Candidato mais velho do Brasil é eleito na Paraíba
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Candidato mais velho do Brasil é eleito na Paraíba

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portal plural candidato de 90 anos é eleito pela primeira vez no brasil, na paraíba.
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Aos 90 anos, o aposentado Zé Costa (MDB) foi eleito vice-prefeito de Monte Horebe, no Sertão da Paraíba. No domingo (6), ele se tornou o candidato mais velho do Brasil a ser eleito nas eleições municipais de 2024. Com 90 anos, 2 meses e 6 dias, Zé Costa superou todos os outros concorrentes em termos de idade.

Nascido em 1º de agosto de 1934, Zé Costa é engenheiro agrônomo, economista e professor-doutor aposentado da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Para as eleições de 2024, ele recebeu o convite para integrar a chapa da prefeita Milena Nogueira (MDB), de apenas 26 anos, resultando em uma diferença de 64 anos entre os dois.

De acordo com dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), foram registrados outros 11 candidatos mais velhos que Zé Costa, mas apenas ele foi eleito.

Zé Costa acredita que sua experiência como gestor público poderá contribuir significativamente para a administração de Monte Horebe (PB). “Há mais de 50 anos, vivo a história, especialmente a história política de Monte Horebe. (…) Depois de tantas experiências como gestor público, é um grande prazer poder contribuir diretamente”, afirma o novo vice-prefeito da cidade em um vídeo divulgado nas redes sociais.

Fonte: CNN Brasil

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Quanto tempo é necessário para reduzir o risco de doenças cardíacas após parar de fumar?

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portal plural por quanto tempo uma pessoa precisa parar de fumar para diminuir o risco de doenças cardiovasculares entenda (1)
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O tabagismo é amplamente reconhecido como um grande fator de risco para doenças cardiovasculares, como infarto, acidente vascular cerebral (AVC), hipertensão e insuficiência cardíaca. No entanto, pesquisadores da Coreia do Sul investigaram quanto tempo leva para o risco de doenças cardíacas diminuir após o abandono do cigarro.

O estudo, publicado na revista científica JAMA Network, revela que ex-fumantes pesados — aqueles que fumaram pelo menos 20 cigarros por dia durante 8 anos ou mais — precisaram de mais de 25 anos para reduzir seu risco cardiovascular a níveis próximos ao de pessoas que nunca fumaram. Já os ex-fumantes leves, por outro lado, viram o risco diminuir rapidamente, voltando a níveis semelhantes aos de não fumantes logo após parar de fumar.

Os pesquisadores destacam que ex-fumantes pesados ainda apresentam risco cardiovascular elevado, comparável ao de fumantes ativos, e recomendam que o tratamento para essas pessoas seja ajustado de acordo.

O estudo analisou dados de saúde de mais de 5 milhões de participantes entre 2006 e 2019, levando em consideração a idade de início do hábito, a quantidade de cigarros fumados diariamente e a idade em que o vício foi abandonado.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o tabagismo é responsável por mais de 8 milhões de mortes anuais em todo o mundo. A Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) afirma que parar de fumar mais cedo pode aumentar a expectativa de vida — por exemplo, quem abandona o vício aos 30 anos pode viver até 10 anos a mais.

Os pesquisadores concluem que, independentemente do estágio da cessação do tabagismo, o hábito continua a apresentar um risco claro de doenças cardiovasculares, o que reforça a importância da prevenção do tabagismo desde cedo.

Pesquisadores da Universidade de Michigan realizaram outro estudo, publicado no American Journal of Preventive Medicine, que investigou os benefícios de parar de fumar após os 75 anos. Os resultados mostraram que, mesmo para aqueles que deixam de fumar em idades mais avançadas, há uma redução significativa na mortalidade precoce, com um ganho médio de quase um ano de vida.

O estudo observou que, entre os fumantes que continuam o hábito até os 35 anos, a expectativa de vida é reduzida em média em 9,1 anos. Aos 65 anos, a perda de vida ainda é de 5,9 anos e, aos 75, é de 4,4 anos. Contudo, os que abandonam o cigarro aos 35 anos recuperam em média 8 anos de vida que teriam perdido, com uma redução no impacto do tabagismo para apenas 1,1 ano de vida perdida.

Os autores do estudo ressaltam que o abandono do cigarro traz benefícios em qualquer idade, oferecendo um incentivo para que fumantes mais velhos também considerem parar de fumar.

Fonte: O Sul

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Feijão ou carne? Descubra qual desses alimentos pode adicionar mais de uma década à sua vida

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Uma pesquisa conduzida por cientistas da Universidade de Bergen, na Noruega, revela que aumentar o consumo de leguminosas como feijão, ervilha e lentilha, e reduzir a ingestão de carne vermelha, pode adicionar até 13 anos à sua vida. O estudo mostra que quanto mais cedo a mudança alimentar for adotada, maior será a expectativa de vida.

Os cientistas calcularam quantos anos de vida uma pessoa pode ganhar ao substituir uma “dieta ocidental típica” — rica em carne vermelha e alimentos processados — por uma “dieta otimizada”, que reduz o consumo de carne vermelha e processada e aumenta a ingestão de frutas, vegetais, leguminosas, nozes e grãos integrais.

Por exemplo, uma mulher de 20 anos que adotar a “dieta otimizada” pode ganhar até 10 anos a mais de vida, enquanto homens da mesma idade podem ganhar até 13 anos. Já é amplamente aceito na medicina que uma alimentação saudável é crucial para a prevenção de doenças crônicas e mortes prematuras.

A mudança alimentar também pode prolongar a vida de adultos mais velhos. Se a nova dieta for adotada aos 60 anos, uma mulher pode aumentar sua expectativa de vida em 8 anos, e os homens em quase 9 anos. Aos 80 anos, ambos os sexos podem ganhar 3,5 anos a mais de vida.

Alimentos para incluir na dieta

Para estimar o impacto da mudança alimentar na longevidade, os pesquisadores utilizaram meta-análises e dados do estudo Global Burden of Disease, que rastreia 286 causas de morte, 369 doenças e lesões, e 87 fatores de risco em 204 países e territórios.

Os maiores ganhos de longevidade foram associados ao consumo de leguminosas, grãos integrais e oleaginosas, como nozes, amêndoas e pistaches. Reduzir o consumo de carne vermelha e processada, como bacon, linguiça e embutidos, também foi associado a uma vida mais longa, já que esses alimentos estão ligados a um maior risco de doenças cardíacas e câncer de intestino.

Os especialistas recomendam substituir carne vermelha e processada por aves magras, peixes e proteínas vegetais. Exemplos de fontes de proteína incluem soja, grão de bico, lentilha e outras leguminosas, além de sementes, grãos integrais como quinoa e vegetais verde-escuros, como brócolis.

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Pipoca na airfryer: por que a tendência popular nas redes pode estragar seu aparelho

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Fazer pipoca na airfryer parece uma boa ideia: o eletrodoméstico esquenta rapidamente e, em teoria, deve estourar o milho em pouco tempo, certo? Muitas pessoas nas redes sociais afirmam que é possível. Estão erradas.

Não faça isso. É perigoso e pode danificar sua fritadeira sem óleo. O milho da pipoca se enquadra na categoria de “alimentos muito leves e pequenos” que não devem ser preparados na airfryer.

Essa lista inclui também folhas de vegetais, grãos pequenos e pedaços de massa seca. Isso ocorre porque a parte elétrica desses aparelhos é uma resistência em formato de serpentina que fica exposta na parte interna, acima do cesto onde os alimentos são “fritos”.

A comida pode voar dentro da airfryer, grudar na parte elétrica e danificar o aparelho. Além disso, há o risco de queimar e causar um potencial incêndio no equipamento. Alguns modelos de airfryers possuem uma grade que protege a resistência, mas ela também pode acumular resíduos e, com o tempo, levar à falha do produto.

Mesmo assim, pedaços de milho e cascas podem ultrapassar a grade e chegar à resistência.

Outro risco de fazer pipoca na airfryer é desperdiçar milho. Muitas pessoas acreditaram na promessa nas redes sociais e perceberam que nem todo o milho estoura – resultando em desperdício.

Fonte: G1

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