Destaque
Campanha Nacional Contra o Sarampo mobiliza Unidades da FUMSSAR
A FUMSSAR está se preparando para a Campanha Nacional de Vacinação contra o Sarampo, que vai do dia 07 a 25 de outubro. O dia D de mobilização será dia 19 de outubro, sábado, com todos os postos de saúde abertos das 8h às 17h, sem fechar ao meio-dia.
O objetivo desta campanha é vacinar as crianças de 6 meses a 4 anos completos, que estejam com vacinas em atraso, principalmente a do sarampo. O Brasil está passando por um grave surto de sarampo, e por isso é importante mantermos todas as nossas crianças com a vacina em dia, evitando que o sarampo se espalhe.
Para isso, é importante que a criança esteja vacinada conforme o esquema para sua idade:
Criança de 6 meses a 11 meses: deve receber uma dose da vacina tríplice viral, e após 1 ano de idade o esquema deve ser continuado; Crianças de 1 ano a 4 anos completos (4 anos 11 meses e 29 dias): devem receber duas doses da vacina. Com 12 meses a criança recebe a 1ª dose da Tríplice Viral e com 15 meses ela recebe a 2ª dose com a Tetra Viral, que além de proteger contra o sarampo, também protege contra a rubéola, caxumba e varicela.
Os pais e/ou responsáveis pelas crianças devem sempre conferir na carteira de vacinação da criança se há falta de alguma vacina, em caso de dúvida devem procurar a unidade de saúde de seu bairro, no período de 7 a 25 de outubro. Crianças que estão com a vacinação em dia não precisam receber dose adicional durante a campanha.
Segundo a enfermeira Katia Reis da FUMSSAR a vacina contra o sarampo é um direito da criança, garantido por lei, e uma das mais importantes formas de prevenir doenças. Em crianças não vacinadas, o sarampo pode ser muito grave e até fatal, principalmente em crianças pequenas. É dever dos pais levar os seus filhos até uma unidade de saúde, não deixando a criança sem esta importante proteção.
Alice Klein diretora de Atenção Primária destacou que Santa Rosa tem conquistado índices satisfatórios de vacinação graças ao empenho de todas as equipes e que as unidades estão com um relatório de todas as crianças do município, possibilitando a realização de um levantamento preciso das crianças a serem vacinadas.
Vacinar é um gesto de responsabilidade e amor!
Curiosidades
Exercício ilegal da profissão é crime? Saiba Mais

Todo profissional que exerce uma profissão regulamentada por lei e não possui formação específica ou uma habilitação legal ( registro, inscrição) está trabalhando de forma ilegal.
Por tanto, para exercer funções regulamentadas não basta apenas aprender ou ter uma habilidade, é necessário preencher as condições exigidas por lei.
De acordo com a lei de contravenções penais, esse tipo de atitude é considerado crime e a pena é de 15 dias à 3 meses ou multa.
Destaque
Mantei libera R$ 1 milhão em obras

Destaque
Bebê “gigante” nasce com 5,5 quilos no RS

O nascimento de um bebê com 5,580 quilos e medindo 53 centímetros, em Sapiranga, no Vale do Sinos, chamou a atenção no município. Mariana Luana veio ao mundo em 1º de agosto e as fotos da “bebê gigante” atraem olhares curiosos. A mãe, Denise Luana Krummenauer, 32 anos, conta que tem outros cinco filhos, e que todos foram considerados grandes ao nascer.
O menor deles nasceu com 3,900 quilos, outros dois nasceram com mais de 4 quilos e os outros dois com mais de 5 quilos.
De acordo com o médico pediatra e obstetra William Hara, responsável pela cesárea, Denise tem pressão alta e apresentou diabetes gestacional, condição se deve ao aumento da resistência insulínica causada pelos hormônios da gestação e é comum em casos de bebês grandes. Nas gestações anteriores Denise não apresentou hipertensão nem diabetes.
Para garantir a chegada de Mariana com saúde ao mundo, Denise teve a diabetes gestacional controlada por meio da alimentação, com dieta, sem necessidade de medicação.
De acordo com a Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul, o peso médio dos bebês ao nascerem fica entre 3 quilos e 3,3 quilos.
Depois do parto, Mariana Luana ficou em observação por 48 horas, mas não apresentou hiperglicemia (nível alto de glicose no sangue) nem hipoglicemia (nível baixo de glicose), e recebeu alta.
O pai, Leomar Farias, afirma que a reação do casal foi de muita alegria com o nascimento da filha e que não esperavam tanta repercussão pelo tamanho e peso da menina ao nascer.
A gestação foi de 41 semanas, e Denise conta que teve de parar de trabalhar quando chegou aos oito meses porque estava difícil até para se movimentar.
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