Saúde
Campanha de Vacinação contra a Pólio entra na última semana com menos de 50% de cobertura
Com previsão de encerramento na próxima sexta-feira (30/10), a Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite registrou nesta segunda-feira (26/10) uma cobertura vacinal de 48,2% no Rio Grande do Sul. Todas as crianças de até 5 anos precisam atualizar a caderneta de vacinação ou receber uma dose extra. A meta é atingir, ao menos, 95% do público-alvo, estimado em 529.125 crianças no Estado.
O esquema vacinal de poliomielite é composto, atualmente, por duas vacinas: a injetável aplicada em três doses aos dois, quatro e seis meses de vida, e a vacina oral aplicada aos 15 meses e aos quatro anos. Nesta campanha, todas as crianças dessa faixa-etária terão a avaliação de sua situação vacinal para poliomielite. As maiores de um ano que estiverem com seus esquemas vacinais em dia receberão uma dose da vacina oral, a chamada dose D (indiscriminada). Para as crianças que estiverem com seus esquemas de vacinação de poliomielite em atraso, haverá a atualização.
Em paralelo, ocorre a Campanha de Multivacinação, que, por sua vez, busca atualizar a situação vacinal da população até 15 anos de idade, de acordo com as indicações do Calendário Nacional de Vacinação. O objetivo é, além de aumentar as coberturas vacinais, diminuir ou controlar a incidência de doenças imunopreveníveis como o tétano, o sarampo e a febre amarela. “É fundamental que as crianças e adolescentes compareçam às Unidades de Saúde levando a caderneta de vacinação”, explicou a chefe da Divisão de Vigilância Epidemiológica do Centro Estadual de Vigilância em Saúde (Cevs), Tani Ranieri.
Neste caso, por ser uma estratégia de atualização de esquemas em atraso, não há metas. A avaliação será realizada a partir das doses aplicadas e registradas nos sistemas de informação no período.
“É responsabilidade dos pais e um ato de proteção vacinar os filhos. Várias doenças, que podem até mesmo levar a óbito, estão em circulação no Rio Grande do Sul, como o sarampo. Um ato simples como a vacina pode evitar o contágio”, destacou Tani. “Fazemos um chamamento aos pais e responsáveis para aproveitar essa última semana da campanha. A oportunidade de atualizar a caderneta de vacinação não deve ser adiada”.
FONTE GOV RS
Saúde
Menina de 3 anos morre de Covid-19 em Florianópolis; criança não era vacinada e tinha asma
Uma menina de 3 anos morreu por Covid-19 no Hospital Infantil Joana de Gusmão, referência no atendimento pediátrico em Florianópolis. Segundo a Vigilância Epidemiológica da capital, a vítima tinha asma, uma das comorbidades agravadas pelo coronavírus, e não era vacinada contra a doença.
A morte foi registrada na quinta (11) e confirmada pelo município na segunda-feira (15) em um alerta em epidemiológico. O óbito é o segundo de uma criança por Covid-19 no município desde o início da pandemia. O primeiro aconteceu em 2022.
“Reforçamos que, desde janeiro de 2024, a vacinação contra a Covid-19 foi incorporada na rotina no Calendário Nacional de Vacinação Infantil para crianças de 6 meses a menores de 5 anos de idade”, informou o município.
No alerta em que comunica a morte da criança, a pasta afirmou que, segundo dados do InfoGripe, há sinal de crescimento de doenças respiratórias virais graves (SRAG) na tendência de longo prazo nas regiões Sudeste e Sul por Covid-19, além do aumento dos casos de influenza nestas regiões.
Fonte: G1
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Fisioterapia proporciona momentos de superação na UTI
Melhorar a capacidade funcional dos pacientes é um dos objetivos da equipe de fisioterapia que atua na UTI do Vida & Saúde. Obedecendo a condição de cada paciente, os profissionais estimulam os pacientes visando restaurar sua independência respiratória e física, e diminuindo o risco de complicações associadas à permanência no leito.
É neste contexto, que a equipe multidisciplinar observa a particularidade de cada caso, de acordo com a individualidade de cada paciente e proporciona cenas que vão muito além do cuidado a saúde física, mas atuam diretamente na autoestima e na confiança de cada paciente.
Aos 73 anos, seu Flori precisou internar na UTI do Vida & Saúde. Ficou intubado e precisou de ventilação mecânica por 04 dias. Ao ser extubado, precisou de ventilação não invasiva e passou por sessões de hemodiálise. Mas se engana quem pensa que seu Flori desanimou. Após passar pelos primeiros processos, ele adquiriu a resistência necessária para iniciar o processo de movimentação. “A deambulação, ou seja, a caminhada, ainda no ambiente intensivo é considerado o ápice da independência funcional, caracterizando o maior objetivo da equipe, mas para chegar neste grau de funcionalidade, existe muito treino e preparo do paciente, juntamente ao fisioterapeuta”, explica a fisioterapeuta Jaqueline Madril.
Ao realizar os primeiros treinos de marcha com a fisioterapeuta, seu Flori logo se animou: “vamos dançar uma valsa?”, protagonizando um momento especial entre paciente e equipe. “Após adquirir capacidade de mobilização necessária para dançar efetivamente a valsa, veio a ideia de colocar uma música para tornar o momento especial, toda a equipe parou para admirar o momento de descontração do paciente, o mesmo que momentos antes chorava por não estar com a família, agora sorria e comemorava sua notável melhora”, destacou a enfermeira coordenadora da UTI, Thanyze Kretschmer.
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