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Casal viaja de Brasília até o Alasca em trailer vendendo sobremesas

Para respirar novos ares, Letícia Pereira e Bruno Santana decidiram arriscar tudo e se aventurar pelas estradas. Eles vão viajar do Brasil até o Alasca em um motorhome, que eles compraram ano passado.
Letícia e Bruno são de Brasília e estão vendendo doces em Taguatinga, onde vivem. Eles chamam de ‘copo felicidade’ a embalagem das guloseimas que fazem e vendem nos bares da cidade, a 15 km do Congresso Nacional.
O casal decidiu encarar a aventura no primeiro dia de 2022. Para custear todo o itinerário, eles estimam gastar aproximadamente R$ 440 mil nos cinco anos de viagem. Só de combustível seriam cerca de R$ 80 mil. Eles disseram que vão vender os docinhos durante a viagem para fazer dinheiro.
“Foi para mudar os ares. E, no decorrer de 10 dias, a gente montou [a viagem]”, conta Bruno. “A gente vai vender sobremesas e fazer a mesma coisa que aqui. Então, por que não viajar e fazer isso?”, questiona Letícia.
Cada bolo custa R$ 10 e o copo da felicidade sai a R$ 15. “E nós não recebemos ajuda. O cliente deixa o dinheiro e a gente faz a doação da sobremesa”, conta Bruno. “Nós também temos uma garantia. Se não gostar, você não paga pela sobremesa. Até hoje não tivemos nenhuma devolução”, garante.
O trajeto
Antes de sair do Brasil, Letícia e Bruno querem desbravar o litoral do país. Eles seguirão para o Maranhão e, de lá, descer toda a costa até atravessar a fronteira com a Argentina e ir em direção ao Ushuaia.
Do extremo sul das Américas, darão o início da travessia, via Rodovia Panamericana, em direção ao estado americano.
E eles tudo pelo mapa mundi.
“Eu abri o mapa e vi a Rodovia Panamericana. Ela vai do Ushuaia [na Argentina] até o Alasca [nos EUA]. Daí vi o estreito de Darien [na Colômbia] e percebi que existe a possibilidade de pegar a balsa [para seguir viagem]. Nesse estudo, também vi que é a maior distância que você consegue percorrer com um veículo sem atravessar um oceano. Então, foi por isso, pelo desafio da distância”, explica Bruno.
Mapa de rota
O casal já fez toda a rota e pensou, inclusive, em alguns obstáculos, como o trecho sem estradas do Estreito de Darien ─ uma região de selva localizada entre a Colômbia e o Panamá.
Para cruzar essa parte, o casal tomará uma balsa, que pode ser pelo litoral equatoriano ou colombiano.
“Saindo do Equador, fica R$ 2,6 mil. Da Colômbia, fica R$ 4 mil”, estima Bruno. Além dos dias na estrada, contabilizam cerca de 10 dias de navegação, desde o embarque do veículo em um dos portos sul-americanos, travessia e liberação do motorhome na Cidade do Panamá.
Produção e venda de bolos
Bruno já trabalhava com confeitaria, então optar pelos doces não foi uma decisão difícil. Já para Letícia, a adaptação foi um pouco difícil, até que ela conseguisse as primeiras fornadas com sucesso.
“Foi difícil [a produção de bolos] no começo. Queimei muito recheio”, conta Letícia
Eles percorrem Águas Claras, Asa Norte, Sudoeste, Samambaia e Taguatinga, com a meta de vender 100 sobremesas por dia.
Reforma do motorhome
Por enquanto, todo o dinheiro que eles conseguiram com as vendas foi destinado ao motorhome.
“Pensávamos que iríamos gastar R$ 6 mil de manutenção, mas já passou de R$ 12 mil e pelo que estou vendo ainda vai mais R$ 5 mil”, estima Bruno. Eles negociaram o veículo do ano 99/2000 em uma troca com um Xsara Picasso e ainda conseguiram R$ 4 mil de volta.
O casal também espera conseguir a autorização do GDF – Governo do Distrito Federal – para legalizar o veículo como motorhome, isento de taxas, e assim poder fazer as reformas maiores.
No projeto, cozinha, cama, geladeira, chuveiro, dois fogões e um espaço para um fogão do lado de fora.
Como acompanhar a aventura
Para acompanhar a viagem e o planejamento da Larissa e do Bruno, é só seguir o Instagram Casal Nada Normal.
O desejo de viagens pelo mundo afora está aflorando cada vez mais em brasileiros.
O mais maravilhoso é ver os projetos nascendo e ganhando propósitos lindos, como é o do casal Iara e Eduardo
Fonte: SóNotíciaBoa
Geral
Michelle Bolsonaro não estará em ato por anistia pelo 8 de Janeiro em Copacabana

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro não estará presente no ato pela anistia aos condenados do 8 de Janeiro, convocado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para o domingo (16), em Copacabana, no Rio. Michelle realizou uma cirurgia e, segundo sua assessoria, não está liberada para atividades do porte de uma manifestação para evitar riscos à recuperação.
Michelle é presidente do PL Mulher e discursaria no trio elétrico principal do evento. A vice-presidente da ala feminina do partido, a vereadora de Fortaleza (CE) Priscila Costa, fará pronunciamento aos manifestantes no lugar da ex-primeira-dama.
A mulher do ex-presidente é uma das figuras que aparece convocando a população a comparecer ao ato em vídeo postado em redes sociais na segunda-feira (10). A gravação foi compartilhada por apoiadores de Bolsonaro.
O evento deve reunir as principais figuras da direita em Copacabana. Inicialmente, a pauta dos manifestantes incluía o impeachment do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mas o mote foi desautorizado por Bolsonaro.
Agora, o ato vai focar em pedir a aprovação do “PL da Anistia”, que propõe o perdão aos crimes dos condenados pelos ataques golpistas aos prédios dos Três Poderes, em Brasília, em 8 de janeiro de 2023. Familiares das pessoas detidas na ocasião terão espaço para discursar, ao lado de políticos e aliados de Bolsonaro.
Na quinta-feira (13), o líder do PL na Câmara, deputado Sóstenes Cavalcante (RJ), afirmou que deve apresentar o projeto de lei que anistia os condenados pelos atos como prioridade do partido na próxima reunião de líderes da Casa, prevista para o próximo dia 20.
Caso a proposta seja incluída na pauta pelo presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), o projeto pode ser votado pelo plenário da Casa na semana entre 24 e 28 de março.
Fonte: Estadão Conteúdo.
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Lucro da Eletrobras em 2024 é de R$ 10 bilhões

O lucro financeiro da Eletrobras em 2024 foi de R$ 10,4 bilhões, superior em 136% ao registrado no balanço do ano anterior. O Conselho de Administração aprovou a maior distribuição de remuneração aos acionistas da história. São R$ 4 bilhões em dividendos – considerando os intercalares pagos, de R$ 2,2 bilhões referentes a 41% do resultado do exercício de 2024. A Eletrobras foi privatizada em 2022.
“A Eletrobras é hoje uma empresa focada em conquistar clientes e catalisar negócios a partir de energia limpa e renovável. Nosso objetivo é acelerar ainda mais os ganhos de eficiência e segurança dos ativos para oferecermos retornos sustentáveis ao longo do tempo”, afirmou o presidente da Eletrobras, Ivan Monteiro.
A retomada de investimentos teve destaque no ano passado, chegando a R$ 7,7 bilhões, com ênfase na modernização das usinas hidrelétricas e na gestão desses ativos, assim como nos reforços e melhorias de linhas de transmissão. São 234 projetos de reforços e melhorias de grande porte em transmissão, com investimentos de R$ 3,3 bilhões, contribuindo com a segurança energética do país.
O foco em resiliência e eficiência operacional também marcou a participação da empresa nos leilões promovidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), onde foram arrematados quatro lotes com investimentos estimados de R$ 5,6 bilhões.
Os investimentos da companhia priorizam projetos como as obras de revitalização do sistema de transmissão em corrente contínua de alta-tensão de Itaipu, com recursos estimados em R$ 1,9 bilhão; e a Transnorte Energia, linha de transmissão de 724 km que conecta Manaus a Boa Vista, integrando o estado de Roraima ao Sistema Interligado Nacional (SIN), com investimentos previstos de R$ 3,3 bilhões.
De acordo com Ivan Monteiro, neste ano a Eletrobras seguirá investindo em ritmo elevado e ampliará os esforços para que o foco em clientes ganhe relevância em suas operações. Segundo ele, a consolidação das transformações pós-privatização permitirá que a gestão da empresa dê ênfase cada vez maior no crescimento e ganhos de eficiência nos próximos anos.
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NASA: Nível do mar está subindo mais rápido que o previsto

O nível global do mar subiu mais rápido que o previsto em 2024, segundo uma análise liderada pela NASA. O aumento registrado foi de 0,59 centímetro por ano, superior à taxa esperada de 0,43 centímetro anual.
A principal causa dessa aceleração foi a expansão da água do oceano devido ao aquecimento global, fenômeno conhecido como expansão térmica. Esse fator superou, pela primeira vez em anos, a contribuição do derretimento de geleiras e calotas polares para o aumento do nível do mar.
“O aumento que vimos em 2024 foi maior do que o esperado”, afirmou Josh Willis, pesquisador da NASA. “O oceano continua subindo, e a taxa de elevação está cada vez mais rápida”, completou.
Desde 1993, o nível global do mar subiu 10 centímetros. No mesmo período, a taxa anual de elevação mais que dobrou.
Os dados são coletados por uma série ininterrupta de satélites desde a década de 1990, atualmente representados pelo Sentinel-6. Seu satélite gêmeo, o Sentinel-6B, será lançado em breve para continuar esse monitoramento.
A relação entre o calor e a elevação dos oceanos se explica pela forma como a água se organiza em camadas. A superfície é composta por águas mais quentes e leves, enquanto as profundezas são ocupadas por águas frias e densas. Normalmente, o calor da superfície demora a atingir camadas mais profundas.
No entanto, ventos fortes e correntes oceânicas podem misturar essas camadas, facilitando a penetração do calor. Um exemplo é o Oceano Antártico, onde grandes correntes inclinam as camadas de água, permitindo maior transferência de calor.
Outro fator é o El Niño, evento climático caracterizado pelo deslocamento de uma grande massa de água quente do Pacífico Ocidental para o Pacífico Central e Oriental. Esse movimento também influencia a distribuição do calor nos oceanos.
O ano de 2024 foi o mais quente já registrado, e os oceanos responderam a esse aquecimento atingindo seus níveis mais altos em três décadas.
A aceleração do aumento do nível do mar tem implicações graves para regiões costeiras, ameaçando comunidades e ecossistemas. Especialistas alertam para a necessidade de ações urgentes para mitigar as mudanças climáticas e seus impactos.
Fonte: MetSul.
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