês de detenção em regime aberto, além de 20 dias-multa no valor de um décimo do salário-mínimo.
Devido à duração da pena (inferior a quatro anos) e às circunstâncias do crime, a pena privativa de liberdade foi substituída por duas restritivas de direitos, conforme previsto no Código Penal. Uma das penas será a prestação de serviços à comunidade por um ano, um mês e dois dias. A outra será a prestação pecuniária, destinada a uma causa social indicada pelo juízo da execução, no valor de cinco salários mínimos nacionais vigentes à época do pagamento. A defesa pode recorrer da decisão.
Fonte: O Sul
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